Os fundamentos do budismo.

Buda Filósofo oriental 563-483 antes da nossa era, após uma longa reflexão deixou a família esposa e filho e as riquezas do seu palácio para desenvolver a meditação  criando uma das mais importantes religiões orientais.

O que se pode dizer a respeito de Buda, ou seja, Sidarta em uma noite de maio, por volta de 528 antes do cristianismo, recebe a Iluminação. Naquele momento transformou-se no grande Deus do budismo.

 Ele entendeu que os sofrimentos poderiam ser vencidos, desde que seguisse uma doutrina rígida de meditação, sua doutrina básica antes da nossa era, o princípio da reencarnação.

 Sentado sob uma árvore, ele refletindo recebeu a iluminação o que os budistas determinam pelo nome  do Hinduísmo.

 Sua doutrina revela o entendimento que o ciclo da reencarnação, para Buda existe diversos tipos de almas, todas elas dependem do seu estágio de evolução.

 Na verdade o ciclo repete eternamente não apenas no mundo humano, mas também na existência dos animais, diversas formas de vida.

Então para Buda todas as coisas vivas que morrem elas renascem constantemente em outras formas de vida, dependendo do estágio e da fase da evolução, particularmente a alma humana.

O ciclo é contínuo explicava Buda, acontece sempre, isso significa que alma vai evoluindo desde um inseto qualquer passando pela vida animal até chegar à forma humana.

Isso significa para Buda se um determinado homem for ruim durante a sua vida, ele renasceria com toda certeza com uma forma vida inferior, portanto, a ética e o comportamento adequadamente correto é o caminho para elevação da reencarnação.

Afirmava Buda se o homem renasce em outro corpo humano, o que significa um bom sinal por estar caminhando na direção da perfeição do mundo de luz.

 No entanto, o ciclo da reencarnação é infinito. Porém, Sidarta concluiu se o homem seguir o caminho certo poderá libertar do caminho reencarnatório, atingindo o mundo da perfeição pela lógica da contemplação.  

O caminho correto para Buda é denominado de Dharma, ou seja, meditação iluminada, a vida de pura contemplação, essa é a condição indispensável para se chegar à libertação.

Com efeito, a alma poderá chegar ao mundo do nirvana, que é um estado final de vida privilegiada, não muito diferente do conceito judaico cristão, no cristianismo denomina se de vida eterna, em um suposto paraíso criado por Deus.    

Edjar Dias de Vasconcelos.