O Privilégio De Compartilhar O Mesmo Espaço: Educação Ambiental
Publicado em 11 de dezembro de 2006 por Luz Mary Padilha Dias
O meio ambiente em que estamos inseridos está pedindo novos olhares sobre ele. Novas pesquisas, novas concepções acerca da existência estão sendo reveladas atualmente, levando-nos a repensar a representatividade dele juntamente com todos os seres que nos rodeiam.
Tais estudos demonstram que se pode e se deve perceber o meio ambiente sob outro foco que não o da existência puramente do homem como sendo o dono do universo onde os outros habitantes sobrevivem somente para utilidade dele. Se pensarmos o todo girando energeticamente, perceberemos que somos uma cadeia de viventes no mesmo habitat o habitat maior que é a terra.
Indo por essa direção, podemos observar que dividimos o mesmo habitat, conseqüentemente não somos os donos do poder, somos somente participantes de um espaço onde existem outros seres também convivendo conosco.
Então, notaremos que todos temos um espaço e podemos, se assim for deixado, compartilhá-lo de uma maneira bem saudável e prazerosa.
A partir do momento em que se percebe a existência de um todo, deixa-se de lado a existência única e começa-se a notar a presença do outro.
Esse outro, pode ser representado tanto pelas plantas, pelos animais ou qualquer ser animado ou inanimado existente em nosso planeta.
Tudo tem a sua contribuição para a existência, uma contribuição pré-determinada, inter-relacionada, onde tanto os não-humanos quanto os humanos colaboram para uma cadeia onde todos, com suas particularidades e intencionalidades estão comprometidos com ela.
Quando o ser humano, que é racional, absorver essa idéia, certamente se notará cuidando de todos os pertencentes a esse planeta, porque se somos uma cadeia e algo se romper, os estragos podem ser muito maiores do que uma simples convivência de múltiplos seres.
Necessário se faz estudar mais sobre esses novos olhares, principalmente nas escolas onde tudo começa, porque para os adultos, que já tem seus pensamentos arraigados a possibilidade de mudança é pequena, infelizmente (claro que isso não significa deixar de lado os projetos ambientais onde os todos estão inseridos).
Há de se pensar que estamos realmente vivendo um caos ambiental onde a globalização tomou conta até mesmo de nossas concepções de vida, submetendo-nos a permitir diversas catástrofes no nosso planeta sem termos tempo para pensar no ocorrido.
Só que os acontecimentos ambientais negativos vão crescendo a cada dia e nós, muitas vezes, meros expectadores, assistimos e usamos o controle remoto para trocarmos de canal e fazemos de conta, então, que nada está acontecendo.
Sem sombra de dúvidas, precisamos e devemos estar cientes do mundo em que estamos vivendo. Um mundo em que se não nos mexermos tudo pode acabar, inclusive nós, mesmo com toda nossa máscara de onipotência que de nada valerá.
Fazer a nossa parte da melhor maneira possível é a nossa meta, principalmente tentar mostrar aos outros que não estamos sós, estamos bem acompanhados com ela e por ela a mãe natureza.
Pensemos que estamos tendo o privilégio de convivência divina com ela e por isso devemos ser gratos!
Tais estudos demonstram que se pode e se deve perceber o meio ambiente sob outro foco que não o da existência puramente do homem como sendo o dono do universo onde os outros habitantes sobrevivem somente para utilidade dele. Se pensarmos o todo girando energeticamente, perceberemos que somos uma cadeia de viventes no mesmo habitat o habitat maior que é a terra.
Indo por essa direção, podemos observar que dividimos o mesmo habitat, conseqüentemente não somos os donos do poder, somos somente participantes de um espaço onde existem outros seres também convivendo conosco.
Então, notaremos que todos temos um espaço e podemos, se assim for deixado, compartilhá-lo de uma maneira bem saudável e prazerosa.
A partir do momento em que se percebe a existência de um todo, deixa-se de lado a existência única e começa-se a notar a presença do outro.
Esse outro, pode ser representado tanto pelas plantas, pelos animais ou qualquer ser animado ou inanimado existente em nosso planeta.
Tudo tem a sua contribuição para a existência, uma contribuição pré-determinada, inter-relacionada, onde tanto os não-humanos quanto os humanos colaboram para uma cadeia onde todos, com suas particularidades e intencionalidades estão comprometidos com ela.
Quando o ser humano, que é racional, absorver essa idéia, certamente se notará cuidando de todos os pertencentes a esse planeta, porque se somos uma cadeia e algo se romper, os estragos podem ser muito maiores do que uma simples convivência de múltiplos seres.
Necessário se faz estudar mais sobre esses novos olhares, principalmente nas escolas onde tudo começa, porque para os adultos, que já tem seus pensamentos arraigados a possibilidade de mudança é pequena, infelizmente (claro que isso não significa deixar de lado os projetos ambientais onde os todos estão inseridos).
Há de se pensar que estamos realmente vivendo um caos ambiental onde a globalização tomou conta até mesmo de nossas concepções de vida, submetendo-nos a permitir diversas catástrofes no nosso planeta sem termos tempo para pensar no ocorrido.
Só que os acontecimentos ambientais negativos vão crescendo a cada dia e nós, muitas vezes, meros expectadores, assistimos e usamos o controle remoto para trocarmos de canal e fazemos de conta, então, que nada está acontecendo.
Sem sombra de dúvidas, precisamos e devemos estar cientes do mundo em que estamos vivendo. Um mundo em que se não nos mexermos tudo pode acabar, inclusive nós, mesmo com toda nossa máscara de onipotência que de nada valerá.
Fazer a nossa parte da melhor maneira possível é a nossa meta, principalmente tentar mostrar aos outros que não estamos sós, estamos bem acompanhados com ela e por ela a mãe natureza.
Pensemos que estamos tendo o privilégio de convivência divina com ela e por isso devemos ser gratos!