Pois é
Publicado em 20 de agosto de 2013 por Waldeci Amaro dos Santos
Bom dia natureza do grão Pará;
quem dera te chamar de bela.
Outrora poderia;
como já falava a poesia;
como o poeta produzia.
Ruy já dizia que calcava no peito da lua;
viajava na maresia.
Não tinha medo do choque do poraquê;
fez sua montaria em cima de uma lenda;
aí que lucidez de imaginação;
cantava os versos e prosas, acompanhado de um violão;
só Ruy pra fazer, o poema cantar;
só Ruy pra fazer um peixe falar;
aí quem pudera eu chegar próximo da sapiência de um papa chibé.
E só velho Ruy com imaginação, que podia sossegar nas águas do mar.
É pois é.
Autor Waldeci Amaro dos Santos