Edmundo Husserl.

1858-1938.

 Filosofo Alemão.

Fundador da fenomenologia.

Das análises descritivas dos processos  subjetivos.

Que estão no cerne de todas as questões das filosofias.

Existencialistas modernas.

Ele defende a seguinte ideia, que a filosofia deve proceder como ciência a partir de problemas reais para suas analises de compreensão.

É contrária naturalmente a empiria defende a filosofia como fundamento do método subjetivo, como etimologia conceptual da percepção, crença e julgamento em outros processos que se referem à lógica mental.

Ele igual a Descartes entendia a filosofia como um método de raciocinar a subjetividade como processo de entendimento, para o desenvolvimento da crítica e do entendimento cognoscível do fenômeno.

Sua fenomenologia inicia com o conceito necessário de intencionalidade, de maneira como fora de certo modo percebido por Brentano, segundo o mesmo todos os estados conscientes referem-se especificamente a uma forma de conteúdo.

Todavia, esse conteúdo possa ou não existir não exatamente essa a proposição, o que é fundamental ao  desenvolvimento da analise no seu caráter subjetivo.

Segundo Husserl a intencionalidade da mente acarreta ao fato que não pode separar o estado consciente da mente com a realidade que determina a esse fato.  Estado da mente e fato só pode existir junto, não apenas a representação de um deles.

Como dois aspectos de um único fenômeno, isso é o ato intencional, esse é o motivo epistemológico para sua objeção as formas puras do ato concreto.

 Um exemplo a ideia da fé a um Deus, teria que corresponder de fato com a existência do mesmo, como Deus não é um sujeito comprovável, não é possível desenvolver um ato intencional da fé.

É necessário compreender as várias formas, por meio das quais acontece o ato intencional, ou seja, o direcionamento da intencionalidade.

Por lado, é um pouco não muito objetivo, a elaboração de sua filosofia, pelo seguinte motivo, ao mesmo tempo em que exigi coerência para seu procedimento epistemológico, define-se somente pelo ato.

 Quando se tratava dos vários elementos dos processos mentais, ele acreditava que se podia despojar dos elementos contingentes ou desnecessários da experiência mental, tornaria possível realizar tal procedimento. 

A ideia do que se tinha na mente com a imaginação do fato como se fosse realidade pratica, o conceito da representação seria tão somente o preceito necessário da intencionalidade.

Objetivamente a investigação não precisa de fato, considerar aquilo que está por trás do mundo das aparências, aquilo que podemos chamar de engodo ou ideologia.

 A especulação a respeito daquilo que existe além do mundo da aparência, seria basicamente o necessário ao método da investigação.

O mundo está sempre naturalmente aberto às dúvidas, e, qual seria então o caminho da certeza, a não ser a perseguição à construção da realidade subjetiva da realização do mundo.

O cepticismo nasce concretamente, Husserl está naturalmente envolvido, onde está à possibilidade da certeza, o que me garante que algo é certo, pelos menos parcialmente.

Nesse momento ele define, com certa clareza, que a forma de entender o mundo e suas implicações diversas, o conhecimento das coisas e aqui volta defender  à metafísica, quando define,  todo conhecimento é adquirido através de objetos intencionais.

Como se explica isso,  todo mundo procura compreender esse aspecto da subjetividade.  Qualquer ciência do conhecimento deve iniciar necessariamente, com o ato da intencionalidade, com o que pode ser assimilado sem dúvida, em referência a esse aspecto.

Além dos elementos da consciência, Husserl percebe de forma categórica, que existem obstáculos tais qual igual àquele que é determinado pela o cogito cartesiano.  A conclusão cartesiana, pensa logo existe.

O que é difícil saber, certa referência a respeito da coisa correta, especificamente do mundo externo, o que significa dizer, o fato que corresponde à verdade e intenção do mesmo.

No entanto,  ele está menos preocupado com o cepticismo a respeito do conhecimento das coisas, aquilo que é  perceptível ao conhecimento teórico.

 Ele tão somente identifica a consciência com o ato intencional, o que de certo modo não é o ato, mas o sujeito que naturalmente observa o mesmo a sua necessidade de intensidade.

Entretanto,  esse sujeito nunca é dado na experiência, isso na perspectiva Husserliana, apenas o objeto de um ato intencional, o que configura se o aspecto da natureza subjetiva da observação.

Husserl procura endossar a mesma visão de Kant, que o sujeito da experiência tem nele mesmo um aspecto fundamentalmente transcendental, e, que relevante a respeito da possibilidade formal da sua compreensão.

Na relação com o sujeito da experiência transcendental, perde parcial a perspectiva da noção de causa espaço e tempo.

Essa conclusão fenomenológica foi absolutamente rejeitada por Heidegger, mas não  em Sartre, particularmente na sua grande obra, O ser e o nada, na qual de modo especifico,  o ser foi considerado como manifestação única.

Capaz naturalmente de negar pela natureza específica, a contradição específica pelo fenômeno da imaginação o que é de fato real.

 Natural a sua própria intencionalidade, o que é de uma ordem causal e ordinária. Não se separa o estado consciente do objeto desse estado. 

Edjar Dias de Vasconcelos.