Em 1923, época colonial francesas, historia passou nas montanhas de Igarnan, envolvendo a busca de um dos lídres amazigh. Às seis horas da noite, como declarado no episódio, Dorini, chefe do escritório de Skoura- Ouarzazate, foi com carro Tgip, na direção de Emi Nawark, acompanhado com ajudante e califas, chegando no lugar combinado ao mesmo tempo, junto com elementos  da segurança militar, indo no meio do dia a cavalo. O chege do escritório os informou que eles vão passar a noite no caminho e, ao nascer do sol, o batalhão ia inspeccionar  algumas vagens, mas isso de forma camuflada.

O relator desta história revelou o seguinte "foi exatamente à meia-noite, o chefe do escritório preparou os cavalos e, através de Azagar En Bibkar, todos foram na direção da rotatória de Ait Moussa Oudaoud". ressaltando que "a distância é quasi de 25 km, a percorrir a cavalo que se passou sem nenhum incidente, tais soldados chegaram aos lados desta rotatória às quatro da manhã e deixaram os cavalos em um vale a 500 metros do rotor pretendido".

O homem da investigação, responsável do relatório, esclareceu que "neste momento, foi informado os militares da segurança sobre vinda a este local a noite" e que o assunto não trata de uma visita de rotina a Ait Afan, Ishbaken e Agranan, como foi informado ontem antes de sair do escritório de Skoura .

Acrescentando ao dizer: "O mapa do local foi colocado sob os cuidados do Chaouch, agente do escritório, para o conhecimento exato da área, e todos se reuniram em uma colina com vista para a rotatória, esperando o amanhecer, para que nenhum dos responsáveis conhece exatamente a casa do suspeitado, Hussein Nait  Modid". Na maior parte do tempo nestas montanhas, faz muito frio sobretudo esta manhã, incluindo todas as montanhas de Imgaran, sobretudo no início de fevereiro, 1938, os quais  ficaram na zona à espera do amanhecer al lado da aldeia de Ait Moussa o Daoud.

Relatando ao dizer: "Ao amanhecer, o dito Chaouch, segurança da autoridade, e dois armazéns militares, e o líder Hamoo indo na direção  da mesquita da aldeia. O líder Hamou foi no período anterior gerente da Aldeia, Makadam, quando construi o caminho na direção desta área sentido Ait Zakari. Razão pela qual cada um militares escondeu sua arma sob seu celeiro e indo à mesquita da aldeia ( Dawar ) na hora da Reza matinal".

Acrescentanto ao explicar o plano de intervenção na casa do alvo: " apresentaram suas identidade aos fiéis que foram despachados pelo Escritório de Assuntos Civis, com equipamentos e materiais para fazer as obras relativas as estrada, e precisam de uma casa para armazenar esses equipamentos".

De acordo com o mesmo relatório, o califa, responsável da autoridade, que o restantes são na colina próximo a aldeia, junto com o pessoal desta missão, esclarecendo ao "indicar que o local de armazenamento tem que ser a casa de Al-Hussein Nait Modid"; razão para que alquém dos crentes os leva até a casa deste  elemento objeto da investigação francesa.

Para a palavra do "perero" tem um efeito mágico no coração daqueles que sairam da mesquita da Aldeia ( Dawar), tal destino foi também o mesmo de todos os habitantes do sudeste no período da presença francesa. Segundo relator do documento, esta farsa caiu sobre todos. Entre eles a própria pessoa objeto da invesigação, Hussein Nait-Mood Modid, que permitiu a tribo depois do pedido nesta manhã cedo, armazenar esses equipamentos fictícios na sua casa, aceitando deixar os equipamentos na sua cas, acreditando que que o assunto, relacionado com os materiais para a construção de estradas, objeto do interesse da aldeia.

Ingenuamente um aldeão confiou no seu entorno, Al-Hussein Nait Moodid não só aceito a proposição da tribo e do Escritório de Assuntos Civis; ele permitiu aos investigadores nos assuntos dos franceses coloniais, e seus acompanhantes chegar até o local do equipamento e levar até a sua casa, atendendo com facilidade ao pedido, sem saber que isso constitui uma farça, motivo da sua arrestação e seu fim.

O relator recordou que: "Al-Hussein os acompanhou até o local onde os cavalos estavam, e assim que se aproximaram sendo apenas três metros o resto do batalhão, Al-Makhazniyeh o cercou e retirando a sua adaga, impedindo-o de gritar; neste momento, o chefe do escritório ordenou que ele fosse acorrentado perto dos cavalos e mantido lá".

Acrescentando que: "O restante do batalhão seguiu na direção da rotatória, Aldeia, para cercar as duas casas pertencentes ao acusado. O califa e ajudante da segurança militar Makhzen, Mohi Udiwan parou diante das portas dessas duas casas, para que fossem a evacuadas".

Não tem dúvida de que o homem detido tem filhos homens e mulheres, e se o relatório não mencionou isso, tem mencionado que ele é casado e tem 28 anos, conforme o critério dos franceses, e não há dúvida de que seus descendentes e parentes foram intimidados naquela manhã fria, sem saber o motivo de ser obrigados a sair de casa rapidamente,  para fazer uma vistoria das casas.

O relator continua dizendo: "O chefe do escritório enviou a pedido do Makadam, ajudante das autoridade, pedindo- lhe de se juntar aos guardas dos cavalos, todas as pessoas da Aldeia começam a se juntar e não resta que encontrar a arma, o tempo estava apontando as sete e meia da manhã.

O documento levantado anotou que "Al-Hussein Nait Moodid recusou de forma intransigente a fazer qualquer confissão a respeito de sua porte de qualquer arma, o califa apontou interrogar a sua mãe".

A mesma fonte informou que a idosa "confessou a presença de uma arma dentro de casa", sem nenhuma caminho para anular essa confissão. Quando foi exercido pressão sobre Hussein sobre a sua mãe e suas confissões, caiu ele também e entrou em colapso ", para que o califa encontrar tipo 1886 a.C.59.975, e agora resta apenas encontrar a munição, mas o detido  negou qualquer existência de munição".

A história não terminou aqui, quando os agentes militares e da segurança (Al-Makhazniyeh ) pediram aos habitantes da aldeia Ait Moussa Daoud para se dispersar, voltando com a arma e seu dono ao escritório de Skoura. Ms foi necessário para as autoridades coloniais aprofundar suas investigações para saber a origem da arma. As operações feitas pela arma, desde quando tinha esta arma e guardada, quais os eventuais socios entre outros, mas sim, todos aqueles que foram mortos seja por atritos, roubos, detidos indefinidamente, vão ser julgados entre as vítimas como caso de um imgarano chamado Al-Hussein Nait Moodid.

Lahcen EL MOUTAQI

Investigador unviersitário- Marrocos