O LÚDICO COMO FORMA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 

Patricia Villacien

A ludicidade traz uma possibilidade de aprendizagem melhor para o aluno, assim atua como um utensílio pedagógico que possibilita a ampliação de notícia e presentar uma assimilação prazerosa e significativa, fora de graduar a pequeno a desencapar a sua cognição e outros aspectos, dentre eles: a memória, o sentido e a afetividade, facilitando a edificação da independência e da criatividade. Com o objetivo de rebater a consideração iniciais sobre o lúdico do no sentido de ensinar o ensino- assimilação das crianças, acreditando que brincadeiras podem cotizar-se de forma significativa nesse ensino, ajudando de forma lúdica a pequeno embeberar-se com mais facilidade.

O ensino tem função demasiadamente essencial na alma das crianças, e em que tempo aliada ao ensino protocolar pode proteger no desenvolvimento, no ensino de recíproca com as pessoas e ajudar o aprendizado. Uma escola dessa saída é gozação amarelinha no qual a pequeno pode, embeberar-se a reconhecer os números e a contar.

Brincar é uma das atividades primordiais para a composição das crianças. É por médio das brincadeiras que elas aprendem a se indicar e conceber o mundo. Além disso, é uma das formas que permite que as crianças expressem seus sentimentos, dentre eles: frustrações, habilidades e dificuldades.

De contrato com Kishimoto (1996 p. 26), a ludicidade pode abraçar diversas formas de aprendizado tão na conjuntura físico, quanto cognitivo e emocional: A modos ingênuo fora do valor sociável ainda deve fintar-se para a aquecimento da existência em sociedade, ou seja, para as interações sociais, permitindo as crianças aprendizagens diversificadas, para que possam desempacotar uma compatibilidade própria. Para isso, é necessário o proporcionalmente a elas de experiências reais, sejam elas voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens orientadas. Além disso, é importante sobressair que atividades lúdicas na modos Infantil colaboram para que as crianças aprendam a temer regras e favorece a edificação da notícia e criatividade, com veemência para novas ideias de brincadeiras e interatividade. Dentre os benefícios da aproveitamento da ludicidade no seguimento de ensino-aprendizado, podemos ter a desagravo da consideração e da condensação e, consequentemente, na aquisição do notícia (LUCKESI, 2014).O brincar favorece uma aprendizagem

Brincar é uma das atividades primordiais para a composição das crianças. É por médio das brincadeiras que elas aprendem a se indicar e conceber o mundo. Além disso, é uma das formas que permite que as crianças expressem seus sentimentos, dentre eles: frustrações, habilidades e dificuldades. De contrato com Kishimoto (1996 p. 26), a ludicidade pode abraçar diversas formas de aprendizado tão na conjuntura físico, quanto cognitivo e emocional: A modos ingênuo fora do valor sociável ainda deve fintar-se para a aquecimento da existência em sociedade, ou seja, para as interações sociais, permitindo as crianças aprendizagens diversificadas, para que possam desempacotar uma compatibilidade própria.

Para isso, é necessário o proporcionalmente a elas de experiências reais, sejam elas voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens orientadas. Além disso, é importante sobressair que atividades lúdicas na modos Infantil colaboram para que as crianças aprendam a temer regras e favorece a edificação da notícia e criatividade, com veemência para novas ideias de brincadeiras e interatividade. Dentre os benefícios do aproveitamento da ludicidade no seguimento de ensino-aprendizado, podemos ter a desagravo da consideração e da condensação e, consequentemente, na aquisição da notícia (LUCKESI, 2014). processo de ensino-aprendizagem.

Educação Infantil e as Brincadeiras

A brincadeira na Educação Infantil é imprescindível, o brincar auxilia no desenvolvimento, obséquio no curso de recíproca conversável e a abeberar-se com mais facilidade (FORTUNA, 2007). Devemos receber a maneiras inocente quão uma distância quão contribui para a edificação da compatibilidade do pequeno, colocando-a no meio do curso de aprendizado e conhecendo sua técnica de ser e andar no mundo. Cunha (2010, p. 21), refere-se às “habilidades em incentivar a raridade dos alunos, de aventura com a proposição de ensino e com as atividades delas decorrentes, com saúde quão à notícia das condições de aprendizado e das possibilidades quão articulam notícia e prática conversável”. Através das atividades lúdicas o prelecionador possibilita o escolar a chamar sua raridade, incentivando a pequeno a desencobrir novas habilidades quão possam tributar-se para o curso de ensino-aprendizado. A recíproca possibilita um crescimento na sociedade do raciocínio do indivíduo. Conforme Oliveira (2012, p. 22), a recíproca entre prelecionador e escolar é essencial, uma vez quão:

A edificação da notícia acontece por meão do mestre mediatário e sua aproximação com o aluno. A utilização de atividades lúdicas na atmosfera amestrar pode trazer muitas vantagens para o curso de ensino- assimilação. A ludicidade pode auxiliar na criação e desenvolvimento do aluno, auxiliando no semblante de diferentes sentimentos, harmonizando a convívio com seus pares, familiares e sociedade, desenvolvendo sua percepção do universo através de suas descobertas. Nos primeiros anos da modos amestrar, a assimilação por meão do lúdico permite quão o colegial se aproprie de conhecimentos por intermediário de um curso quão se distancia dos padrões tradicionais ocorrendo, assim, de sorte frisante ao autorizar quão o colegial se depare com situações quão exijam investigação, empenho, reflexão, levando-o a criar e desembrulhar conceitos e procedimentos escolares (MACHADO, 2011). As vivências e as experiências das crianças têm quão haver levadas em cálculo para o emprego pedagógico, em geral.

A Educação ingênuo tem uma função muito essencial na etapa inicial de escolarização do aluno, pois é a fundamento do notícia quão contribuirá para o andamento habilitar nas próximas etapas da alma estudantil. Considera-se quão o prelecionador da Educação Infantil desempenha melhor sua função em que época oriente é vasto de promover atividades quão consigam consorciar a ludicidade e o decurso de ensino-aprendizagem, de forma quão garanta mediação de conhecimentos de aparência completa (MACHADO, 2011). Camii (2000) reconhece a valimento do prelecionador utilizar atividades lúdicas quanto um recurso quão auxilia na edificação da notícia, olhado quão as atividades lúdicas motivam as crianças, fazendo interatuar entre si e com o prelecionador, fora de incentivar a preencher regras, obséquio a incentivar o pensamento conclusivo e criativo, possibilitando a produção de sua autoconfiança e da independência. Segundo Oliveira (2012) pensando no valimento da utilização do lúdico, afirma quão “o prelecionador pode trabalhar por meio de uma preleção lúdica, utilizando a imaginação, a criatividade, em quão cada pequerrucho pode se expor de técnica particular, em quão as características do saltar estão presentes” (OLIVEIRA, 2012, p. 10). Tais recursos proporcionam para as crianças uma reciprocidade social, deixando-as livres para empregar a imaginação e sua criatividade, isso consequentemente, contribui para quão a pequerrucho tenha certa independência no decurso de ensino-aprendizagem, sendo mais criativa e feliz. Além disso, desenvolve capacidades quanto a atenção, fazendo com quão a imaginação do aluno facilite sua inclusão no universo social.

Referências

ANTUNES, Celso. As Inteligências Múltiplas e seus Estímulos. 17. ed. Campinas-SP: Papirus, 2013. 

BRASIL. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. 

COELHO,  M. T. Problemas de  aprendizagem. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. 

CUNHA, N, H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4. Ed. São Paulo: Aquariana, 2010. 

CUNHA, M. I. A docência como ação complexa. In: CUNHA, M. I. (org.). Trajetórias e lugares de formação da docência universitária: da perspectiva individual ao espaço institucional. Araraquara, SP: Junqueira & Marin; Brasília, DF: CAPES; CNPq, 2010. 

FORTUNA, Tânia Ramos. O brincar na educação infantil. Revista Pátio – Educação Infantil. Ano I - Nº 03, Dez. 2003 – Mar. 2007. 

GRESSLER, L. A. Introdução  à  Pesquisa: Projetos e Relatórios. São Paulo: Loyola, 2004. (Página 113 a 118). 

GODOY, A. S. Pesquisa Qualitativa: tipos fundamentais. In: Revista e Administração e Empresas, v. 35, n. 3, p. 20-29. São Paulo, 1995. 

KAMII, C. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para atuação junto a escolaridade de 4 a 6 anos. 27 ed. Campinas: Papirus, 2010. 124 p. 

 KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1996. 

OLIVEIRA, Vera Barros de (org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione,1997.