Os Bolsões da resistência nunca param de combater as vozes reformistas; e vivas consciências dentro e fora dos partidos e, em certa medida a função original. Referendo neste contexto ao que acontece no Saara ocidental em termos de injustiças ao encontro do povo detido por grupos que proclamaram uma república sarauí num clima da guerra fría, mas também uma forma de chamara atenção da comunidade internacional do que acontece no mundo moderno, em termos de conflitos e guerras motivados por grupos, cujo verdadeiro segredo a desvendar.

O partido secreto ou do poder; ou ainda as bolsões de resistência, os chamados crocodilos e duendes, uma vez se multiplicam em diferentes nomes, levando neste sentido na destruição da casa dos partidos originais,os quais tinham uma marca no tempo passado e na destrução da casa desstas forças e poderes.

Sendo que cada um tem que acumplir a sua função de forma normal. São grupos não mágicos e sobrenaturais unidos por interesses rentistas, ou seja, o acúmulo de riqueza e a influência, formando uma posição face aos partidos não mágicos e não sobrenaturais, unidos pelos princípios da luta, do saber, do estabelecimento de uma sociedade justa e equitativa que consagra a eficiência e o mérito.

O que quer dizer com o partido secreto, uma forma do Estado, ele busca suas receitas dos recursos, cujos cidadãos envolvem o processo em termos do poder com as atribuições das consciências vivas, dos cidadãos que são os zombadores dos políticos, eles servem apenas  suas legítimas aspirações.

A autoridade limita o poder no caso dos marroquinos afectados pelo aparelho judiciário, um poder no parlamento, e onde o governo exerce seu controle sobre as outras partes do povo.

O resultado o poder no Marrocos é de ser a voz do partido contra o partido que carrega a voz do espólio e da corrupção.

Por outro lado, o partido é uma mistura daquele que secreto e resisténcia, face aos movimentos dos militantes. Aqueles que se ocupam dos herdeiros do Manifesto Comunista, dos partidos dignitários, bem como dos funcionários do estado, das instituições nacionais e dos ex-detentos e ex-executores. São conceitos mais complexos das realidades peolíticas sem precedentes na história do mundo desenvolvido sem querer definir o sentido das lutas ideológicas ou, entorpecer debates maduros, ou ainda reviver a política dos mortes sobre suas manobras.

O restante de um, dois ou dos três partidos "independentes" leva a questão de como se pode resolver o complexo desta constituição, tecer as alianças no meio dessa estranha placenta política e como praticá-la dentro das águas e do sangue num embrião assustador que se alimenta deste processo?.

Interrogando ainda sobre o lugar dessas pessoas em tudo isso? Ninguém se importa com o povo, desde quando  as urnas permitam que os beneficiários dessa situação preservem seus privilégios, uma vez a massa de eleitores que perdem ou sacrificam suas vidas. As coisas mudaram em 2011, o estranho da placenta relacional explodida e o “voto político” voltar ao estado normal. Os partidos parecem esta com o povo que rejeita os partidos. Pela primeira vez, os apoiadores do boicote às eleições se viram diante de um discurso contra-abatido, a esperança de um contexto árabe em chamas. Independentemente da natureza das posições como parte.

Tudo isso vai acontecendo a velocidade da luz, quasi todo se sente frustrado, de forma que a placenta absorve os últimos partidos e as últimas tentativas, dos sindicatos, revistas e jornais. Até mesmo se um jornalista resista ao vento em vã e disse a verdade, levando-o na prisão, apesar das últimas tendências em tirania suave, ou seja, tocando a corda dos direitos das mulheres, e sem perceber que ela está entrando na história contra a vontade e contra toda a amargura e dor. Nem percebe também que ela priva o país daqueles que dizem a verdade e limitam o poder, misto e dominado pelo poder da palavra. Pergunta se tem uma solução?

A verdadeira saída restante é viabilizar os novos movimentos de protesto, e parar de importar  modelos de tirania agradável, contra outros setores remanescentes, ao invéz de repensar, por meio de resoluções mais eficientes, onde as pessoas de pensamento, de cultura, de conhecimento fazem a diferência. Abrindo para a mídia pública a possiblidade de repensar o assunto, apoiar as produções dos filmes escritas por roteiristas profissionais, capazes de provocar um senso maravilhoso de saída.

Finalmente, a útima saída é levar a juventude dos partidos a revertir a mesa sobre os líderes e investir suas habilidades políticas para racionalizar a raiva pública e elevar o nível de discussão, de uma forma que a saída seja entregue ao seu povo, onde cada indivíduo trabalhe com consciência, integridade e sinceridade em prol dos outros, sem vincular isso à espera de uma justificativa pecaminosa ligada a um milagre, sabe que isso nunca virá, mas apenas para se livrar da responsabilidade. Mas mesmo assim, pensar como se alguém esperasse que realizásse todas as saídas mencionadas anteriormente sem esforço ou cansaço. Quem sabe .. O outono chegar na primavera, e título do período seja o título do romance atribuído ao retorno dos ativistas sarauís, EL Khalidi.

Lahcen EL MOUTAQI

Professor Universitário – Rabat= Marrocos