Os pombos são animais que vivem nas cidades e, desde pequenos, aprendemos a conviver com eles. É muito comum quando se é criança alimentar esses animais nas praças. Mas quando crescemos, deixamos de vê-los como animais bonitinhos e o enxergamos como transmissores de doenças.

Mesmo assim, muitas pessoas criam esses animais em casa. Existem muitos pombos de raça, que participam de competições e são extremamente valiosos.

Normalmente, as raças europeias são as mais procuradas por criadores. Porém, muitas raças de pombos podem transmitir doenças sérias e, quem pretende criar esses animais precisa ter alguns cuidados para que não haja a transmissão da doença do pombo.

Doença do pombo
Uma coisa muito comum de ser transmitida por pombos é o piolho. Por isso, faz-se necessário realizar a higienização do animal periodicamente e também levá-lo ao veterinário. O piolho é apenas uma das doenças que pombos podem transmitir, não apenas aos seres humanos, mas também a outros animais de estimação.

Pelas fezes e pela poeira expelida do ninho dos pombos, também ocorre a transmissão de doenças. As mais comuns são ornitonitose e histoplasmose, ou seja, infecção no pulmão que pode se complicar e levar a morte, caso o ser humano infectado não tenha um diagnóstico e tratamento corretos a tempo. Há também risco de criptococose, que é uma inflamação no cérebro que causa febre e dores de cabeças fortes.

Alguns pombos ainda podem passar salmonelose, doença que atinge o sistema digestivo, causando vômitos e náuseas, além de alergias.

Portanto, para criar pombos, é preciso ter atenção redobrada, para se prevenir de doenças e manter o animal sempre bem tratado.