O que não sou
Publicado em 15 de setembro de 2009 por Felipe Figueira
O que não sou
Um amor encaminhado para a finitude,
Uma tão irrisória incompletude.
Na finita infinitude
As mãos se desatam,
Os pássaros voam
E os caminhos se desfazem:
São como lágrimas que jorram
De um pássaro sem asas.