O mundo não vai acabar pois não foi para isso que foi criado!

 O Fim do mundo contradiz o “Princípio transcendental da deidade”

 A densidade da materia aprisonou a luz esta afirmação é a unica plausivel na justificativa do mundo criado “EX NIHILO” do nada.

 As trevas são consideradas ausência de Luz e portanto definem o nada e do nada que nasceu o espaço tempo.

 Vemos também a analogia que isso tem com a essência do bem como do mal.

Para fazer o bem, o homem tem de contrastá-lo com o mal. O homem só pode apreciar o bem e a luz quando consegue distingui-los do mal e das trevas.

 Só o Criador é capaz de "ver que a luz é boa" mesmo antes de ter estabelecido uma diferença entre o bem e o mal.

 O Criador deu ao homem duas inclinações: "uma para o bem e a outra para o mal".

 Sem a tentação de pecar, sem a "tensão" que ele experimenta dentro de si mesmo, sem a "batalha" que irrompe dentro dele, sem "o coração partido", o homem é incapaz de alcancar a paz.

 Através da criação o Criador Se ligou ao homem. Ele assumiu o risco da aventura do homem.

 A partir de então só o homem pode libertá-Lo dela:

 "Salvando a si mesmo, o homem também salva a Deidade". Mas se o Criador, por Seu lado, precisa do homem, o homem, por sua vez, precisa muito mais do Criador.

 A evolução dos mundos faz com que as númerosas centelhas da Luz divina dispersa, e em"exílio", espalhadas e sem uso, aprisionadas,tentam constantemente subir para o seu encontro com a Deidade.

Assim o homem efetua a restauração da "integridade" divina, justamente quando ele realiza a união das centelhas divinas e proclama o reino de Deus em todo o mundo. 

Existindo então um único princípio o “Princípio transcendental da deidade”