Em tempo de crise surge na pauta diaria termos diversos como valor de mercado, economia real, especulação, desvalorização, déficit, gestão, corrupção, taxa de retorno de investimento, planejamento, realização de lucro ou prejuízo diante de tanta informação o que vale de verdade? A economia pulsa, é vigorosa em nossas vidas, mas o que de fato tem valor? Como mensuramos esse valor?

Não obstante confundirmos valor com moeda, mas de fato o valor de tudo está na na crença, inclusive da moeda, o quanto algo nos é caro e necessário é que lhe atribui o valor, e a credibilidade de quem promete ou seja valor é simplesmente fé.

Especialmente quando falamos del moeda, o dinheiro, que por definição é apenas um recipiente de valor, tangível, portável, francionável, de fácil avaliação que tem que ser disponível, fungível e acima de tudo, confiável a fé fica mais perceptível com principal fator de geração mensuração de precificação. Vimos isso com total clareza desde os primordios. Era sabido que o valor de tudo passva pela confiança no pagador e o quanto de credilidade o mercado aceitava como sua promessa, como é explícito nas faces do papel moeda mundo afora. Tudo que vivemos em termo de crédito e finanças é tão antigo quanto a linguagem escrita e nossa própria civilização.

Voltando a atualidade, com o passar dos dias vimos o amortecer dos fatos e os novos dados que surgem trazem a luz o estado atual do país. Corrupção é fato natural e aceito passivamente pela sociedade. Salvo um ou outro movimento em rede social, normalmente revanchista em especial aqueles que avisaram do risco do continuismo o cotidiano massante de notícias requentadas de uníssono sem fim de noticiária antigo. Observo com cautela o rigor da apuração e a ação da justiça federal do estado do Paraná, lugar de gente séria, imigrantes do mundo todo que construiram um belo lugar de se viver, de água em abundância e terras férteis, gélidos ares e paisages fascinantes.

De maneira geral me impressiona o como entendemos o valor das coisas, em especial as verdadeiramente úteis tem seu valor distorcido, como exemplo recente recanto, a água. Lembramos dela na falta e salvo nesses momentos jogamos fora em abundância, seja pelo ralo ou pelo canal da poluição desmedida, não cuidamos para que seja utilizada com pacimônia e o zelo que merece e sua dependência que fingimos ignorar. A salvação oxalá, virá nas próximas gerações se ensinadas com cuidado podem entender que podemos usar no tempo presente o necessário para nossas necessecidades mas somos responsáveis pela manutenção da necessidade das gerações futuras. Como forma de perceber esta distorção a que me refiro ao pararmos em um posto de combustíveis reclamamos que para abastecer houve aumentos considerável mas ainda assim apenas mumuramos mas continuamos a consumir sem buscar alternativas viáveis e menos poluentes, mas se aumenta o valor do consumo de nossa residência em aumenta pouco percebemos, e salvo algum absurdo, o custo do precioso líquido que sustenta o planeta é imensamente inferior ao líquido que destrói o planeta, a iversão de valores embora óbvia não nos causa estranhesa. Evidentemente que sei que os custos envolvidos nos processos produtivos apreciam o valor cobrado do consumidor final, temos todo um processo lógico para justificar o absurdo por trás deste e outros fatos cotidanos que nos assombram e tratamos com normalidade, aqui não é um tratado nem uma análise acadêmica e sim um simples alerta quanto ao meio de avaliar o como e o que tem de fato valor em nossa vida.