Os generais da Polisário e da Argélia expõem os detidos saraninaos e suas vidas em risco nos campos de Tindouf, no auge da disseminação do vírus Corona em vários países ao redor do mundo.

No momento em que os países tomam certas medidas de precaução para proteger suas terras e cidadãos, contra o surto do vírus Corona, e suas ameaça evidentes, o Estado argelino, através da Frente Polisario coloca em pratica medidas insuficientes, para impedir a propagação do vírus na população, localizada no sul dos territórios argelinos.

 Nenhuma medida, segundo os moradores dos campos, foi tomada no sentido de impedir a disseminação do vírus nestes campos, apenas a gente da Polisário preocupada a ocultar qualquer informação sobre o certo número de casos de Coronavírus, considerados positivos.

Os líderes da Polisário argumentaram que iam tomar medidas de forma a afastar seus líderes dos afectados pela doença, cujas medidas necessárias são apenas tomadas no sentido de limitar a transmissão do vírus nos campos entre seus pessoais, face aos eventuais contaminados  nos campos, o que leva a liderança de Polisario a não permitir a entrada aos campos de nenhum, a não ser partir de 18 de março, segundo a fonte local, prolongando  por mais de 24 horas, para as famílias dos líderes e de seus parentes, além de 72 horas, para as pessoas vindas da Espanha, da Argélia, da Mauritânia e de outras regiões do mundo, uma vez que os campos não detém nenhuma protecção, sujeitos á contaminação, em condições desumanas, sem água, nem alimentos e  medicamentos.

Os detidos vivem nos campos de Tindouf, nervosos, diante dos crescentes casos dos contaminados, cujo grupo de pessoas suspeitas pelo vírus têm entrado nos campos e vagaram livremente e sem medidas para colocá-los em quarentena de acordo com as medidas internacionalmente reconhecidas.

O mais perigosos de tudo isso, segundo as fontes do dentro dos campos, é que um grupo de pessoas entraram nos campos, voluntariamente tendo em vista ficar na quarentena médica, sob pretexto das formalidades anunciadas pelo Polisário, ridicularizados uma vez, 5 estudantes vindos de Orã, das famílias dos líderes da frente, estes últimos permaneceram apenas  5 dias, depois foram liberados,  certa brincadeira dos líderes da polisários em relação á vida nos campos, sem pensar a levantar verdadeiras questões, diante do perigo que paira sobre a vida do povo detido nos campos da vergunha.

Os locais designados para ser da quarentena sob a forma de salões vazios, cobertos de sujeira e poeira sem responder aos requisitos mínimos, com os equipamentos médicos e logísticos, pretende-se ter 18 pessoas suspeitas, cujas oito mulheres, duas crianças e oito homens que continuam a beber nos mesmos copos, dormem nos mesmos lugares e de forma. coletiva.

Os ativistas dos direitos humanos instam sobre o perigo nos campos, podendo levar a uma catástrofe humanitária, responsabilizando a Argélia e a Polisário de qualquer fracasso, motivo  a falta de adotar medidas urgentes para enfrentar o vírus.

Em relação a esta questão, tem de interrogar  sobre a missão da ajuda alimentar que a Frente Polisário recebe de muitas organizações internacionais, sobretudo depois de vários fotos chocantes provenientes do dentro dos campos, mostrando as salas de isolamento médico colocados, com vista a enfrentar o vírus de Corona.

Finalmente, vale ressaltar que os confrontos eclodiram ontem entre um grupo de detidos e elementos da Frente Polisário no campo de Al-Smara, depois que os separatistas da Polisário apoderam de uma parcela de combustível, que é destinada a este campo, resultado de tiros no oeste do campo de Al-Smara, deixando uma atmosfera tensa que pode explodir a qualquer momento!.

Lahcen EL MOUTAQI

Pesquisador univeristário, Rabat- Marrocos