CURSO DE PEDAGOGIA TURMA 2008 – UNITINS 2011/12

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O TRABALHO DO PEDAGOGO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS DA ERA DA INFORMAÇÃO NA SOCIEDADE BRASILEIRA: O ANALFABETISMO FUNCIONAL NO MEIO RURAL               

                                       

                                        CA: 0002308

                                        Boas, Jovana Paula Menin– Login 228926

                                        Boas, Jorge Martinez – Login 228896

Acadêmicos do curso de Pedagogia turma de 2008/1 pela Fundação Universidade do Tocantins - UNITINS/Sistema EADCON

Feliz Natal – MT, 2011

RESUMO           

             O principal objetivo do presente artigo é abordar o trabalho do pedagogo frente aos novos desafios da era da informação na sociedade brasileira, enfocando questão do analfabetismo funcional no meio rural, que prejudica a qualidade de vida das pessoas e leva muitas vezes à exclusão do meio em que está inserido, sendo, portanto, uma área que merece atenção especial de pedagogos. Em linhas gerais, conceitua o analfabetismo funcional como a incapacidade de adequação da pessoa às demandas da sociedade da informação, que cobra seu preço do indivíduo que direta ou indiretamente nela está inserido. Reforça que no meio rural a situação não é diferente, um número considerável de pessoas não desenvolveram as habilidades de leitura compreensiva, escrita e cálculo para fazer frente às necessidades de profissionalização e tampouco da vida sócio-cultural, ficando à margem da sociedade.

Palavras Chave: Pedagogo, Analfabetismo Funcional, Meio rural

INTRODUÇÃO

A Educação brasileira tem passado por profundas mudanças. O desenvolvimento social e econômico, para se consolidar em bases fortes, passa pela educação de qualidade, que garanta o exercício da cidadania a cada brasileiro. O papel do pedagogo dentro deste contexto é de extrema relevância uma vez que a função do mesmo é mediar o processo de conhecimento e desenvolvimento cognitivo, além de consolidar os conhecimentos formais, de modo a valorizar e ampliar o conhecimento de mundo daqueles que estão sob sua tutela difundindo a cidadania, participando do processo de desenvolvimento social de maneira direta. Entretanto muitos são os desafios a serem vencidos para que o sistema educacional do Brasil cumpra com seus objetivos e metas e para que os pedagogos consigam sucesso dentro de suas mais variadas áreas de atuação. As leis e planos voltados para a área educacional nas esferas federal, estadual e municipal trazem em seus textos estes objetivos e metas, que se transformados em realidade, tornarão a educação básica de nosso país digna de ser considerada modelo. Porém, tirar do papel esbarra na falta de recursos financeiros e humanos, estrutura material, preparo profissional e em problemas de ordem cultural. Um dos maiores desafios de ordem social na educação nacional trata-se do analfabetismo funcional.

O interesse pelo tema deste artigo surgiu dos trabalhos realizados pelo grupo de acadêmicos do 8° período do curso de Pedagogia – Turma 2008, UNITINS – EAD, para cumprir com o exigido pela disciplina de estágio Estágio Supervisionado IV, do 7º período que consistiu na prática de observações e se possível entrevista com um pedagogo que atuasse fora do contexto escola, objetivando demonstrar que a pedagogia não se restringe a educação formal e a partir das observações, pretendia-se a elaboração de um projeto de intervenção com o intuito de solucionar um problema identificado, com análises sistematizadas em forma de relatório.

O espaço escolhido para a observação do grupo está inserido na área rural, localizada no Assentamento Ena, município de Feliz Natal - MT, a cerca de 90 km da cidade sede. Na localidade não há internet nem telefonia celular, apenas dois orelhões que funcionam precariamente e estradas de difícil acesso com distâncias consideráveis entre as parcelas. Duzentas e quarenta famílias residem atualmente neste assentamento.

Após as observações e através das pesquisas para realização do relatório científico, foi possível constatar que o analfabetismo funcional prejudica a qualidade de vida não só apenas nos grandes centros urbanos, onde o fluxo de informações e a velocidade das mesmas têm um ritmo bem acelerado, mas também no meio rural, onde as consequências negativas provocam a exclusão e marginalização de pessoas, sendo, portanto uma área que merece atenção de pedagogos e demais profissionais ligados tanto a área de educação, quanto a promoção da cidadania e da qualidade de vida em todos os recantos da sociedade brasileira. 

O TRABALHO DO PEDAGOGO FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS DA ERA DA INFORMAÇÃO NA SOCIEDADE BRASILEIRA: O ANALFABETISMO FUNCIONAL NO MEIO RURAL

O Assentamento Ena está localizado a 90 km do município de Feliz Natal – MT. Atualmente reside cerca de duzentas e quarenta famílias no local, grande parte dos assentados sobrevive da agricultura de subsistência, mas há ainda aqueles que têm empregos nas fazendas da região e na Escola Municipal Rural Malvina Evaristo Pescinelli, que conta com o quadro de trinta e sete funcionários, atende em média duzentos alunos desde a Pré escola até o Ensino Médio, dispõe de três ônibus escolares para que possa atender tanto os filhos dos assentados como os filhos dos residentes nas fazendas das redondezas. Na localidade há um posto de saúde assistido por um enfermeiro; igrejas de vários credos, mercados, Casa Agropecuária, bares e a rádio Comunitária.

            Como não há internet nem telefonia celular, apenas dois orelhões que funcionam precariamente, esses locais citados anteriormente acabam sendo os difusores de informação.

            Diante do exposto e da experiência vivenciada no trabalho do Estágio Supervisionado IV, o interesse pelo tema surgiu da certeza de que um dos maiores desafios de ordem social na educação nacional trata-se do analfabetismo funcional, pois prejudica a qualidade de vida não só nos grandes centros urbanos, as também no meio rural, sendo, portanto uma área que merece atenção especial de pedagogos.

É natural que, com o desenvolvimento tecnológico, novos desafios surjam nas mais variadas modalidades profissionais existentes, principalmente aquelas diretamente ligadas às transformações sociais. Por isso o pedagogo tem que estar conectado com as mudanças e renovações da sociedade em que atua. Para isso, a compreensão conceitual dos paradigmas educacionais em sua essência é ferramenta fundamental para desempenhar suas funções com eficiência e eficácia.

            Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, Mini Aurélio, o termo analfabetismo é o estado ou condição de analfabeto e analfabeto que ou quem não sabe ler e escrever e por sua vez alfabetizado é que ou quem sabe ler e escrever.

Ficando explícito que analfabeta é uma pessoa que não sabe ler nem escrever e que é considerada instruída a pessoa que adquiriu tais habilidades.

            Porém existe ainda um terceiro conceito, surgido a partir da percepção de que escrever ou ler uma determinada palavra ou texto não significa que o escritor/ leitor a entenda em sua totalidade

            Ou seja, os indivíduos conseguem ler e escrever, contudo, não conseguem extirpar a informação na sua totalidade o que, prontamente, leva ao empobrecimento do processo de implantação das informações colhidas, pois o analfabetismo funcional tem a ver com a dificuldade de entender textos de vários tipos na sociedade da informação, onde a palavra escrita e os símbolos são usados diariamente e intensivamente. 

Logicamente que estas dificuldades interpretativas não são fruto da era moderna. O que acontece é que com o acelerado ritmo de desenvolvimento e difusão de informações, as dificuldades para se inserir e compreender o mundo tornou-se mais evidentes. Uma pessoa residir no meio rural não significa que ela esteja imune a necessidade de contato com as mais variadas formas de texto existentes.

 Por exemplo, um pequeno agricultor, de acordo com as leis brasileiras tem que ter notas fiscais, prestar informações sobre sua propriedade aos mais variados órgãos, e, portanto, necessita ir à cidade para ter acesso a serviços que são necessários a parte burocrática de quem exerce a agricultura familiar.

O acompanhamento das ações realizadas no Estágio Supervisionado VII possibilitou a realização de uma pesquisa junto aos agricultores: eles frequentam ou frequentaram a escola, mesmo os que sabem ler e escrever tem dificuldade para compreender textos curtos e localizar informações, inclusive as que estão explícitas. Já na Matemática, lidam com os números que são familiares, como os de telefones e os preços, ou realizam cálculos simples. A compreensão do que observam ou produzem é limitada prejudicando seu desenvolvimento pessoal e profissional. Esta realidade é parte da vida de cerca de 75% dos moradores da localidade com idade entre 18 e 70 anos que podem ser considerados analfabetos funcionais.

            Sabe-se que o analfabetismo funcional desperta o interesse das autoridades competentes desde muito tempo. Já em 1958 a UNESCO definia como analfabeto um indivíduo que não consegue ler compreensivamente ou escrever um enunciado curto e simples relacionado a sua vida diária.  Vinte anos depois, adotou o conceito de analfabeto funcional: uma pessoa que, mesmo sabendo ler escrever frases simples, não possui as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente.

O Instituto Paulo Montenegro –IPM- é a principal autoridade que mensura o analfabetismo funcional no Brasil, ele mantém um programa chamado INAF – Índice de Analfabetismo Funcional – que alerta a dimensão e seu forte efeito nas Instituições nacionais. IPM (2005, p. 12) diz:        

 

“É considerada analfabeta funcional a pessoa que, mesmo sabendo ler e escrever um enunciado simples, como um bilhete, por exemplo, ainda não tem as habilidades de leitura, escrita e cálculo necessárias para participar da vida social em suas dimensões no âmbito comunitário, no universo do trabalho e da política, por exemplo.”

 

         Segundo Botelho (2008):

“Eles sabem ler, escrever e contar chegam a ocupar cargos administrativos, mas não conseguem compreender a palavra escrita. Bons livros, artigos e crônicas, nem pensar!”

 

            Moreira (2006, p.08) complementa:

“São pessoas com limitada capacidade de compressão de um texto escrito num mundo em que o texto escrito é a forma de apresentação das normais legais, das instruções de uso de equipamentos, medicamentos e procedimentos de segurança. E também um importante meio difusor de cultura.”

 

 Sabe-se que o analfabeto funcional não consegue extrair o sentido real das palavras, colocar idéias no papel por meio da escrita, nem fazer operações matemáticas mais elaboradas. A compreensão envolve muito mais que decodificação, pois de nada adianta saber a formula que se utiliza para resolver determinado problema se não se sabe como solucioná-lo.

Como já mencionado no trabalho do estágio passado, e de acordo com o site Analfabetismo Funcional uma Realidade Atual: “primeiramente, se faz preciso compreender o que se pede, montar o problema, utilizando as devidas fórmulas, para finalmente se chegar à resposta, do mesmo modo, não basta saber ler para entender o que está sendo lido.

As constantes mudanças da atualidade fazem nascer à necessidade de se ampliar essa compreensão através de uma aprendizagem significativa, integradora, onde o sujeito se sinta construtor de seu conhecimento e através deste usufrua plenamente de seus direitos enquanto cidadão, uma vez que o analfabetismo funcional produz uma limitação individual, colocando o sujeito em duas situações nada agradáveis: a dependência ou a exclusão. A dependência gera o constrangimento de o individuo necessitar sempre de alguém para auxiliar em tarefas corriqueiras como manuseio de um aparelho eletrônico doméstico, caixa eletrônico, etc. Já a situação de exclusão ocorre quando na timidez de expor suas limitações, o sujeito busca o isolamento, fugindo da tecnologia e dos serviços modernos.

            Durante as pesquisas bibliográficas para a produção deste artigo, o grupo encontrou um estudo bastante interessante realizado pelo INAF (Instituto Nacional de Alfabetismo Funcional), criado pelo Instituto Paulo Montenegro, que consideramos de fundamental relevância para a compreensão da complexidade do conceito de analfabetismo funcional; de acordo com o INAF existem três níveis distintos de alfabetização funcional: rudimentar, básica e plena, que são medidas através das habilidades que uma pessoa possui em matemática (numeramento) e leitura/escrita (letramento). O quadro abaixo relaciona os níveis de alfabetização com as determinadas funções:

 

 

“Nível Rudimentar: Localiza uma informação simples em enunciados de uma só frase, um anúncio ou chamada de capa de revista, por exemplo;

Nível Básico: Localiza uma informação em textos curtos ou médios (uma carta ou notícia, por exemplo), mesmo que seja necessário realizar inferências simples;

Nível Pleno: Localiza mais de um item de informação em textos mais longos, compara informação contida em diferentes textos, estabelece relações entre as informações (causa/efeito, regra geral/caso, opinião/fato). Reconhece a informação textual mesmo que contradiga o senso comum. ”

 

 

 

            No período de desenvolvimento do Estágio Supervisionado VII ao realizar as observações, organizar as idéias e vivenciar a troca de experiências junto aos assentados constatou-se que na localidade encontram-se pessoas que podem ser classificadas nos três níveis de alfabetização funcional. Observou-se pessoas com menos de quatro anos de escolarização, pessoas que se encontram na escola, e relembrando, o que mais chamou atenção, foi o fato de ter encontrado uma pessoa com formação universitária que exerceu funções-chave na instituição escolar do assentamento.

            O que Ethos (2007, p.37) reforça:

 

“[...] habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente”.

 

            Fica evidente que o analfabetismo funcional está presente nos mais diferentes níveis sociais e nas mais variadas modalidades profissionais, este fato reforça a necessidade de compreensão da origem e das medidas de solução.

Pesquisas buscam as causas precoces do analfabetismo funcional, usando dados brasileiros, latinos e norte americanos, mostrando que as condições ligadas ao analfabetismo funcional já existem desde o início da escolarização na primeira infância. As variáveis realmente explicativas acabam por serem aquelas ligadas à família e à escola, sendo que esta última pode, se administrada adequadamente, contrabalanceando pelo menos em parte os efeitos adversos da primeira.

            Há a grande necessidade de compreender que no mundo globalizado, até nos recantos mais isolados geograficamente é preciso estar apto a utilizar todos os recursos disponíveis para evitar a exclusão. E a interpretação é a ferramenta fundamental para que isto corra.

            Quando se consegue romper com as barreiras da má interpretação, as relações interpessoais e a visão de mundo do sujeito mudam de maneira tal, que ele passa a descobrir uma realidade que sempre esteve presente em seu dia a dia, mas que não era devidamente compreendida, possibilitando que o mesmo se torne sujeito ativo na busca pela qualidade de vida. Por isso se fazem necessárias as intervenções pedagógicas, lembrando sempre, que se trata de um público alvo que necessita ser cativado, incentivado, a fim de os objetivos de valorização pessoal e profissional sejam alcançadas.

            A importância do trabalho do pedagogo neste contexto é contribuir para que os índices relativos à problemática diminuam, por meio de ações que em primeiro lugar conscientize as pessoas de sua condição de analfabeta funcional, de uma maneira tal que não melindre sua auto-estima e sim a incentive a buscar o aprimoramento de suas habilidades de leitura, escrita e, principalmente, interpretação das mais variadas formas em que uma informação pode ser apresentada no cotidiano.

            Lembrando ainda que analfabetismo funcional não se trata de uma questão individual isolada e sim é uma questão social, tanto no meio urbano como no meio rural que envolve ações das autoridades competentes responsáveis pelo desenvolvimento educacional, social e econômico.

Torna-se necessário desenvolver ações que promovam a reversão do quadro atual, que coloca o Brasil, de Acordo com estudos realizados pela UNESCO, entre os primeiros países em nível de analfabetismos funcional e absoluto. Frente a isso, desça-se que a função do pedagogo na era da informação da sociedade brasileira é de extrema relevância e que a busca pelo sucesso da pedagogia traz desafios instigantes.

Considerações Finais

            Diante das perspectivas apresentadas, evidencia-se a importante missão do pedagogo como agente mediador do conhecimento na sociedade moderna. Sua função nos mais variados espaços em que pode atuar encerra uma série de desafios, que torna instigante a sua profissão.

            Com clareza percebe-se que estes espaços de atuação são abrangentes, tanto no meio urbano, quanto no meio rural, pois com a globalização consolidada pela era da informação a distância entre rural e urbano é cada vez menor, ficando cada vez mais definida apenas pela diferença entre agricultura e indústria e não pelo acesso as mais variadas tecnologias. Porém, muito há que se fazer para que os indivíduos exerçam sua cidadania e conquistem a tão merecida qualidade de vida. Os desafios para que as propostas educacionais em nível nacional se tornem realidade ainda são grandes, muitas vezes justamente pelo analfabetismo funcional que impede que todos tenham pleno conhecimento de seus direitos enquanto atores sociais.

            È preciso encarar o analfabetismo funcional em sua essência, buscando suas raízes e novas metodologias que permitam em um futuro próximo tornar o sistema educacional brasileiro efetivo e eficaz, promovendo um desenvolvimento alicerçado em educação e cidadania para todos, tanto no meio urbano, quanto no meio rural. As pesquisas realizadas até o presente momento destacam a existência do analfabetismo funcional nos mais diferentes níveis sociais, para a pedagogia moderna

cabe o desafio de encontrar caminhos que conduzam a minimização e posterior erradicação do analfabetismo funcional da sociedade brasileira de forma eficiente e eficaz.

            As ações pedagógicas dos profissionais que almejam vencer os desafios do analfabetismo devem ser direcionadas a construção de uma sociedade em que as pessoas que tenham dificuldades cognitivas entendam que isto não é motivo para vergonha, o analfabetismo funcional não se trata de um problema particular e sim uma questão que envolve o meio no qual está inserido, pois fazem parte da sociedade que por sua vez necessita dos mesmos para existir. Por isso a questão do analfabetismo funcional requer uma tomada de providência por parte das autoridades responsáveis pela mediação das oportunidades para o alcance de uma qualidade de vida, onde todos possam exercer plenamente sua cidadania, sem restrições interpretativas.        

Referências Bibliográficas

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__. Analfabetismo Funcional: Perspectivas e soluções. Revista Administração on line. FECAP. V. 1, N. 4, set 2008. Disponível em: http://www.fecap.br/adm_online/ art14/daniel3.htm. Acesso em 01 abr. 2009.

BOTELHO, Paulo Augusto de Podestá. O Analfabetismo Funcional. Disponível em Acesso em: 03 de fev. De 2008.

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INSTITUTO ETHOS. Indicadores Ethos de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo. 2007.

IPM, INSTITUTO PAULO MONTENEGRO. Folheto Analfabetismo Funcional - 2005. São Paulo, 2005.

MOREIRA, Daniel Augusto. Analfabetismo Funcional: o mal nosso de cada dia. São Paulo: Pioneira, 2006.