Nm comunicado junto à imprensa divulgada de Las Palmas, o Polisario denuncia "a presença de milhares de cidadãos subsaarianos em Laayoune", alertando as autoridades das Canárias contra um enorme "perigo negro" no arquipélago.

A abertura das representações consulares africanas em Dakhla e Laayoune enfureceu Argel e, por consequência, a liderança da Polisário, a ponto de proferir insultos racistas contra os cidadãos subsaarianos, cujo  "crime" é de ter outra cor de pele.

Neste comunicado divulgado em Las Palmas, a pretendida "representação saaraui" sublinhou segundo a imprensa local querer "denunciar a presença de milhares de pessoa de origens africanas em Laayoune".

O que constitui pela maioria dos sarauís como um bom exemplo de integração e de solidariedade para com seus irmãos afro-africanos, diante da posição inspirada pela  Argélia e Polisario, com a presença africana, considerada "sufocante para a população saaraui local", tanto quanto para as Ilhas Canárias!

A Polisário aliado da Argélia procura uma forma de vulgar e instrumentalizar a presença africana no Saara marroquino, uma vez as autoridades das Ilhas Canárias assistem o apoio ao Reino por parte dos países africanos, abrindo novas representaçãoes diplomáricas nas provincias do sul. O que balança o espantalho de um potencial "maremoto preto" na direção do arquipélago espanhol.

"Esses migrantes podem ser ​​como um meio de chantagem, pretendendo ser  das autoridades marroquinas e supostamente das Canárias", o que se parece algo da propaganda tendenciosa da frente da polisário e da Argélia, ignornado ou fingindo da situação dos subsaarianos que se encontram em dezenas e milhares nas diferentes regiões do Reino, gozando dos mesmos direitos que seus irmãos marroquinos, diferentemente nos campos de Tindouf, onde o Polisario é acusado de praticar a escravidão, mal trato e violação do direitos, além do desprezo e  indimidação razões tão ilusórias quanto a "transmissão de doenças sexualmente pelos elmementos da frente da polisário"!

O chefe de Polisario, muito ameaçado, não sabe mais qual santo a que ia se dedicar para salvaguardar o seu posto de poder.

Ameaçado por muitos oponentes cujo número não cessa de aumentar os problemas que se agrava com a defesa da diplomacia marroquina, contra os supostos feudos, suportadores desta causa, tanto dentro dos campos de refujiados, como nas instáncias a nível, regional, nacional e internacional , face ás retiradas do reconhecimento do suposto RASD pelo mundo.

Além disso, o grupo da gangue dos separatistas, mais uma vez, não conseguiram chegar aos lugares mais críticos da regiãom, as atenções são para atrair a atenção da comunidade internacional sobre as ameaças de pegar em armas novamente com tudo o que poderia resultar em conseqüências e desestabilização da região inteira. já abalados por vários conflitos internaos desde a morte do presidente da Argélia.

Enfim, a antiga artilharia da frente polisário  divulgada no meio da rede social visa a  preparar ataques contra Marrocos. Uma vez que a pretenção do Ghali, secretário dos separatistas, sempre foi de manter acesso pelas costas de Tindouf, aproveitando este diferendo regional de quase meio século, acreditando  continuar a querer levantar os slogans do fogo.

Isso é, de fato, o que pode ser lembrado no discurso  final da reunião do chamado "Estado Maior do Exército, "mantido na última quarta-feira deste mês,  "a ideia é de voltar a pegar nas armas e redobrar os esforços para enfrentar qualquer eventualidade por parte do Marrocos". Seria uma declaração de guerra do chefe da Polisário que age segundo o estado major argelino,  ignorando qualquer decisão das nações unidas, chamando pelas alarmes e militares, principais traficantes conhecidos nessa zona, controladores dos cartéis, e dos planos da destrução da segurança regional e local,"fora a implementação de programas e planos, de supervisão e de qualificações da região sahel saara”.

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário