Convenhamos... você que pensa ser tal, mesmo sem consciência, não ousa, mas no fundo considera-se boa pessoa, simples, humilde, na sua boa fé acredita em uma boa verdade, não faz mal a ninguém e pratica boas obras.

Ei?!?! Você!!! Experimentou sentir-se como  o errado, o posto à margem, acusado, julgado, sofrido, esquecido?

Ou, comemorou, entendeu, perdoou, se alegrou com a vitória de outros?

Não que eu tenha a pretensão, mas sinto a tristeza ou alegria do outro como ele sente e percebo seus motivos como só ele sabe, consigo entender os piores e melhores sentimentos, as mais repugnantes e nobres ações, de verdade me identifico, sofro e me alegro, independente da situação estendo a mão, meu mérito não é condenar  nem absolver, apenas entender.

Tenho habilidade para sentir a dor ou o prazer do outro como ele sente e perceber suas causas como ele as percebe, porém sem nunca perder de vista que se trata da dor ou do prazer do outro.  Tenho como lema a condição de “como se”, afinal não posso misturar, minha integridade tenho que preservar, sou uma honrosa atitude, se quiser me utilizar, estou pronta para começar, sem querer ter ousadia, me apresento a você, muito prazer, eu me chamo EMPATIA.

Um grande beijo!

Lu Soares

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