Tenho visto ao longo do tempo muitas criticas relacionadas aos profissionais que se dedicam ao desenvolvimento de palestras motivacionais.

No meu caso particular, ou seja de ter um trabalho focado no segmento chamado de conteúdo, particularmente em temas ligados a administração geral e empreendedorismo, não vejo o porque de tantos questionamentos, pois afinal até no nosso caso somos obrigados a utilizar de técnicas que incorporem e aproximem nossos publicos pela descontração, pois seria um grande saco ter que aguentar alguém teorizando, sem a existência da desconstração, do tornar agradável a união do conceito com metodos inteligentes de demonstra-los.

Tive a grata oportunidade de participar em eventos ao lado de grandes profissionais da motivação e pessoalmente sempre tive um avaliação positiva sobre suas atuações, incluindo a minha própria satisfação pessoal e participação como parte do publico.

A questão tão polêmica entre o que é certo ou errado, está muito mais ligada ao momento por onde existe a demanda especifica, pelo momento e situação do caso a caso, das entidades ou gestores tercerizados (os contratantes).

Vejo sempre com bons olhos a presença das duas pontas em um mesmo evento, pois na regra de uma boa gestão tão inevitável como a evolução estruturada dos colaboradores, como o entendimento estratégico e dos planos a serem executados, exige também sempre algo adicional para formar o comprometimento do fazer com uma motivação maior pelo executar.

O que devemos entender é que a formação do motivar, depende do incentivar qualitativamente e quantitativamente para se obter o que se espera de um profissional e sua equipe, e dentro desse aspecto, o árduo exercício de filtrar aqueles que realmente reunem o potencial da participação e enquadramento dentro do modelo de negócio proposto.

Um grande abraço aos amigos que por mais do que estilos e modelos de trabalho conseguem estabelecer de alguma forma coisas que muitos ainda sequer pensavam serem possivéis.