O PRIMEIRO CONTATO COM O AMOR

Um homem corrompido pela vida
Encontrou em um anjo de memória perdida
Sua redenção,
Porém antes iria lhe mostrar os desejos mundanos,
Tão gostosos dos seres humanos,
E inserir em seu coração o amor mortal.
Começou com palavras calientes,
Sussurradas ao pé do ouvido,
Com suas mãos quentes tocando-lhe a cintura,
O anjo achoou loucura
Tais palavras e o mandou calar,
Mas, seu ser já havia sido invadido,
Por algo nunca sentido,
E em um beijo nos lábios perdidos,
O anjo suspirou de prazer,
Não sabia o que era isso,
Teve medo,
Receio,
Mas seu rosto sorriu de prazer.
E o homem pecador,
Lhe pediu um novo beijo,
Pois queria lhe mostrar um novo amor,
Sendo assim, beijou-lhes os lábios,
As mãos correndo pela cintura,
Encontrou na virilha muita vida,
Um novo ser a querer ser feito,
A nascer,
Estava guardado por um pano quente e úmido,
Com um cheiro envolvente,
Cheiro de vida nova,
E com os dedos ele o afastou,
Quis fazer essa vida e tocou,
O corpo se estremeceu,
Os bicos do seios novamente se enrijeceu
E imagens proibidas lhe vieram a mente.
Você se sentiu corrompida,
Seduzida,
E imaginou a língua percorrendo seus seios,
Lambendo os bicos,
Descendo por sua barriga,
Penetrando em sua virilha
Lhe fazendo pela primeira ou única vez mulher,
E você então gozou,
Se imaginou a cavalgar em um garanhão negro,
O dono de seu coração
E corpo pela primeira vez.
E você se lembrou
Que sexo também pode ser amor,
E pediu mais,
E neste contexto lhe fiz feliz como mulher
Em todos os locais e modos,
E a cada dia e momento era mais gostoso,
Que pedíamos mais,
Pedíamos para o tempo parar,
Para podermos apenas nos amar