OS GOLPES SOFRIDOS PELO BRASIL DESDE A DÈCADA DE 1960.

Paulo Roberto Giesteira

RESUMO:
Disfarçar um golpe aplicado em uma nação inteira, não é tarefa fácil, mas também não deve ser muito difícil, já que há neste país pessoas que se deixam levar por notícias ou politicas malfadadas, como subterfúgio de aderir a um sistema ao qual lhe dá um pequeno proveito de status, isto sim voltado pra aquilo de sua posse que lhe cala a boca, ou que não permite você pensar, ou mesmo planejar. Um golpe é uma deslealdade, e maior deslealdade ainda é acreditar naquilo que lhe dá algo unicamente particular da forma egoísta que só aquele indivíduo vá desfrutar, ao que lhe põe em um posto a tirar proveito sobre aqueles que são seus compatriotas, no que é com isso que estes processos dão resultados por estas ideias, porque há aqueles que são a favor destes prenúncios de desonestidades como modelo das suas hipócritas vaidades.
O Brasil nestes últimos quase que sessenta anos tem sofrido tantos golpes por tomada de poder, que despercebidamente o brasileiro por certos percalços de engano, vive à espreita de deixar de sonhar deliberadamente com a sua tão falada ou desejada democracia.
Por outro lado, a mercê daqueles que dão as ordens por estes confins, este país segue por estes percursos em que a cidadania de muitos fica por não conhecer o seu mais que devido respeito, por interesses de insultos barganhados que destroem com as nossas razões.
Que por ideais particulares de indivíduos irresponsáveis, por uma sequência mal ultrajada, entre interesses extremos a políticas mal fadadas, a hierarquizar com tudo, muito se sucede a respectivas dos seguidos golpes que fazem deste país uma de suas peças de jogatinas a ficar a par das suas copiosas falcatruas.
Como o nosso conhecido golpe militar imposto em 1964, o golpe civil a partir destes caminhos, o golpe da mídia que é o mais significativo que manipula a vontade, a sua vocação e o desejo do povo, o golpe de estado que é camuflado através dos noticiários dos jornais, rádios, televisões e revistas, o golpe da população que é cumprido a circunstâncias da extravagância de alguns mal intencionados que só pensam em balbúrdias pra valorizar as significantemente as folias muito mais que as responsabilidades, e por fim o golpe daquilo que se diz como religioso, Já que um novo conceito de religião já vinha a sendo implantada por muitos infiéis, provocando a domesticada consolidação que está sendo colocada como uma recente aceitação obrigatória, pra intervir nos interesses individuais conspiratórios a implantação de uma nova ordem que é cósmica a dominar o mundo obscuramente.
A ditadura das serviçais religiões que comercializam as doutrinas das verdadeiras igrejas a partir das diferentes interpretações que alienam o povo a circunstâncias de angariar fundos pra que comercializem estas palavras.
Por onde agem os doutores das falsas leis das ciências, a fazer o seu fiel à uma má índole, como um cobaia a servir de todas as formas, intencionalmente mercantilistas a estes princípios.
Pelo que perante a tantos golpes, esta nação desnivela na berlinda de que quando teremos uma nação democrática mesmo de direito, como nos noticiam ilusoriamente na nossa tão abauladas informações.
Este é o país dos golpes, o pais que mais tem corrupção no mundo, como sempre houve;
o país dos aproveitadores, dos oportunistas, tendenciosos, dos mais e muitos impostos e taxas, dos piores índices, dos que não fazem nada em prol de uma mudança pra que melhor possamos honrar a todos nós brasileiros, com os melhores indicativos das coisas que são muito mais que importantes colocado em terceiro planos.
Mas que pelo menos perante a tantos golpes como este disfarçado deste ano de 2016 mascarado de impeachment da nossa eleita pelo povo a presidenta da república Dilma Roussef, sobre uma suposta corrupção que serviu de tijolo pra a construção desta nação, já que de tanta corrupção o pais se alicerciou das maiores e piores coisas ruins.
O brasileiro tendo entender que sendo ele, parte de uma camada social menos que favorecida, ele sempre ficou em último plano, ou mesmo em plano algum, por ser ele um telespectador ludibriado fora das realidades políticas deste país, ao que fará deste tão enganoso plano democrático.
Como por exemplo em respeito a estes específicos interesses, em que muitos enganam que fazem pelo povo, mas que enfim em nada querem saber do povo, procurando artifícios enganosos para enganá-los, no que pelo lado oposto da moeda tem indivíduo brasileiro que se sente bem ao ser enganado, ou mesmo se satisfaz pelo fato de estar enganando os seus compatriotas como se ele fosse o mais esperto, no que é mesmo, o mais bobão.