Como reage o mundo às questões de mudanças resultado de ameaças contra a estabilidade e a paz? porque o sistema atual da organização internacional deve disciplinar a sociedade civil e envolve a solidariedade com as associações e categorias desprotegidas, principalmente aquelas que visam a união de todos num cenário de políticas e estratégias, sem acentuar a separação e a guerra tribal?

Passamos por varias mudanças e atravessando crises e guerras para descobrir a importância da paz, da estabilidade e do progresso da humanidade. Parando para pensar um pouco sobre isso e o que mudou, realizando que não se sabe ao certo de fato o que se passa de melhor ou de pior, isso explica os motivos que nos levou a escrever.

Comparando tudo o que se tinha para o que se tem. Logicamente observamos uma certa evolução, embora que persiste o problema do diálogo entre os povos sobre o principal. Perguntando se somos a favor de qualquer tentativa que visa a paz e melhora o bem estar, sem prejuízo ou perda de identidade ou de origem?.

A consciência humanitária, como ingrediente essencial e base da tomada de decisões, incita aos planos de paz diante dos povos dispersos a buscar estratégias para envolver os direitos humanos e a missão dos organismos em termos de resgatar os valores espirituais e culturais de populações originais do sara ocidental.

Embora elas são influenciadas e mantidas sob o domínio do poder estrangeiro, elas lutam conta a distorções da própria identidade e realidade sem parar com o sacrifício e em volta do mundo.

Para reagir ao que foi dito na imprensa internacional e ao papel da sociedade civil contra os altos níveis de corrupção, de denúncias, de abuso contra os direitos humanos e a carência de justiça. Lembramos do papel da opinião internacional, da importância da consciência humana e do rol das atividades cívicas no fortalecimento dos laços de credibilidade e de legitimidade para um pais com características de uma nação, capaz de oferecer o melhor em termos de segurança, de paz e de progresso.

O sara ocidental constitui uma parte integrante historicamente justificado dentro dos limites geopolíticos do Reino do Marrocos, conforme as Nações unidas, mas a nossa principal preocupação é as condições nos campos de Tindouf, contra as alegações injustificáveis de um grupo separatista. Polisario um grupo de elementos atrás de estranhos que manipulam o destino de uma população inocente. Buscando fatos para manchar a imagem de um Pais com as praticas desumanas e denuncias sem fundamentos.

As organizações humanitárias a nível mundial reforçam cada vez mais suas fileiras, subscrevendo suas iniciativas para defender e incitar o povo estacionado nos campos, desvendando a verdadeira intenção do povo sem artifício. Diante do equilíbrio da humanidade existe uma resposta com bases legais e legitimas da consolidação da paz, como alicerces de inspiração da organização das Nações unidas.

Lembrando o caso do saraniano, Sidi Mouloud Salam, da Policia da frente do Polisario, grupo que reivindica um pais independente no sul do Marrocos, após ter visitado o Marrocos, e diante de uma entrevista, observando o desenvolvimento e característica da proposta de autonomia como resposta de resolver o problema do sara ocidental, tendo como proposta realista e justa. tal atitude suscitou a retaliação do grupo separatista. apelando para que Argélia libere seus compatriotas detidos e influenciados na tomada de decisão.

Isso provocou imediatamente a frente, impedindo-lhe como responsável da frente em virtude da sua opinião para voltar aos campos de Tindouf e encontrar sua família.

Como parte desta sociedade civil consciente dos direitos para que essa atitude extremista seja banida e o mundo e as organizações reagem para defender a vida e garantir as liberdades, respeitando os direitos humanos. E que qualquer pratica desumana seja sancionada conforme a legalidade e a legitimidade internacional. Porque a paz é o dever de todos nos, bem como constitui a garantia para qualquer base do progresso. Porque não há lugar para as ameaças dos grupos terroristas, oportunistas que tumultuam o clima de paz e de uma solução pacifica que respeita a unidade dos povos.

As rupturas entre os seres humanos aumentam as catástrofes, elas enraízam praticas racistas e fixam valores outros desprovidos do mínimo possível da dignidade humana e do sentimento da pertencia à categoria humana. Esses acontecimentos e outros não devem envolver os saranianos em crises e criar fissuras na verdadeira historia que os une com o Marrocos.

Embora falarmos de muitas mudanças e estratégias para a solução e a capaz, tratamos de problemas e conflitos que opôs a paz e harmonia dos povos. Decorrendo do sentimento da manipulação e da dependência em termos socioeconômicas pelo resto do mundo de forma sistemática.

A intervenção dos ocidentais acentua na maioria das vezes as diferenças entre as partes porque a defesa dos desfavorecidos perante a proposta de paz entre o grupo desprovido de estrutura e direito, isso abre brecha para oportunistas dos separatistas que aproveitam a situação, aumentando o clima de estabilidade e distorcendo a realidade dos detidos sem regras nem lei.

Essa luta não deve parar, mas justificar as desigualdades e a defesa dos direitos humanos, sem proteger um vestindo sob a bandeira dos direitos humanos como indivíduo desprovido da proteção e separado da unidade, o Magreb árabe deve lutar para transformar o povo da região e consolidar os laços num mesmo espírito fruto de um trabalho conjunto maduro com mudanças estratégicas que defendem a paz e o progresso.
Muitas organizações dos direitos humanos denunciam os grupos terroristas que praticam crimes com ajuda dos Estados soberanos.

Mas os Campos de Tindouf na Argélia continuam sendo o desafio, porque muitos saranianos não conseguem viver em paz decorrente das condições inhumanos, eles resistem a tortura e outras formas de agentes policiais separatistas, lembrando para investigar essas punições dos responsáveis pelas violações diariamente sem a reação do mundo (Human Rights Watch, 2005).

As políticas públicas e as tomadas de decisões podem consagrar a paz desde o momento que contemplam as preocupações e preferências dos cidadãos. Os Direitos Humanos, em sua dupla dimensão civil e político, por um lado, direitos econômicos, sociais e culturais, por outro lado, são indispensáveis para avançar no sentido da paz e mudanças.

Como parte deste trabalho em desenvolvimento junto com as comunidades, a Visão preocupante é aquela que incentiva a participação de crianças em grupos organizados, reconhecendo-as como sujeitos sem direito.

São formas e estratégias tendenciosas que influenciam as opiniões diante de atitudes fracas que incitam as praticas e usos desumanos, desiludindo a historia e as raízes, como parte integrante de uma estratégia de desunião do povo do sara ocidental. Tal proposta desvia a liderança infantil e juvenil do objetivo principal, afastando-a da vida, na maioria das vezes, por motivos escolares para criar a desunião entre as gerações atuais e futuras em volta da identidade e da origem.
Lahcen EL MOUTAQI