PELA JANELA A VISÍVEL ILUSÃO
Publicado em 06 de janeiro de 2011 por rafael freitas reis
PELA JANELA A VISÍVEL ILUSÃO
A ilusão do viajor que passa, acompanhando a seqüência das imagens que se mostram ante os seus olhos, são a de ver novas realidades. O real, entretanto, é um eterno presente. O que se vislumbra pelas janelas é a eternidade atualizada. O inexorável instante.
O sentido de busca é que norteia a observação do viandante, que vaga ao encontro de um destino a dar-lhe a ilusão de encontrar algo novo, durante ou no final do percurso, e o de que chegará a um porto feliz.
A eternidade a tudo registra! O que se move na quimera, os que estão no devaneio e os que se apresentam estáticos a observar a revelação.
É um constante querer saber, tencionar tocar, apetecer, entender! Procurar no insólito uma inusitada forma, um momento, uma pantomima, uma faceta, uma expressão multicolorida. Ilusões vibracionais!
Todo carpo é fruto do eterno presente! Compacto, formando assim a vida com seus pequenos nada na expressão de todos os matizes.
Queremos nos inebriar com o esplendor da manifestação. A mente, objetiva, sensorial e sugestionável, vê e pretende interpretar o que distinguiu. Quem, na verdade, analisa o resultado do experimento é o espírito, com a sua trancendentalidade, a qual é fruto de sua origem divina.
O corpo e a alma adaptável são os felizes instrumentos. Uma nau a percorrer errante rotas num mar ora calmo, ora revolto. Calmarias existem, entrecortando as tempestades, encontrando espaço entre os furacões.
Às vezes, parcas brisas, suaves ventos que beijam a face de quem observa. Raios de sol das manhãs, tostando as nossas faces.
A perspectiva de como Dante encontrar a sua musa... Beatriz! Mesmo que os caminhos passem pelos Hades em direção ao esplendor dos céus.
O inconsciente incita o viajante, na ilusão de uma possível felicidade que se fará nos encontros. Ninfas dos bosques, seres diáfanos entre as ramas. É a busca de Agharta, localizada debaixo da terra, no centro do planeta ou no céu imediato.
O reino encantado de Agharta se encontra no interior do viandante que o observa! Transformando-se e atualizando a realidade!
[email protected]
A ilusão do viajor que passa, acompanhando a seqüência das imagens que se mostram ante os seus olhos, são a de ver novas realidades. O real, entretanto, é um eterno presente. O que se vislumbra pelas janelas é a eternidade atualizada. O inexorável instante.
O sentido de busca é que norteia a observação do viandante, que vaga ao encontro de um destino a dar-lhe a ilusão de encontrar algo novo, durante ou no final do percurso, e o de que chegará a um porto feliz.
A eternidade a tudo registra! O que se move na quimera, os que estão no devaneio e os que se apresentam estáticos a observar a revelação.
É um constante querer saber, tencionar tocar, apetecer, entender! Procurar no insólito uma inusitada forma, um momento, uma pantomima, uma faceta, uma expressão multicolorida. Ilusões vibracionais!
Todo carpo é fruto do eterno presente! Compacto, formando assim a vida com seus pequenos nada na expressão de todos os matizes.
Queremos nos inebriar com o esplendor da manifestação. A mente, objetiva, sensorial e sugestionável, vê e pretende interpretar o que distinguiu. Quem, na verdade, analisa o resultado do experimento é o espírito, com a sua trancendentalidade, a qual é fruto de sua origem divina.
O corpo e a alma adaptável são os felizes instrumentos. Uma nau a percorrer errante rotas num mar ora calmo, ora revolto. Calmarias existem, entrecortando as tempestades, encontrando espaço entre os furacões.
Às vezes, parcas brisas, suaves ventos que beijam a face de quem observa. Raios de sol das manhãs, tostando as nossas faces.
A perspectiva de como Dante encontrar a sua musa... Beatriz! Mesmo que os caminhos passem pelos Hades em direção ao esplendor dos céus.
O inconsciente incita o viajante, na ilusão de uma possível felicidade que se fará nos encontros. Ninfas dos bosques, seres diáfanos entre as ramas. É a busca de Agharta, localizada debaixo da terra, no centro do planeta ou no céu imediato.
O reino encantado de Agharta se encontra no interior do viandante que o observa! Transformando-se e atualizando a realidade!
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