POESIA NAZARÉ
Nazaré, 10-11-2000

Esta velha terra
Cheia de jovens sem futuro,
Que tomam destinos tortos,
Sem orientação responsável,
Com governantes egoístas,
Com políticos individualistas,
Cada vez regride mais.

Não é o povo quem quer assim.
É a própria elite
Que se separa do povo,
Como se dele não dependesse.
Atraindo-os... traindo-os.

No dia em que o povo se unir
Em torno de um homem do povo,
As velhas raposas sucumbirão
À sua arrogância.