O assunto não se trata de preconceito, mas, de um fato existencial por si mesmo na história e que são apresentados em outras situações futuras.

Todas estas etapas históricas são códigos culturais de cada geração. Neste processo, percebemos o conceito do aborto de hoje, que determina o feto como extensão da mulher; o homossexualismo como extensão psíquica do ser que incorpora os modelos para fenomenologia de sua consciência. Os humanos desenvolveram espelhos ocultos psíquicos para projetarem sombras e impressões dos adormecidos, e, alguns, fenomenologicamente, não cultuam os passivos que muitas vezes incomodam outros, mas, por preferências metacognitivas, são externados, explorados, vestidos e revestidos, então, em termos externos tudo é normal ou anormal no contexto conceitual de cada nação ou pessoa. De uma forma geral consciente/inconsciente se mesclam antes da puberdade os instintos ou desejos não endoculturados, então, com o tempo são atualizadas por decisões cognitivas. Quando cada ser se observa reconhece o gosto e o desgosto pelos apresentados na relação. Seu desgosto por algo representa os filtrados ou não filtrados dos adormecidos e passivos não cultuados. Havendo uma relação do corpo com a mente antes da puberdade ou da endoculturação, os desejos por algo poderá condicionar fenomenologicamente a consciência a romper com obstáculos, o que não faz dele um doente ou anormal, mas, uma escolha a se exteriorizar como a daquele que saiu com a mulher do vizinho, então, em termos de natureza somos iguais, agora, o não fazer, não excluir ninguém do não pensar ou desejar involuntário, porém, o vencedor do superávit da consciência é aquele sobre sua própria psique antes da puberdade, que vai determinar que tipo de comportamento adotará.