O PRIMEIRO CONTATO COM O AMOR
Publicado em 17 de setembro de 2011 por Lázaro POETA NEGRO Souza
O PRIMEIRO CONTATO COM O AMOR
Um homem corrompido pela vida
Encontrou em um anjo de memória perdida
Sua redenção,
Porém antes iria lhe mostrar os desejos mundanos,
Tão gostosos dos seres humanos,
E inserir em seu coração o amor mortal.
Começou com palavras calientes,
Sussurradas ao pé do ouvido,
Com suas mãos quentes tocando-lhe a cintura,
O anjo achoou loucura
Tais palavras e o mandou calar,
Mas, seu ser já havia sido invadido,
Por algo nunca sentido,
E em um beijo nos lábios perdidos,
O anjo suspirou de prazer,
Não sabia o que era isso,
Teve medo,
Receio,
Mas seu rosto sorriu de prazer.
E o homem pecador,
Lhe pediu um novo beijo,
Pois queria lhe mostrar um novo amor,
Sendo assim, beijou-lhes os lábios,
As mãos correndo pela cintura,
Encontrou na virilha muita vida,
Um novo ser a querer ser feito,
A nascer,
Estava guardado por um pano quente e úmido,
Com um cheiro envolvente,
Cheiro de vida nova,
E com os dedos ele o afastou,
Quis fazer essa vida e tocou,
O corpo se estremeceu,
Os bicos do seios novamente se enrijeceu
E imagens proibidas lhe vieram a mente.
Você se sentiu corrompida,
Seduzida,
E imaginou a língua percorrendo seus seios,
Lambendo os bicos,
Descendo por sua barriga,
Penetrando em sua virilha
Lhe fazendo pela primeira ou única vez mulher,
E você então gozou,
Se imaginou a cavalgar em um garanhão negro,
O dono de seu coração
E corpo pela primeira vez.
E você se lembrou
Que sexo também pode ser amor,
E pediu mais,
E neste contexto lhe fiz feliz como mulher
Em todos os locais e modos,
E a cada dia e momento era mais gostoso,
Que pedíamos mais,
Pedíamos para o tempo parar,
Para podermos apenas nos amar
Um homem corrompido pela vida
Encontrou em um anjo de memória perdida
Sua redenção,
Porém antes iria lhe mostrar os desejos mundanos,
Tão gostosos dos seres humanos,
E inserir em seu coração o amor mortal.
Começou com palavras calientes,
Sussurradas ao pé do ouvido,
Com suas mãos quentes tocando-lhe a cintura,
O anjo achoou loucura
Tais palavras e o mandou calar,
Mas, seu ser já havia sido invadido,
Por algo nunca sentido,
E em um beijo nos lábios perdidos,
O anjo suspirou de prazer,
Não sabia o que era isso,
Teve medo,
Receio,
Mas seu rosto sorriu de prazer.
E o homem pecador,
Lhe pediu um novo beijo,
Pois queria lhe mostrar um novo amor,
Sendo assim, beijou-lhes os lábios,
As mãos correndo pela cintura,
Encontrou na virilha muita vida,
Um novo ser a querer ser feito,
A nascer,
Estava guardado por um pano quente e úmido,
Com um cheiro envolvente,
Cheiro de vida nova,
E com os dedos ele o afastou,
Quis fazer essa vida e tocou,
O corpo se estremeceu,
Os bicos do seios novamente se enrijeceu
E imagens proibidas lhe vieram a mente.
Você se sentiu corrompida,
Seduzida,
E imaginou a língua percorrendo seus seios,
Lambendo os bicos,
Descendo por sua barriga,
Penetrando em sua virilha
Lhe fazendo pela primeira ou única vez mulher,
E você então gozou,
Se imaginou a cavalgar em um garanhão negro,
O dono de seu coração
E corpo pela primeira vez.
E você se lembrou
Que sexo também pode ser amor,
E pediu mais,
E neste contexto lhe fiz feliz como mulher
Em todos os locais e modos,
E a cada dia e momento era mais gostoso,
Que pedíamos mais,
Pedíamos para o tempo parar,
Para podermos apenas nos amar