OS FILHOS DE FRANCISCO

 

Francisco engendrou uma prole,

Na distante plaga do funca;

Ocorre que essa progênie nunca

Em busca da Verdade se bole.

 

Ora, quem em busca dela se bole,

Não perde o seu tempo nunca,

E escapa depressa do funca,

Lá para muito longe da prole!

 

Peregrinam por todos os cantos,

Sob a égide dos teus alvos mantos,

Os agrilhoados rebentos teus…

 

Ah, Francisco, como eu anelo

Ver os teus pupilos rompendo o elo

E se tornando filhos de Deus!

 

Lázaro Justo Jacinto