Paper apresentado na Conferência Internacional NETLOG 2018, ocorrido na Universidade Paulista - UNIP, em 04 e 05/06/2018.

RESUMO. O presente trabalho buscou desenvolver um paralelo entre a Atividade de Inteligência e a Logística das organizações. A Inteligência, neste contexto, consiste em levantar dados e informações, selecioná-las, analisá-las e produzir conhecimento para subsidiar decisões. O Brasil possui um Sistema de Inteligência organizado na área pública e, também, uma importante atividade nesta vertente, nas corporações. A Logística, da mesma forma, é fundamental para a administração de todas as instituições. Pontos de tangência entre ambas as atividades são bastante evidentes no que tange a Tecnologia da Informação – TI, extremamente necessária para o filtro de dados e informações em Inteligência e, também, cada vez mais fundamental para a atividade Logística. Outro ponto de tangência refere-se à questão da competitividade, sempre muito enfatizada na gestão das instituições. Tanto na área pública, quanto na área privada, os processos são estudados no sentido de garantir tanto a eficiência e a eficácia das atividades. O aspecto mais importante é a ideia de que ambas as atividades, Inteligência e Logística, geridas com a preocupação de se complementarem, pode ser um meio de modernizar e otimizar todas as atividades organizacionais.

Palavras-Chaves. Logística e Estratégia, Inteligência e Logística, Atividade de Inteligência.

ABSTRACT. The present work sought to develop a parallel between the Intelligence Activity and the Logistics of the organizations. Intelligence in this context consists of collecting data and information, selecting it, analyzing it, and producing knowledge to support decisions. Brazil has an Intelligence System organized in the public area and, also, an important activity in this area, in the corporations. Logistics, in the same way, is fundamental for the administration of all institutions. Points of tangency between both activities are quite evident in what concerns Information Technology - IT, extremely necessary for the filtering of data and information in Intelligence and, also, increasingly fundamental to the Logistics activity. Another point of tangency refers to the question of competitiveness, which is always very emphasized in the management of institutions. Both in the public area and in the private area, the processes are studied in order to guarantee both the efficiency and effectiveness of the activities. The most important aspect is the idea that both the Intelligence and Logistics activities, managed with the concern of complementing each other, can be a means of modernizing and optimizing all organizational activities.

Keywords. Logistics and Strategy, Intelligence and Logistics, Intelligence Activity.

1. INTRODUÇÃO

A Logística, no âmbito das organizações, desempenha – cada vez mais – um papel de importância haja vista as múltiplas necessidades de uma empresa moderna. E a gestão logística por otimizar a utilização de recursos está cada vez mais próxima dos objetivos estratégicos (Leite, Agnolin, e Carvalho 2017). Uma das ferramentas mais utilizadas na formulação e no desenvolvimento das estratégias organizacionais é a Atividade de Inteligência, pois está ligada à decisão do principal gestor da organização (Espuny - 2018).

Neste contexto, as atividades logísticas têm duas vertentes que tangenciam com a Inteligência: a primeira é o interesse estratégico. Tanto a Atividade de Inteligência quanto a Logística buscam os interesses mais amplos das organizações. A outra vertente, não menos importante, está voltada para a coleta e uso adequado das informações, fatores esses que crescem na medida em que as organizações se tornam maiores e mais complexas e que envolve em compreensão e aplicação adequadas de tais conceitos (Gomes et al. 2016).

A proximidade entre a gestão Logística e a gestão de Inteligência está cada vez mais definida, na medida em que uma das áreas da Logística é a gestão das informações pertinentes. Justamente nesta área, a da Tecnologia da Informação é que a possibilidade de desenvolver a empresa, nas dimensões produção, distribuição e serviços ao cliente encontra boa seara (Bertaglia - 2009).

Considerando as especificidades das áreas da Inteligência e da Logística, a consciência e o treinamento das organizações no sentido de otimizar as atividades em cada uma dessas áreas, bem como a integração das mesmas, permitirá, cada vez mais, que as organizações possam desenvolver e explorar seus aspectos competitivos.

1.1 O QUE É INTELIGÊNCIA

A Inteligência é uma atividade antiga. Desde os tempos dos antigos exércitos na Babilônia, Egito, China, Grécia e Roma, as atividades de Inteligência são conhecidas. A batalha de Kadesh, no Egito, por exemplo, mostra Ramsés II enganado com informações plantadas por desertores hititas (Carreira- 2006). Na Bíblia há vários exemplos de espionagem, termo muito utilizado para a Atividade de Inteligência, no passado: Em Números 13:2 “Mande alguns homens para espionar a terra de Canaã, a terra que eu vou dar aos israelitas. Em cada tribo escolha um homem que seja líder”, ordens de Deus a Moisés. Contudo, apesar das origens bastante antigas, a Atividade de Inteligência parece ter se consolidado como a busca de informações estratégicas para as decisões da organização entre a primeira e a segunda guerras mundiais. Como lembra Fernandes (2012) “No entanto, é no período compreendido entre as duas grandes guerras que a atividade de Inteligência assiste a avanços significativos nos resultados obtidos. A utilização de metodologias mais apropriadas e o desenvolvimento de um trabalho de orientação analítica deram-lhe um caráter mais profissional e eficaz”.

De forma geral, o trabalho de Inteligência está difundido tanto na área pública, como na área privada. Na área pública, o principal órgão de Inteligência, no Brasil, é a Agência Brasileira de Inteligência – ABIN, que coordena o Sistema Brasileiro de Inteligência – SISBIN (Brasil-2002). Há também órgãos que praticam Inteligência independentemente do SISBIN, como o Ministério Público (Almeida Neto - 2009) , embora tal fato não impeça que haja colaboração sistemática ou pontual. Outro exemplo, é a Inteligência praticada em órgãos dos estados da federação, como nas controladorias e/ou corregedorias, como a Corregedoria Geral da Administração, do Governo do Estado de São Paulo, que possui um Departamento de Inteligência (Espuny e Costa Neto 2016) Já na área privada, a Atividade de Inteligência é denominada de várias formas: Inteligência Competitiva (Fuld-2007); Inteligência Competitiva de Mercado (Garber-2001); Business Intelligence (Turban et al. 2009), Administração Estratégica (Belmiro et al. 2014), dentre outros.

A Inteligência é baseada em um conjunto de atividades, batizado por especialistas de Ciclo da Inteligência. Para exemplificar, será utilizado o ciclo representado por Amaral et al (2008), chamado de Ciclo da Inteligência Competitiva: o ciclo é iniciado com a identificação dos desafios a serem superados pela organização. Daí são planilhadas as Necessidades. Após, é feito um Planejamento para a realização do trabalho visando obter os resultados. Depois desta etapa é realizada a Coleta, que consiste na obtenção dos dados e informações que colaborem com os objetivos selecionados. Depois da Coleta, a fase da Análise é o trabalho de maior especialização da área da Inteligência. Nesta fase, o analista ou analistas produzirá(ão) o conhecimento de Inteligência. Este conhecimento é que subsidiará a decisão a ser tomada pela organização. Depois da Análise, a fase de Disseminação, na qual o conhecimento é enviado para o principal gestor da organização e para outros indivíduos e/ou setores envolvidos no processo decisório ou que tenham necessidade de receber o conhecimento produzido. Finalmente, como última etapa do ciclo, há a Avaliação, que é o que Administração é definido como controle: o que foi planejado foi efetivamente executado? Houve erros de planejamento ou execução? A Atividade de Inteligência cumpriu com o seu papel? Essas respostas podem ser utilizadas para aperfeiçoar as tarefas seguintes. As informações coletadas e o conhecimento gerado, especialmente nas instituições privadas, normalmente são de cunho econômico, político, social ou tecnológico. E, também, estão ligadas aos aspectos competitivos da organização. A figura 1 sintetiza esse ciclo.

De forma geral, a Atividade de Inteligência propicia conhecer ao todo o que se conhece apenas em parte. Permite juntar dados e informações esparsos e, através de análise, montar o quebra-cabeças que produz o conhecimento estratégico.

Além dos conceitos já registrados, é importante ter sempre em vista que a Atividade de Inteligência permite, também, filtrar a imensa quantidade de dados e informações que o ser humano produz. Essa filtragem permite identificar e conhecer, de forma mais específica, o que efetivamente pode trazer maior competitividade para a instituição.

 

2. A LOGÍSTICA E A ESTRATÉGIA

A Logística parece ser tão antiga quanto a Inteligência. Projetos importantes na Suméria, Egito, Mesopotâmia, Roma e outras localidades só foram possíveis com o concurso da Logística (Donato - 2010). Especificamente, na área militar Brick comenta que (2016) “Logística deriva diretamente da expressão francesa que designa o maréchal ou maréchal-général des logis, (logis significando “alojamento” ou “quartel”), criado no reinado de Luis XIV para cuidar das marchas e acampamentos das tropas. Aparentemente, após a Revolução Francesa o título de maréchal des logis foi abolido, mas a palavra logistique permaneceu”.

O conceito de Logística na área empresarial é bastante amplo. Tradicionalmente, envolvia definições ligadas a algumas de suas funções básicas, como armazenagem, controle de estoque, modais de transporte, dentre outros. Mas, hoje em dia definições mais lógicas e amplas prevalecem. Por exemplo, Nogueira (2018) lembra que logística é “colocar o produto certo na hora certa, no local certo e ao menor custo possível”.

Portanto, a Logística hoje ocupa um lugar de grandeza dentro das estratégias estabelecidas pelas organizações haja vista que a economia de recursos, a confecção ordenada e bem enxuta de produtos e serviços, as verificações dos gargalos e a superação racional dos mesmos são fatores que aumentam a competitividade.

Silva (2014) lembra que o sistema logístico tem o objetivo de obter o máximo possível de vantagem competitiva na organização. As ações integradas permitiriam, inclusive, resultados que, de outra forma, seriam inviáveis sob o ponto de vista financeiro ou técnico.

Gomes et al (2006) conclui que o planejamento estratégico nas organizações deve observar as etapas que devem ser seguidas, como analisar o ambiente de negócio (riscos e oportunidades), diretriz organizacional, formulação (que busque alcançar os objetivos organizacionais), a implementação e o controle estratégico.

Gaz (2015) lembra que “(...) o cotidiano em ampla escala mostra que não há como enfrentar demandas no contexto atual, globalizado, com apenas uma infraestrutura logística de porte e de qualidade se não houver, conforme desenvolvido nesse artigo, a gestão das informações (...)”. E, ainda, o mesmo autor ressalta a proximidade da Logística com s tecnologias da informação: “No contexto moderno, as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC) são um instrumento irrefutável praticado pelas organizações, mormente se incorporado à logística empresarial, tornando-a mais eficiente”.

Dorčák, Lišuch, e Hricová (2016) muito apropriadamente estabelecem que ‘Nowadays information is a powerful tool in the hands of executives, managers of prosperous companies for determining and ensuring the fulfillment of their vision and goals”.

Na esteira desta discussão, vários autores relacionam a obtenção e a análise da informação como importante estratégia logística (Wang et al. 2016), (Wamba et al. 2015).

Silva (2008) muito apropriadamente lembra que “O contexto econômico atual é constantemente bombardeado por avanços tecnológicos e a aplicação correta das práticas e conceitos logísticos são uma das mais atuais e eficientes ferramentas para a permanência e gradativo aumento da competitividade de mercado“.

Ballou (2006) deixa explícito que o conjunto tempo/ informação/ recurso são fundamentais, quando bem administrados, no resultado competitivo das organizações.

Do que se depreende da literatura em geral é a transcendência do conceito tradicional de Logística que, antes, tinha foco na armazenagem/estocagem/transporte/expedição/embalagem, dentre outros. A Logística moderna está cada vez mais focada nos aspectos estratégicos da organização e nas preocupações competitivas. Um produto ou serviço exerce vertente estratégica quando traz lucro dentro de um preço justo, num mercado cada vez mais exigente.

 

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não há quaisquer dúvidas de que há áreas de tangência entre a Atividade de Inteligência e a Logística nas organizações.

Curiosamente, desde os tempos antigos, nos primeiros exércitos, já havia destaque tanto para a Inteligência quanto para a Logística.

Uma primeira área tangencial é a que se refere a utilização da Tecnologia da Informação como instrumento de gestão. Enquanto na Inteligência o objetivo é avaliar a pertinência de dados e informações coletados, dentre outras funções, na área Logística o objetivo também é pesquisar formas de otimização de processos, pois “não há como enfrentar demandas no contexto atual, globalizado, com apenas uma infraestrutura logística de porte e de qualidade se não houver, conforme desenvolvido nesse artigo, a gestão das informações, uma adequada logística informacional com às NTIC” (Gaz - 2015).

Outro aspecto já observado é a promoção do nível competitivo da organização. Silva (2014) confirma esta disposição num trabalho referente a implantação de uma plataforma logística no Estado de Tocantins: “As alternativas implementadas dentro do sistema logístico levam ao aumento da competitividade, pois possibilitam, pela integração dos componentes logísticos, o alcance de matéria- prima vinda do fornecedor, passando por mão de obra e equipamentos especializados, um extenso sistema de informação e serviços diferenciados e de qualidade”.

Leite, Agnolin e Carvalho (2017) confirmam esta ideia quando concluem que “A gestão de recursos é uma ferramenta importante para formulação da estratégia organizacional”.

Outros trabalhos enfatizam essas tangências: Souza et al (2015) aborda uma experiência no Estado de Minas Gerais, especificamente o Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços – SIAD-MG. Sobre o assunto, “observou-se uma importante lacuna e uma grande oportunidade de melhoria na aplicação de business intelligence na política de logística estadual”.

Portanto, não há como negar que a questão da competitividade está diretamente relacionada com a obtenção correta dos dados e informações pertinentes, mas que a aplicabilidade de tal conhecimento tanto nos aspectos internos quanto externos das organizações depende de várias atividades. A obtenção dos dados e a produção do conhecimento adequado é área afeta à Inteligência. A correta aplicação nas organizações depende efetivamente do trabalho diligente do pessoal da Logística.

A integração da Inteligência com a Logística pode fazer a diferença. Uma das atividades neste sentido que tem obtido bastante sucesso é a concentração de uma série de serviços do governo num determinado espaço, como os chamados “poupatempo” (Prodesp - 2017), do Governo do Estado de São Paulo. Apenas para exemplificar, em pesquisa realizada no ano de 2016, o índice de satisfação dos usuários atingiu a marca de 99%, considerando novos serviços, como o agendamento de procedimentos por cellular, que facilita a vida do usuário. Serviços que envolvem práticas de Inteligência, como a expedição de documentos de identidade, que envolvem pesquisas nas áreas civil e criminal, além de expedição de carteiras de trabalho, carteiras de motorista, dentre outros. Os preceitos logísticos também são amplamente utilizados haja vista a precisão dos serviços, a otimização e o respeito pelo tempo dos usuários e a possibilidade de resolver uma série de providências num mesmo local, economizando tempo e recursos com deslocamentos.

Braga estabelece uma série de raciocínios a respeito das funções logísticas nos aspectos táticos e estratégicos. Além disso, sintetiza a estratégia da empresa como ponto central das informações pertinentes a clientes, competidores e outras estratégias, como de compras e suprimentos e a de produção, conforme ilustrado pela figura 2.

4. CONCLUSÃO

As gestões de Inteligência e de Logística nas organizações possuem objetivos comuns, tais como a correta produção de conhecimentos que vise otimizar os procedimentos e processos organizacionais que gerem maior competitividade. A proximidade das operações logísticas com a Tecnologia da Informação gerou, também, proximidade com as técnicas de obtenção de conhecimento através da Inteligência. A Inteligência e a Logística buscam estratégias que aproveitem o conhecimento gerado com a grande variedade de dados e informações produzidos atualmente. Quanto mais integradas, maior retorno pode gerar para ambas as áreas. Os desafios futuros, como a utilização de drones, carros sem motoristas e outras conquistas tecnológicas, com aplicação nas áreas da saúde, educação, segurança e administração em geral, exigirão, certamente, cada vez mais, tal integração.

 

REFERÊNCIAS

Obs.: A formatação expressa foi a definida no congresso.

Almeida Neto, Wilson Rocha de. 2009. Inteligência e Contra-Inteligência no Ministério Público. Belo Horizonte: Dictum.

 Amaral, R.M.. L.G. Garcia . D.H. Alliprandini. 2008. “Mapeamento e gestão de competências em inteligência competitiva”. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação. Rio de Janeiro, v.9, n.6, dez.

Ballou, Ronald. 2006. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5 ed. São Paulo: Editora S.A.

 Belmiro, Luiz Alberto Gravina. Joaquim Francisco C. de Oliveira. Solange Coelho de Azevedo. José Norberto Lage. 2014. Administração Estratégica. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC.

Bertaglia, Paulo Roberto. 2009. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva.

Braga, Ataíde. 2006. “Evolução Estratégica do Processo de Compras ou Suprimentos de Bens e Serviços                 nas    Empresas”.    ILOS    -    Especialistas    em    Logística    e    Supply    Chain.    < http://www.ilos.com.br/web/evolucao-estrategica-do-processo-de-compras-ou-suprimentos-de-bens-e- servicos-nas-empresas/>.

Brasil. 2002. “Decreto 4376, de 13 de setembro de 2002”. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei no 9.883, de 7 de dezembro de 1999, e dá outras providências.

Brick, Eduardo Siqueira. 2016. “Logística de Defesa: Uma Subárea do Conhecimento de Importância Estratégica para as Ciências de Gestão”. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, v. 12, n. 2, p. 301-331, mai-ago.

Carreira, Paulo. 2006. “Ramsés II e a batalha de Kadesh”. REVISTA LUSÓFONA DE CIÊNCIA DAS RELIGIÕES – Ano V, 2006 / n. 9/10 – 181-226.

Dorčák, Dušan . Július Lišuch, e Romana Hricová .2016. “Total Logistic Plant Solutions”. TEM

Journal – Volume 5 / Number 1. DOI: 10.18421/TEM51-15 https://dx.doi.org/10.18421/TEM51-15

Espuny, Herbert Gonçalves. 2014.“Influências das redes de poder nas atividades de inteligência”. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 19, n. 3988, 2 jun. 2014.

 Espuny, Herbert Gonçalves. 2018.“ O que aconteceu com a inteligência de segurança pública do Rio de Janeiro?”. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 23, n. 5375, 20 mar. 2018.

 Espuny, Herbert Gonçalves. Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto. 2016. “Otimização do Controle Estatal Através das Atividades de Inteligência: O Caso CGA”. Revista Inteligência Competitiva, volume 6, nº4.

Fernandes, Fernando do Carmo. 2012. “Inteligência e Gestão Estratégica: uma relação sinérgica”. Revista Brasileira de Inteligência. Brasília: Abin, n. 7, jul. 2012.

Fuld, Leonardo M. 2007. Inteligência Competitiva. Como se manter à frente dos movimentos da concorrência e do mercado. Rio de Janeiro: Elsevier.

Gaber, Rogério. 2001. Inteligência Competitiva de Mercado. São Paulo: Madras.

Gaz, Ricardo. 2015. “A Logística e as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC)”. ARTEFACTUM – REVISTA DE ESTUDOS EM LINGUAGEM E TECNOLOGIA. ANO VII – N° 01/2015.

Gomes, Mairi Catiane, Mari Camila Miranda, Isaias Ricardo Carraro e Juliana Furlan. 2016. “Planejamento Estratégico na Logística: Etapas e Estratégicas para a Implantação”. Sustainable Business International Journal - ISSN 1807-5908.

 Leite, Anderson Aquiles Viana, Cristiane Teresinha Agnolin e Carlos Eduardo Carvalho. 2017. “Fusão Entre All-América Latina Logística e Rumo Logística Operadora Multimodal: Uma Análise a Partir Da Visão Baseada em Recursos”. Revista Inteligência Competitiva. São Paulo, v. 7, n. 1, p. 91-128, jan./mar. 2017.

Nogueira, Amarildo de Souza. 2018. Logística Empresarial. Um Guia Prático de Operações Logísticas. 2 ed. São Paulo: Atlas.

Prodesp. 2017. Satisfação com o Poupatempo atinge recorde de 99%. Seção Notícias. < http://www.prodesp.sp.gov.br/noticias/noticia_03032017.asp>.

Silva, José Luis Gomes da. 2014. “Inteligência Logística: Um Estudo sobre a Implantação de uma Plataforma Logística no Sul do Estado de TocantinsENIAC Pesquisa, Guarulhos (SP), p. 121-139, v. 3, n. 2, jul.-dez. 2014.

Silva, Nathália Trindade e. José Ailton da Silva. Reinaldo Evaristo de Lima. Romeu de Souza Siqueira Neto. 2008. “Logística e Marketing, a Estratégia que Funciona”. FATEC Guaratinguetá. < http://www.fatecguaratingueta.edu.br/fateclog/artigos/Artigo_105.pdf>.

Souza, Welson Kleiton Antônio de. Leonardo Lacerda Bittencourt Maciel. Julye Beserra e Thatiane Áurea Carvalho de Abreu. 2015. A Aplicação de Business Intelligence (BI) no Processo Decisório da Gestão Logística de Minas Gerais. VIII Congresso CONSAD de Gestão Pública. Brasília. Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Maio/2015. Painel 39/139.

 Turban, Efraim. Ramesh Sharda. Jay E. Aronson. David King. 2009. Business Intelligence. Um enfoque gerencial para a inteligência do negócio. Porto Alegre: Bookman.

 Wamba, Samuel Fosso. Shahriar Akter . Andrew Edwards. Geoffrey Chopin. Denis Gnanzou.2015. “How ‘big data’ can make big impact: Findings from a systematic review and a longitudinal case study”. International Journal of Production Economics Volume 165, July 2015, Pages 234-246.

 Wang, Gang. Angappa Gunasekaran. Eric W.T.Ngai. ThanosPapadopoulos. 2016. “Big data analytics in logistics and supply chain management: Certain investigations for research and applications”. International Journal of Production Economics. Volume 176, June 2016, Pages 98-110.