PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO PARA INCLUSÃO NA APRENDIZAGEM DA QUÍMICA

Maria da Conceição Rodrigues Pereira[1]

Resumo:

Este trabalho tem como objetivo um levantamento bibliográfico sobre “produção de conhecimento para inclusão na aprendizagem da química”, que através do mapeamento do conhecimento do ramo da educação em frentes diversas, tais como: educação física, matemática, educação especial, favela, entre outras e na referência a química como vertente em adquiri estratégias ao rumo da aprendizagem, demonstrando que as bases da educação estão a família, escola, assim como um setor empreendedor, nos quais estimulam o desenvolvimento pessoal e profissional ao fomento da inclusão, possível pelo aumento da ciência, inovando os valores junto aos objetivos e metas em cada área de atuação. O ensino da química se apresenta do possível da aprendizagem através das aplicações de táticas que possibilitam esclarecimentos ao entendimento de materiais, produtos e serviços úteis na rotina do ser humano, servindo ao alcance do direito de uso, em comparativo se tem como fatores iônicos que atuam aos atrativos, trocando energia de entendimento, gerando um objetivo final, se apresentando como um reflexo de aprendizagem com o convívio, predispondo à inclusão, tornando a prática, assim o ensino da química possa se tornar absorvido quando se sente a obrigação na reutilização de determinado recurso sem passivos que predispõem aos impactos negativos e até o nível intelectual e em consequência afetar a qualidade de vida dos envolvidos.

Palavras-chave: Educação. Ensino da química. Inclusão.

Introdução
 
Nos estudos diversos autores posicionam sobre “produção de conhecimento para inclusão”, analisando e avaliando a inclusão social e o comportamento em esferas diversificadas, em fomento de experiências e singularidade junto às políticas educacionais ao considerar enquadramentos de aprendizagem especial. Se posicionando em CORTEZ et. al. (2014, p.3), “De acordo com BRASIL, 2012 os dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 23,9% da população residente no país possuem pelo menos uma das deficiências investigadas: visual, auditiva, motora e mental ou intelectual.
Nos levantamentos de áreas de conhecimentos se apresenta os campos da inclusão social, tais como: especial (autismo), educação física, química, cultura em favela ao ensino superior. Por outro lado, o mapeamento o pensar e agir aos preceitos discriminatórios até mesmo em situações de anomalias, doenças, entre outros fatores, sejam físicos, mentais e sociais que predisponham em exclusão do portador, colocando nas vertentes as ocorrências possíveis.
De acordo com CASTANHO e FREITAS (2015, p.1), “as Universidades configuram-se como um espaço de construção e trocas de conhecimento além de convívio social.” O comportamento da política pública se apresenta aos critérios das mobilizações da convivência com a inclusão, posicionando uma visão de princípios aos direitos e deveres do cidadão aos sensos de responsabilidades e sustentabilidades, independente do ambiente, porém necessitam de conhecimento e aplicação da aprendizagem, de forma que se admita um padrão de educação.
Para PRETSCH e LEITE (2017, p.2), “os princípios da educação inclusiva têm sido incorporados nas diretrizes educacionais de diferentes países.” Logo, os desafios vão além, e os segmentos do conhecimento em especificamente pode influenciar no ensino da química pelo entendimento e forma de ser conduzida, tendo o entender de inovação ao processo ensino e interação educacional, viabilizando um sistema formal e informal com objetivo da construção de aprendizagem, tendo a refletir: Como proceder com a inclusão social no ensino da química?