Diz o livro da sabedoria: O velho é a essência da vida, nele encontram-se as curvas da vida.

É como as águas de um grande rio, que contorna os obstáculos para chegar a seu ponto ideal, até desaguar no oceano.

Seus obstáculos vencidos, as mazelas curadas, as vitórias adquirida é a grande chance de se tornar invencível, mais forte através das experiências e quedas pelas lutas do dia-a-dia.

O novo é como um aprendiz, que caminha de forma dinâmica, com sonhos a realizar.

Cheio de garra e aptidões, enfrenta tudo que vê pela frente, não temendo nada. É afoito, aposta tudo.

É aquele que avista um grande lago, arriscando na sua travessia, não se importando o que vem pela frente.  

Mas sua inexperiência pela vida lhe traz grandes armadilhas, (decepções, frustrações, ansiedade).  O que seria do novo se não existisse o velho. E o velho com sua experiência de vida para retribuir ao novo?

Um é o côncavo, o outro se torna o convexo. Um é como pai; o outro é como o filho.

Seria como uma amêndoa de feijão, uma de um lado direito, a outra do lado esquerdo que juntas formam uma só, tornando uma semente para brotar, crescer, florescer e dar muitos frutos para alimentar quem tem fome.

O velho e o novo são inter (dependentes), cada um fazendo seu papel predestinado no seu ser. Auxiliando, crescendo, aprendendo, caindo, levantando, refletindo e tirando pra si as melhores coisas de sua aprendizagem.