O SUPERVISOR ESCOLAR/COORDENADOR ESCOLAR E  O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Joanésia -MG

2019

Trabalho de dissertação apresentado ao curso de Pós Graduação em coordenação e supervisão escolar para obtenção de notas final para conclusão de curso .

Joanésia-MG

2019

RESUMO

O ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolar  é um processo interessante o aluno vai exercer os demais aprendizados e a convivência com os alunos , professores, e demais corpo docente vai abrindo um panorama de informações onde esse aluno estagiário vai entender como funciona o meio acadêmico .Concluem se que o ensino de história foi sendo redemocratizado em busca de um aprimoramento dos conteúdos a serem utilizados na sala de aula e uma busca constante por aperfeiçoamento em expor o ensino aprendizagem de forma que haja um maior engajamento na sala de aula, e também conhecimento do que houve anteriormente não havendo dúvidas sobre a busca constante do docente em realizar seu plano de aula com eficácia valorizando o antepassado e também a compreensão do texto e também refletindo sobre os fatos históricos e também  realização do relatório dos artigos.

A realidade professor /aluno é uma preocupação constante em busca de aperfeiçoamento,  embora não haja uma busca constante buscando o aperfeiçoamento e o plano acaba fracassando ,perceptíveis no cotidiano da escola, as reclamações e insatisfações por parte dos professores em relação aos alunos e vice-versa sendo o  ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolar .

O ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolaré um momento importante na vida do aluno pois visa buscar sempre aperfeiçoamento na vida do acadêmico , onde ele vivencia como é o exercício da profissão no meio onde ele está inserido .Pois neste momento ele busca entender e executar a prática da teoria que ele já conhece por isso é fundamental na vida das pessoas .

Embora os recursos sejam poucos a educação vem sempre procurando seguir e atender as demandas sociais ,a oportunidade no fórum temáticoIII incluindo as pessoas com deficiência , Um projeto temático não precisa ser desconectado da programação acadêmica. Ele pode e até deve ser programado e proposto juntamente com os alunos, de tal forma a intensificar o processo de aprendizagem dos conteúdos e, principalmente, possibilitar diversificação de ações, formas e vivencias que venham ainda propiciar uma amplitude de desenvolvimento das diferentes competências  Na realidade, os projetos temáticos são ferramentas que possibilitam uma melhor forma de trabalhar os velhos conteúdos de maneira mais atraente e interessante.

Palavras chaves:estágio ,  relatório , escola , família , comunidade escolar ,  alunos.

1 .INTRODUÇÃO

A realidade professor /aluno é uma preocupação constante em busca de aperfeiçoamento,  embora não haja uma busca constante buscando o aperfeiçoamento e o plano acaba fracassando ,perceptíveis no cotidiano da escola, as reclamações e insatisfações por parte dos professores em relação aos alunos e vice-versa.Trata-se de um estudo de caráter exploratório, baseado numa metodologia de índole qualitativa . A           publicação do decreto-lei n.º 43/89, de 3 de Fevereiro, ao determinar que a autonomia se exerce através de competências próprias nos domínios cultural, pedagógico, administrativo e financeiro, procura reforçar o papel quer da escola como principal local de decisão educativa, quer dos professores como agentes de decisão curricular .O ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolar

1.Interagir com os acadêmicos provocando uma boa relação entre aluno / professor e alunos/alunos ,compreender a atuação do professor na escola  do ensino médio e educação dos jovens e adultos (EJA)

Para Líbaneo  é preciso buscar maus conhecimento sobre os professores :

A reflexão sobre a prática não resolve tudo, a experiência refletida não resolve tudo. São necessárias estratégias, procedimentos, modos de fazer, além de uma sólida cultura geral, que ajudam a melhor realizar o trabalho e melhorar a capacidade reflexiva sobre o que e como mudar (LIBÂNEO, 2005, p. 76)

 Então se pergunta :Como a relação professor-aluno pode contribuir no processo ensino-aprendizagem?Buscando constantemente entender sobre essas questões volta-se ao que de mais valioso no  meio acadêmico .

Teríamos que conseguir que os outros acreditem no que somos. Um processo social complicado, lento, de desencontros entre o que somos para nós e o que somos para fora [...] Somos a imagem social que foi construída sobre o ofício de mestre, sobre as formas diversas de exercer este ofício. Sabemos pouco sobre a nossa história (ARROIO, 2000, p.29)

O estágio é um momento importante na vida do aluno pois visa buscar sempre aperfeiçoamento na vida do acadêmico , onde ele vivencia como é o exercício da profissão no meio onde ele está inserido .Pois neste momento ele busca entender e executar a prática da teoria que ele já conhece por isso o estágio supervisionado é fundamental na vida das pessoas .

O DECRETO No 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, dispõe sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino médio regular (antigo 2º grau) e supletivo. Segundo esse decreto, no art. 2º:

Considera-se estágio curricular (...) as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.

Alguns considerações sobre  o descrevem como  :

...uma atividade de que pode trazer imensos benefícios para a aprendizagem, para a melhoria do ensino e para o estagiário, no que diz respeito à sua formação, certamente trará resultados positivos, além de estes tornarem-se ainda mais importantes quando se tem consciência de que as maiores beneficiadas serão a sociedade e, em especial, a comunidade a que se destinam os profissionais egressos da universidade. (TRACZ e DIAS, 2006, p. 2)

Muito do que se passa nas escolas deriva da maior ou menor autonomia profissional dos docentes que aí trabalham  e também daqueles que fazem parte da comunidade escolar , um aspecto que se relaciona com o conceito de currículo que norteia tanto a organização e o funcionamento do sistema educativo é o fato de haver no meio acadêmico a inclusão , e por consequência da escola, como a forma de trabalhar dos professores e a operacionalização dos processos de ensino-aprendizagem.

Momento no qual Sarmento (1996:5) afirma que:

 As palavras raras vezes são performativas: normalmente elas referem a realidade, não a criam. A autonomia – ou a participação, por exemplo - não é constituída como entidade empiricamente demonstrável pelo simples facto de surgir amiúde evocada nos documentos legislativos ou nos discursos dos responsáveis. Porém, tal como todas as palavras criam um espaço de comunicação no interior do qual se reconhecem ou do qual criticamente se distanciam os atores sociais, a palavra autonomia inscreve no debate educacional um sinal, uma marca, uma fronteira, criando uma territorialidade onde o discurso passa a ter lugar. E isso não é de forma alguma inocente. Sobretudo porque a palavra autonomia inscreve definitivamente, como tópico incontornável da reforma educativa, a questão do poder.

O ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolardeve ser atualizado e dessa forma procurar sempre manter os conhecimentos, neste momento ele avalia e compreende tanto o estágio como próprio ensino como uma prática constante. Com a promulgação da Lei no 9.394/96, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que incorporou as experiências e lições aprendidas ao longo desses anos, inicia-se outra etapa de reforma. Em relação à flexibilidade, regime de colaboração recíproca entre os entes da federação e autonomia dos entes escolares, a nova LDB consolidou e tornou norma uma profunda ressignificação do processo de ensinar e aprender: prescreveu um paradigma curricular no qual os conteúdos de ensino deixam de ter importância em si mesmos e são entendidos como meios para produzir aprendizagem e constituir competências nos alunos.

Segundo Freire (MIZUKAMI, 1986, apud p. 10.Para Freire (1970), a educação estimula a contradição:

“O educador é o que educa os educando, os que são educados; o educador é o que sabe, os educando, os que não sabem; o educador é o que pensa, os educando, os pensados; o educador é o que diz a palavra, os educando, os que a escutam docilmente; o educador é o que disciplina, os educando, os disciplinados; o educador é o que opta e prescreve sua opção, os educando, os que seguem a prescrição; o educador é o que atua, os educando, os que têm a ilusão de que atuam, na atuação do educador; o educador escolhe o conteúdo programático, os educando, jamais ouvidos nesta escolha, se acomodam a ele; o educador identifica a autoridade do saber com sua autoridade funcional, que opõe antagonicamente à liberdade dos educando, estes devem adaptar se às determinações daquele; o educador, finalmente, é o sujeito do processo, os educando, meros objetos” (FREIRE, 1970, p. 59).

Na educação o currículo educacional baseado nos livros didáticos e em outras metodologias vai de encontro ao que se chama se conjunto de informações para auxílio da educação .

O currículo diz respeito à seleção, sequência e dosagem de conteúdos da cultura a serem desenvolvidos em situações de ensino-aprendizagem. Compreende conhecimentos, ideias, hábitos, valores, convicções, técnicas, recursos, artefatos, procedimentos, símbolos etc... dispostos em conjuntos de matérias/disciplinas escolares e respectivos programas, com indicações de atividades/experiências para sua consolidação e avaliação (SAVIANI, 2003, p.35).

As aulas temáticas são aulas  buscam chamar  a  mais a atenção do aluno em sala de aula para que possam obter mais conhecimentos, tanto no aspecto social, ético, cidadã, quanto no aspecto profissional.

Para Freire (1983), a investigação temática só pode ocorrer na relação de diálogo entre os envolvidos na prática educacional mediados pelo mundo. Mortimer e Scott (2002) argumentam que, embora as ideias prévias devam ser amplamente trabalhadas em sala de aula, a construção de novas ideias pode acontecer independente das anteriores, havendo a possibilidade de uma pessoa usar diferentes formas de pensar em diferentes domínios.

Segundo Oliveira (1993): Vygotsky trabalha então, com a noção de que a relação do homem com o mundo não é uma relação direta, mas, fundamentalmente, uma relação mediada. As funções psicológicas superiores apresentam uma estrutura tal que entre o homem e o mundo real existirem mediadores, ferramentas auxiliares da atividade humana. (p.27)

Embora os recursos sejam poucos a educação vem sempre procurando seguir e atender as demandas sociais ,a oportunidade no fórum temáticoIII incluindo as pessoas com deficiência , Um projeto temático não precisa ser desconectado da programação acadêmica. Ele pode e até deve ser programado e proposto juntamente com os alunos, de tal forma a intensificar o processo de aprendizagem dos conteúdos e, principalmente, possibilitar diversificação de ações, formas e vivencias que venham ainda propiciar uma amplitude de desenvolvimento das diferentes competências  Na realidade, os projetos temáticos são ferramentas que possibilitam uma melhor forma de trabalhar os velhos conteúdos de maneira mais atraente e interessante.

porMorin (2003): Em vez de corrigir esses desenvolvimentos, nosso sistema de ensino obedece a eles. Na escola primária nos ensinam a isolar os objetos (de seu meio ambiente), a separar as disciplinas (em vez de reconhecer suas correlações), a dissociar os problemas, em vez de reunir e integrar. Obrigam-nos a reduzir o complexo ao simples, isto é, a separar o que está ligado; a decompor, e não a recompor; e a eliminar tudo que causa desordens ou contradições em nosso entendimento (MORIN, 2003, p. 15).

O estudo entende que a pessoa adulta que trabalha tem uma maior dificuldade em estudar , entre outras coisas, que o currículo não está organizado levando em consideração as especificidades do público de EJA, e por isso que o livro didático é o principal instrumento utilizado pelo professor para a realização do trabalho pedagógico,para  que os jovens reconhecem a importância social da escola e a valorizam desde que ela lhes possibilite adquirir um emprego melhor. Entretanto, é necessário ultrapassar a concepção de que os currículos escolares são apenas uma seleção de conteúdos e disciplinas organizadas em uma grade curricular. Embora questões relativas ao “ como” do currículo continuem importantes, elas só adquirem sentido dentro de uma perspectiva que as considere em sua relação com questões que perguntem pelo “ porque” das formas de organização do conhecimento escolar (Moreira e Silva ,1995:7

Soares (1999:202) cita algumas temáticas que demandam investigação. Esse autor aponta como importantes temáticas a necessidade de se estabelecer um perfil do aluno mais aprofundado, a tomada da realidade em que está inserido como o ponto de partida das ações pedagógicas, o repensar de currículos com metodologias e materiais didáticos adequados às suas necessidades e a formação de professores condizentes com a especificidade da EJA

Discutir o papel do livro didático e suas dimensões técnicas relacionando-o com as políticas públicas do livro didático e Segundo Rojo e Batista (2003, p. 49), essa concepção O PNLD é uma iniciativa do MEC com o objetivo de adquirir e distribuir gratuitamente livros didáticos às escolas públicas do país. Esse programa foi criado em 1985, mas somente a partir de 1996 passa a desenvolver um processo de avaliação pedagógica das obras nele inscritas, resultado da preocupação do MEC com a qualidade dessas obras. educacional contemporâneo, “marcado pela afirmação da diversidade e flexibilidade das formas de organização escolar, originadas pela necessidade de atender aos diferentes interesses e expectativas gerados por fatores de ordem cultural, social e regional”.

... com livros de melhor qualidade nas escolas, o PNLD vem contribuindo para um ensino de melhor qualidade: é uma referência consensual de qualidade para a produção de livros didáticos e para sua escolha, por professores; vem possibilitando uma reformulação dos padrões do manual escolar brasileiro e criando condições adequadas para a renovação das práticas de ensino nas escolas. (ROJO; BATISTA, 2003, p.41)

O ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolarencontra no material didático passa por um processo de análise e avaliação, considerando-se, principalmente, a adequação didática e pedagógica, a qualidade editorial e gráfica e a pertinência do manual do professor para uma correta utilização do LD e atualização do docente.

[...] ler e escrever são competências básicas, tanto para a conquista progressiva da autonomia nos estudos, quanto para o sucesso escolar. Talvez por simbolizar todas essas promessas, o livro – assim como o caderno novo, de que nos fala João Cabral, em Morte e vida Severina – é capaz de exercer um grande fascínio sobre o aprendiz, seduzindo-o de uma forma muito própria [...]

O ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolar, integra as dimensões teóricas e práticas do currículo e articula de forma interdisciplinar os conteúdos dos núcleos: de estudos básicos, de aprofundamento e diversificação de estudos e de estudos integradores por meio de procedimentos de observação, reflexão, docência supervisionada, desenvolvimento de investigação da realidade e de atividades práticas.O ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolaré organizado com vistas a assegurar:
 a formação acadêmico-profissional na vida econômica, política e sociocultural;
 o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
 a integração teórico-prática dos conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidas no decorrer dos cursos de formação de professores, inerentes às áreas de formação; o desenvolvimento de situações de prática docente em que o estudante possa interagir com as realidades educacionais.  

2.DESENVOLVIMENTO

O Estudo parte da premissa de como reorganizar uma estrutura escolar prezando pelo ensino aprendizagem onde o aluno encontra suporte para aprender  , os professores encontram apoio para ensinar , e assim a escola torna-se um ambiente favorável ,

Observar a realidade escolar a partir da observação da escola como um espaço múltiplo e social, sua função e importância na formação do cidadão através da pesquisa participante: ação-reflexão-ação e sobre o cotidiano escolar: significados, dimensões e atores. A escola oferece esporadicamente palestras, passeatas,workshops,feiras e diversos programas buscando incentivar o jovem a compreender sobre ciências natureza sociedade convívio com colegas bullyng e demais assuntos .

No que consiste um trabalho de pesquisa, com seus métodos e procedimentos, além dos diversos tipos de entrevistas participativas para a prática do estágio supervisionado. um trabalho de pesquisa consiste na busca de novos estudos a cerca de um tema que merece um olhar ais acentuado a cerca da metodologia pelo qual se busca um resultado além dos diversos tipos de entrevistas hoje e dia mais se busca a entrevista pelo Google drive ou de campo no qual a entrevista e feitas com pessoas reais

Sendo fundamental que o docente aborde os pontos fundamentais do conteúdo com inúmero tipos de métodos e o aluno deve participar expondo sua opinião e a avaliação deve ser de acordo com a resolução e obedecendo ao plano de ação e por fim considera a avaliação como um processo contínuo e ao concluir este trabalho afirmamos que nossa escola precisa ser um espaço aberto onde todos os sujeitos sejam estimulados ao exercício de sua escolha o tempo todo obedecendo às legislações vigentes e aos documentos da própria instituição

Não se pode esquecer-se do lado inclusivo onde a escola conta com a prática pedagógica inclusiva onde tem trazido benefícios aos alunos que depende o atendimento especializado. Identificaremos os principais pressupostos legais da organização do projeto político-pedagógico da escola no Brasil. Em um primeiro momento iremos discutir LDB/96 destacando as bases legais do projeto político- pedagógico Em observação ao LDB-9394 de 1996 trouxe a contribuição da participação da família no meio escolar em parceria com a escola e as atribuições de cada instituição como municípios escola família e estado na criação e manutenção do projeto político pedagógico da escola e o seu conselho e a autonomia escolar como as regras de organização escolar e a idade que a criança deve ser matriculada no ensino regular obedecendo a matriz curricular e a gratuidade do ensino em cada faixa etária garantindo também os conteúdos curricular no ensino da educação básica observa se também que os tipos de ensino da  Educação Especial e ainda a formação do docente e o recurso publico destinado a esse fim e ainda define o que gasto com a educação e o que não é contudo a escola de hoje vem se modernizado .

 

3.CONCLUSÃO

O ensino aprendizagem tem suporte do supervisor e coordenador escolaré um processo interessante o aluno vai exercer os demais aprendizados e a convivência com os alunos , professores, e demais corpo docente vai abrindo um panorama de informações onde esse aluno estagiário vai entender como funciona o meio acadêmico Concluem se que o ensino de história foi sendo redemocratizado em busca de um aprimoramento dos conteúdos a serem utilizados na sala de aula e uma busca constante por aperfeiçoamento em expor o ensino aprendizagem de forma que haja um maior engajamento na sala de aula, e também conhecimento do que houve anteriormente não havendo dúvidas sobre a busca constante do docente em realizar seu plano de aula com eficácia valorizando o antepassado e também a compreensão do texto e também refletindo sobre os fatos históricos e também  realização do relatório dos artigos.

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