O governo e as indústrias criativas não são sempre o mais felizes dos companheiros. Uma recente manifestação desta relação aconteceu no
"Cool Britannia II" uma festa no jardim de verão de David Cameron, que a imprensa considerada muito menos legal do que 1997 original de Tony Blair.
As manchetes eram tudo sobre as celebridades que, antecipando dano fatal para sua credibilidade, encontrado razões para ficar longe. O ponto do evento, um pouco perdido em meio à sinergia de jornalistas e deputados, foi reconhecer a importante contribuição dessas indústrias de televisão, cinema, música, moda e publicidade que vieram a tornar a fortalecer o plano da economia da Grã-Bretanha. O Governo merece crédito por esta campanha.
É um fenômeno curioso que possui um sector cuja produção que tem um perfil público tão elevado e tão pouco se falou sobre como esta é esta força econômica, quando comparado com outras indústrias que são raramente fora da notícia ou a conversa política.
Talvez as páginas de negócios dos jornais, sejam ambientes mais atraentes aos fabricantes de automóveis, financiadores e chefes, do que de escritores, diretores e designers e ou organizações criativas que não são vistos como empresas comerciais.
Seja qual for a razão, um setor que é estimado pelo Governo para adicionar R $ 71bi  ano para a economia, apoiando 1,7 milhão de postos de trabalho, não deve esconder a sua luz debaixo do alqueire. Felizmente, um esforço concentrado está em curso para garantir que este não aconteça mais. Obviamente a população se revolta ao ver belas modelos como esta, participando de eventos como os que tem sido pagos pelos contrubintes.
Cris Saur