Podridão incessante...
Loucura cobarde mundo
Que nos guia entre o negro
Escarnecido de sofridão...
Na frequente verdade languida
De estatelada razão...

Ponte aberta por entre laços
De comprida angustia...
Na sebácea alimentação
De térre corpo...
Em horrendas celebrações
De luzidia figura...
Num cravar
De solventes bravuras...
De cunhada significância
E lamurosas injurias...
Sanguinárias e jocosas.