OBESIDADE ABDOMINAL E SUA RELAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES.

Glênio Pereira de Farias1, Graciele Cruz2, Juliane Vilela Salomão³, Railane Souza4, Thais Carvalho5,

RESUMO: Atualmente as doenças cardiovasculares (DCV), representam a principal causa de óbito em todo o mundo, tendo como agravantes: obesidade, diabetes mellitus, idade, circunferência abdominal (CA), má alimentação, tabagismo, dentre outros. Dado exposto, o presente artigo tem como objetivo determinar a relação da obesidade abdominal com os fatores de risco para o desenvolvimento de DCV.  Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada por meio de consulta às bases eletrônicas Lilacs, Scielo e Bireme, o levantamento bibliográfico foi realizado entre os meses de abril a maio de 2012. Dados revelam que as DCV são mais prevalentes em indivíduos com idade superior a 20 e inferior 60 anos, associada a valores elevados de CA, que é sugestivo de obesidade intra-abdominal. Contudo faz-se necessário conhecer as condições que favorecem o surgimento de DCV, bem como o desenvolvimento de estratégias que visem à mudança dessas condições de risco, para que ocorra a prevenção de doenças futuras.

 

PALAVRAS-CHAVE: Obesidade abdominal; diâmetro abdominal; Fatores de risco; Doenças cardiovasculares.   

 

 

 

 

 

 

 

 

1, 2, 4, 5 Graduandos do Curso de Enfermagem, Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB, Barreiras/BA.

3 Professora do Curso de Enfermagem, Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB, Barreiras/BA.

INTRODUÇÃO

 

As doenças cardiovasculares (DCV) representam um dos mais importantes problemas de saúde pública mundial, sendo mais prevalente em países emergentes, como é o caso do Brasil, comprometendo assim as condições de saúde e vida de grande parte da população, por esse motivo, as DCV representam a maior causa de morbidade e mortalidade no Brasil, correspondendo a 28,2% da mortalidade 1.  

O desenvolvimento de DCV está intimamente ligado à quantidade de gordura depositada na região abdominal, mediante essa situação é considerada uma pandemia cosmopolita, ou seja, com distribuição global, representando um importante problema de saúde2, é exposta por uma condição de massa corpórea acima do normal em, devido o acúmulo excessivo de gordura,  sobretudo na região abdominal, e é resultante de fatores de riscos que exibem  uma combinação de ingestão exagerada de alimentos e deterioração inadequada das calorias, que em excesso são  depositadas no organismo  na forma de tecido adiposo, fator esse, predisponente para o surgimento  de uma série de complicações clínicas, tais como: doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes mellitus, sedentarismo dentre outras3.

Níveis elevados de gordura corporal principalmente na região abdominal, mensurado pela medida antropométrica, índice de massa corporal (IMC), que é representada pela razão do peso pela altura ao quadrado4. O indicador antropométrico apresenta uma correlação direta com a gordura corporal e com as alterações metabólicas associadas à obesidade, destacando-se: hiperinsulinemia, redução da tolerância à glicose, elevação significativa nos níveis de triglicérides (TG) e os níveis baixos de HDL-colesterol (HDL-c) predisposição maior para o desenvolvimento de doenças trombogênicas 5.

 Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê um aumento da mortalidade por DCV em todo o mundo, até o ano de 2040, refere-se ainda que o Brasil alcance um incremento de 250% 6 . O tecido adiposo não compreende apenas o maior deposito de energia no organismo, no entanto pode ser considerado um órgão que desempenha múltiplas funções e, dependendo dos locais em que estão armazenadas, pode-se destacar as respostas biológicas como sendo uma das principais funções desempenhadas por essa estrutura, pode-se associar essa ao desenvolvimento de síndromes metabólicas, pois desencadeia um processo degenerativo sob os parâmetros hemodinâmicos e metabólicos 7.

Em suma a obesidade, principalmente na região central influencia inteiramente no surgimento e agravamento de diversas alterações orgânicas, compondo assim os principais fatores de risco para o desenvolvimento Doenças Cardiovasculares: hipertensão arterial, dislipidemias, obesidade, diabetes mellitus, destacando ainda condições relacionadas ao estilo de vida inadequado, como: tabagismo, inatividade física e hábitos alimentares desfavoráveis 1-6 .

Esses por sua vez surgem em resposta às mudanças sociais, culturais, ambientais e comportamentais, tornando-se assim reflexo nos padrões alimentares e estilo de vida da população, que se caracterizam pela redução da atividade física, prática do tabagismo, consumo elevado de bebidas alcoólicas e pelo acréscimo da taxa de urbanização5, possuindo relação direta com as determinantes biológicas, tais como: idade, faixa etária em especial dos 30 aos 50 anos e o sexo com prevalência em ambos, masculino e feminino1.

Grande parcela desses poderiam ser evitados já que  mais de 80% dos casos de DCV se desenvolvem com o transcorrer da vida, apresentando maior prevalência em indivíduos com idade superior aos 30 anos 8.

Devido os índices elevados de morbimortalidade relacionado às DCV em nosso cotidiano faz-se necessário compreender a relação da obesidade abdominal e sua relação como fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, identificar faixa etária que possuem mais predisposição para o desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares, verificar a relação antropométrica, definindo variável e fatores de risco para o desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares, analisar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares em homens e mulheres, relacionar a circunferência abdominal (CA) como fator definidor de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Norteado nesse contexto o presente estudo tem como finalidade, obter subsídios para desenvolver estratégias e planejamentos de saúde, capazes de intervir com eficácia nessa realidade.

METODOLOGIA

A estratégia utilizada para o alcance do objetivo baseia-se no método de revisão de literatura, possibilitando a inserção de estudos experimentais e não experimentais para uma melhor compreensão do elemento estudado.  A etapa posterior é a operacionalização dessas revisões, obedecendo as seguintes etapas: escolha da questão temática, criação de critérios para a seleção, análise dos dados, interpretação dos achados e apresentação dos resultados da revisão.

A busca ocorreu no banco de dados da biblioteca virtual em saúde (Bireme), Scielo e Lilacs, utilizando as palavras chaves: Doenças Cardiovasculares; Fatores de risco para doenças cardiovasculares; gordura abdominal, tecido adiposo visceral, índice de massa corporal, circunferência da cintura, diâmetro abdominal, relação cintura-quadril, antropometria onde foram selecionados 18 artigos.

Os critérios de inclusão utilizados para a seleção da amostra foram: artigos publicados em português, nos anos de 2003 a 2012, disponíveis na íntegra nas bases de dados selecionadas, e que abordassem o objetivo do trabalho em obesidade abdominal e sua relação com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. O levantamento foi realizado entre os meses de março a maio de 2012.

RESULTADO E DISCUSSÃO

Faixa etária que possui mais predisposição para o desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares.

 Ao analisar os dados coletados, pode-se determinar que 60% das referencias estudadas, evidenciaram um aumento significativo no desenvolvimento de DVC em indivíduos com mais de 31 anos de idade 9,com prevalência superior para o sexo masculino 6.

No Brasil, estima-se que 40% das mortes por doenças cardiovasculares acometem faixa etária inferior aos 65 anos 4,6, sendo 26,8% dos  óbitos decorrentes de DCV ocorrem entre 25 e 59 anos de idade 6.

 No que diz respeito a faixa etária que se estende dos 20 a 29 anos, foi evidenciado uma alta prevalência de doenças cerebrovasculares (DCBV) e pessoas do sexo masculino 6,10, já na população feminina3 nas faixas entre 20 a 49 anos, apresentaram  incidência de mortalidade por  DCBV de 103%, enquanto mulheres idade que varias de 40 a 49 anos possuem 38% de mortalidade ocasionada por DCBV10.

  Evidenciou-se, de forma significante, uma maior constância de indivíduos com doença macro vascular (DMV), com idade igual ou superior 60 anos, associando esse fenômeno aos diversos fatores de risco, tais como: tabagistas2, com hipertensão arterial4, elevação nos níveis de triglicerídeos 2,3,8.  No entanto, indivíduos com idade mais elevada, exibem alterações morfológicas decorrentes do processo do envelhecimento, tornando-o mais propenso a desenvolver DCV10. A hipertensão arterial (HA) representa a injúria não transmissível mais prevalente nessa população, constituindo assim um importante fator de risco para DCV 5,8,10.

Relação antropométrica e fatores de risco para o desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares.

100% dos periódicos estudados revelaram que as doenças Cardiovasculares desenvolvem em decorrência de um estilo de vida inapropriado, evidenciando assim que os sexos masculinos e femininos são acometidos igualitariamente por DCV, com isso não foi possível realizar a determinar o sexo como sendo um fator predisponente para o desenvolvimento de DCV. Por outro lado, temos a hipertensão arterial e obesidade abdominal, esses por sua vez representam os fatores de risco controláveis, constituindo 85 % da prevalência dos fatores de risco para o desenvolvimento de DCV.

Os fatores envolvidos no desencadeamento de doenças cardiovasculares estão relacionados ao estilo de vida inadequado, como: tabagismo2, inatividade física e hábitos alimentares inadequados que desencadeiam hipertensão arterial4, dislipidemias3, 8, obesidade, diabetes mellitus11.

As mulheres apresentam cada vez mais predisposição ao desenvolvimento de DCV, em sua maioria relacionada ao acúmulo de gordura na região do tronco e abdome, ocasionando diversas mudanças relacionadas aos hábitos alimentares4 e de vida12.

 A obesidade e o sobrepeso vêm se mostrando dois marcadores determinantes no diagnostico precoce de DCV, esse por sua vez ocorrem devido as mudanças sociais, culturais, ambientais e comportamentais, sendo evidenciadas principalmente no padrão alimentar4 e estilo de vida12 inadequado da população, que se caracterizam pela redução da atividade física, prática do tabagismo2, consumo excessivo de bebidas alcoólicas9; 13 . A faixa etária dos 30 aos 50 anos por sua vez é citada entre os terminantes biológicos mais significativos13 por outro lado, indivíduos com excesso de peso possui maior risco para o desenvolvimento DAC, principalmente como consequência de condições relacionadas com a obesidade tais como diabetes11, hipertensão4 e dislipidemia3, 14.

Fatores que predispõem o desenvolvimento das doenças cardiovasculares em homens e mulheres.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares podem ser classificados em: modificáveis e não modificáveis 9. Os modificáveis são dislipidemia, hipertensão arterial4, tabagismo2, diabetes mellitus, obesidade11, os não modificáveis são divididos em: idade 2,13, sexo. 80% dos autores pesquisados evidenciaram a obesidade como o principal fator de risco para o desenvolvimento de DCV, associando esse ao surgimento de hipertensão arterial, que é apontado como o segundo principal fator de risco.

A obesidade e o sobrepeso aumentam em 75% o risco de desenvolvimento de DCV9, além disso, pessoas obesas também apresentavam outras morbidades associadas tais como diabetes e Hipertensão4.

Em relação ao sexo, não é possível determinar fatores específicos para cada um, no entanto as mulheres apresentam a obesidade abdominal com um fator mais característico deste sexo 2,7, nesse caso a relação cintura quadril, tende a ser um preditor significativo13. Já na classe masculina o sobrepeso13 foi um fator significativo, pois se associa a quantidade de tecido adiposo presente na região intra-abdominal, podendo ser avaliado pela mensuração do IMC 1,13,15.

Circunferência abdominal (CA) como fator definidor de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Os estudos realizados pode-se evidenciar em 95 % dos artigos consultados que a circunferência abdominal elevada é um fator definidor para o desenvolvimento de DCV. Com isso a gordura na região abdominal é considerado um fator determinante, para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares 1,14,16 ,esse por sua vez está intimamente ligado ao processo de modernização das civilizações, pois grandes centros urbanos acomodam indivíduos sobrecarregados em seus trabalhos, e isso se torna reflexo em sua alimentação5.

Diversos estudos apontaram que homens com CA elevada tem maior predisposição ao desenvolvimento de hipertensão do que as mulheres 14,17, essa medida representa um fator pertinente para se avaliar níveis elevados de pressão arterial sistólica18.  Na maioria dos casos a inatividade física, os hábitos inadequados de fumar e alimentação se tornam agravantes para as condições dos indivíduos com níveis elevados e CA8, 9.

 Os níveis elevados de gordura visceral abdominal esta interligada com a síndrome metabólica, e associa-se aos demais componentes da mesma, tais com: HAS, dislipidemia, alteração do metabolismo dos carboidratos5.

A medida da circunferência da cintura é um bom parâmetro para a avaliação de obesidade abdominal em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), sendo utilizado como um dado clínico adicional para a identificação de situações clínicas que representem risco cardiovascular aumentado 4.  No entanto estudos demonstraram que, nem a cintura nem a relação cintura quadril (RCQ), se mostram eficazes na identificação de cardiopatias isquêmicas, tanto em homens quanto em mulheres18, com o avançar da idade ocorre um aumento significativo na prevalência dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, particularmente hipertensão arterial e obesidade central em ambos os sexos1, no entanto a taxa de mortalidade ocasionada por doenças cardiovasculares se torna mais evidente em mulheres 5.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

O presente artigo, objetiva compreender os mecanismos envolvidos no processo de aparecimento da obesidade abdominal e sua relação com o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Consideramos que o marco facilitador para a pesquisa foi o grande numero de referencias bibliográficas disponíveis nos bancos de dados, favorecendo assim o esclarecimento dos questionamentos norteadores da pesquisa.

Pode-se evidenciar que o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares em homens é a concentração elevada de gordura na região abdominal, esse por sua vez favorece a deposição de gordura na região intra-abdominal. Já nas mulheres o melhor parâmetro utilizado para identificar a predisposição para as DCV, é a relação cintura-quadril. A faixa etária superior aos 20 e inferior aos 60 é descrita como sendo a mais constante para o surgimento de DCV, no entanto pode-se contatar que, com o passar dos anos é mais difícil de encontrar indivíduos que não possuam pelo menos um ou dois fatores de risco.

Os fatores envolvidos no surgimento de DCV são: dislipidemia, hipertensão arterial, tabagismo, diabetes mellitus e obesidade. Contudo a obesidade abdominal é considerada o principal fator de risco, associando esse ao surgimento de hipertensão arterial, que é apontado como o segundo principal fator de risco. A distinção sexual por sua vez não teve tanta significância, já que os riscos estão aumentando cada vez mais para ambos os sexos.

Mediante essa situação o presente instrumento, serve de auxilio e complemento para o planejamento de estratégias que visem à redução dos fatores de risco das DCV, bem como a criação de atividades que proporcione melhores condições de vida dos indivíduos já acometidos.

 


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