Resumo

O mundo está envelhecendo e, sem dúvida, viver mais é uma das maiores conquistas da humanidade. No entanto, o avanço da idade vem agregado a uma série de doenças peculiares desse período da vida, em especial as degenerativas cerebrais como a de Alzheimer, conhecida por seu efeito devastador, uma vez que torna o paciente dependente, mexendo na estrutura familiar e social, por se tratar de uma doença com altos custos para o poder público. Enquanto esperamos a cura, a informação ainda é o melhor remédio e os tratamentos não farmacológicos têm se tornado um grande aliado nessa luta. O presente estudo tem como objetivo aprofundar os conhecimentos a cerca dos benefícios dos exercícios físicos para os portadores de Alzheimer por meio de uma revisão de literatura. O exercício físico contribui para a manutenção de um cérebro mais saudável, que será capaz de intensificar a produção de BNDF (fator neurotrófico derivado do cérebro) e assim aumentar o número de neurônio na região do hipocampo, primeiro local a sofrer com os efeitos dessa doença, elevando o fluxo sanguíneo que por sua vez, estabiliza a resposta ao grande vilão cerebral - o estresse. Além de se tornar um aliado na doença, está sendo visto por estudiosos como uma estratégia de prevenção importantíssima contra o Mal de Alzheimer.
Palavras - chave: Doença de Alzheimer, envelhecimento, exercício físico.