Orando e jejuando por Jerusalém
Publicado em 16 de junho de 2010 por Ronaldo Carvalho
Jejuando e orando por Jerusalém
Muitos companheiros de ministério não compreendem a importância que há em jejuarmos e orarmos por Jerusalém. Tenho sido constantemente abordado com as seguintes perguntas: "Por que devemos nos preocupar com aquele povo? Deus ainda tem planos com Israel físico? Eles não foram substituídos pela Igreja?" Quando ouço essas indagações sinto um calafrio em minha espinha dorsal e uma náusea no meu espírito. Entretanto quero responder neste capítulo a estas indagações e mostrar aos meus queridos irmãos a necessidade de consagrarmos por Jerusalém, a cidade amada pelo Eterno Deus!
Quando Deus passou o título de propriedade de Israel aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó para sempre, Ele o fez com uma aliança de sangue mais espetacular registrado no Antigo Testamento: .
"[Deus] Disse-lhe [a Abraão] mais: Eu sou o SENHOR, que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te a ti esta terra, para herdá-la.
E disse ele: Senhor DEUS, como saberei que hei de herdá-la?
E disse-lhe: Toma-me uma bezerra de três anos, e uma cabra de três anos, e um carneiro de três anos, uma rola e um pombinho.
E trouxe-lhe todos estes, e partiu-os pelo meio, e pôs cada parte deles em frente da outra; mas as aves não partiu.
E as aves desciam sobre os cadáveres; Abrão, porém, as enxotava.
E pondo-se o sol, um profundo sono caiu sobre Abrão; e eis que grande espanto e grande escuridão caiu sobre ele.
(Gn.15:7-12).
Permita-me lhe explicar em poucas palavras sobre esta aliança: As partes envolvidas neste pacto eram o Senhor Deus, e Abraão. Abraão matou a bezerra, a cabra, o carneiro, e as aves, e colocou as suas carcaças no chão, preparando-se para entrar na aliança de sangue referente a terra de Israel. O próprio Deus instruiu o patriarca a matar e dividir esses animais, porque esse seria o contrato imobiliário mais importante da historia da humanidade. Seria uma aliança que as nações contestariam, e os teólogos condenariam.
Ao pôr-do-sol, Deus fez com que Abraão caísse em um "sono profundo (anestésico)" semelhante ao que Adão experimentou lá no Éden (Gn. 2:21). Foi necessário que o Senhor anestesiasse Abraão com um "sono profundo", pois ninguém pode ver Deus e viver.
E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão, e eis um forno de fumaça, e uma tocha de fogo, que passou por aquelas metades.
Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates. (Gn.17,18).
No seu sono, Abraão viu "um fumo de fumaça e uma tocha de fogo" que passou por aquelas metades. No A.T, a tocha de fogo simboliza a presença da Shekiná, a glória de Deus. O próprio Deus, independente da participação ou promessa de Abraão, estava se colocando em uma aliança de sangue, para cumprir o que tinha prometido a Abraão. As dimensões da Terra são claramente declaradas, como se estendendo do rio Nilo ao rio Eufrates, e da península da Persia à Ásia Menor.
Amado irmão, se Deus rompeu a sua aliança de sangue com Abraão, como ensinam os teólogos da substituição, que confiança poderemos ter que Ele manterá a aliança de sangue da Cruz? As duas alianças foram feitas pelo mesmo Deus. Se Deus quebra alianças, então somos obrigados a acreditar que o Eterno mentiu a Abraão e a Davi. Se Deus quebra aliança e deixou de lado a antiga aliança, substituindo-a pela nova, como podemos ter a certeza de que Ele não deixará de lado a nova aliança? Se Deus quebra alianças, cada pessoa que crê na Bíblia Sagrada vai para cama com a pulga atrás da orelha, hoje a noite, sem saber se os nossos pecados estão perdoados, sem saber se o sacrifício do Cordeiro de Deus no Calvário foi válido, e crendo que o texto sagrado é uma completa tolice, composta por um Deus que não consegue manter a sua palavra. Essa é a mensagem da Teologia que ensina que Deus substituiu Israel pela igreja, que não precisamos nos preocupar em jejuar e orar por Jerusalém e que Deus não tem mais planos com o Israel físico. Nós precisamos rejeitar a mensagem da teologia da substituição! (*)
Sim, devemos jejuar e orar por Jerusalém porque Deus mantém a sua aliança com Israel, e quem desprezar o povo judeu estará desprezando o Eterno Deus que está em aliança de sangue com Jerusalém!
(Do Livro: Jejum à Luz do Contexto Bíblico, Pg. 25 ? Autor. Pr. Ronaldo Carvalho)
Muitos companheiros de ministério não compreendem a importância que há em jejuarmos e orarmos por Jerusalém. Tenho sido constantemente abordado com as seguintes perguntas: "Por que devemos nos preocupar com aquele povo? Deus ainda tem planos com Israel físico? Eles não foram substituídos pela Igreja?" Quando ouço essas indagações sinto um calafrio em minha espinha dorsal e uma náusea no meu espírito. Entretanto quero responder neste capítulo a estas indagações e mostrar aos meus queridos irmãos a necessidade de consagrarmos por Jerusalém, a cidade amada pelo Eterno Deus!
Quando Deus passou o título de propriedade de Israel aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó para sempre, Ele o fez com uma aliança de sangue mais espetacular registrado no Antigo Testamento: .
"[Deus] Disse-lhe [a Abraão] mais: Eu sou o SENHOR, que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te a ti esta terra, para herdá-la.
E disse ele: Senhor DEUS, como saberei que hei de herdá-la?
E disse-lhe: Toma-me uma bezerra de três anos, e uma cabra de três anos, e um carneiro de três anos, uma rola e um pombinho.
E trouxe-lhe todos estes, e partiu-os pelo meio, e pôs cada parte deles em frente da outra; mas as aves não partiu.
E as aves desciam sobre os cadáveres; Abrão, porém, as enxotava.
E pondo-se o sol, um profundo sono caiu sobre Abrão; e eis que grande espanto e grande escuridão caiu sobre ele.
(Gn.15:7-12).
Permita-me lhe explicar em poucas palavras sobre esta aliança: As partes envolvidas neste pacto eram o Senhor Deus, e Abraão. Abraão matou a bezerra, a cabra, o carneiro, e as aves, e colocou as suas carcaças no chão, preparando-se para entrar na aliança de sangue referente a terra de Israel. O próprio Deus instruiu o patriarca a matar e dividir esses animais, porque esse seria o contrato imobiliário mais importante da historia da humanidade. Seria uma aliança que as nações contestariam, e os teólogos condenariam.
Ao pôr-do-sol, Deus fez com que Abraão caísse em um "sono profundo (anestésico)" semelhante ao que Adão experimentou lá no Éden (Gn. 2:21). Foi necessário que o Senhor anestesiasse Abraão com um "sono profundo", pois ninguém pode ver Deus e viver.
E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão, e eis um forno de fumaça, e uma tocha de fogo, que passou por aquelas metades.
Naquele mesmo dia fez o SENHOR uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates. (Gn.17,18).
No seu sono, Abraão viu "um fumo de fumaça e uma tocha de fogo" que passou por aquelas metades. No A.T, a tocha de fogo simboliza a presença da Shekiná, a glória de Deus. O próprio Deus, independente da participação ou promessa de Abraão, estava se colocando em uma aliança de sangue, para cumprir o que tinha prometido a Abraão. As dimensões da Terra são claramente declaradas, como se estendendo do rio Nilo ao rio Eufrates, e da península da Persia à Ásia Menor.
Amado irmão, se Deus rompeu a sua aliança de sangue com Abraão, como ensinam os teólogos da substituição, que confiança poderemos ter que Ele manterá a aliança de sangue da Cruz? As duas alianças foram feitas pelo mesmo Deus. Se Deus quebra alianças, então somos obrigados a acreditar que o Eterno mentiu a Abraão e a Davi. Se Deus quebra aliança e deixou de lado a antiga aliança, substituindo-a pela nova, como podemos ter a certeza de que Ele não deixará de lado a nova aliança? Se Deus quebra alianças, cada pessoa que crê na Bíblia Sagrada vai para cama com a pulga atrás da orelha, hoje a noite, sem saber se os nossos pecados estão perdoados, sem saber se o sacrifício do Cordeiro de Deus no Calvário foi válido, e crendo que o texto sagrado é uma completa tolice, composta por um Deus que não consegue manter a sua palavra. Essa é a mensagem da Teologia que ensina que Deus substituiu Israel pela igreja, que não precisamos nos preocupar em jejuar e orar por Jerusalém e que Deus não tem mais planos com o Israel físico. Nós precisamos rejeitar a mensagem da teologia da substituição! (*)
Sim, devemos jejuar e orar por Jerusalém porque Deus mantém a sua aliança com Israel, e quem desprezar o povo judeu estará desprezando o Eterno Deus que está em aliança de sangue com Jerusalém!
(Do Livro: Jejum à Luz do Contexto Bíblico, Pg. 25 ? Autor. Pr. Ronaldo Carvalho)