A educação é um tema tão abrangente que podemos falar de educação enquanto procedimento pedagógicos, cortesia,  instrução, conhecimento, prática de ensino-aprendizagem etc. São diferentes formas de conceber o conceito de educação, mas de uma forma geral todos esses enfoques que envolvem o tema na verdade se configuram como um processo interligado em que a educação passa a ser (ou funcionar) como experiência individual (subjetiva) que abrange conhecimento ou pelo menos a mudança do status.

      Para Brandão (1995) a educação aparece sempre  e em toda parte, sempre que há relação entre as pessoas e intenções de ensinar e aprender. Podemos então falar de educação enquanto modalidade de ensino: informal, não formal e formal.

      A educação formal é aquela estruturada, organizada, planejada e sistemática, e o espaço que detêm estas características é o escolar.

      O informal é a educação em que os indivíduos vivem, é a educação que se dá através de relações  e de formas não intencionais, como valores, costumes, a maneira de criar filhos, numa educação que atua na formação da personalidade do indivíduo.

      Quanto a educação não formal é aquela que se dá de forma intencional, como na formal, porém sem o rigor da sistematização, como exemplo os movimentos sociais e os trabalhos comunitários como espaço, momento onde esta modalidade de educação ocorre.

      A intencionalidade da educação está subordinada a interesses sociais, uma vez que elas não ocorrem de forma isolada das relações sociais, e se adapta ao tempo, aos lugares, a dinamica com que ocorre as mudanças e as necessidades da clientela que requer seu espaço na sociedade.