O Jardim da imaginação.

  A mais bela flor plantada no jardim da imaginação.

O barco que desliza sobre as ondas  mar.

 O caminho que leva eterna ternura.

O  brilho da luz do sol.

O lindo bailar das estrelas as madrugadas.

É tudo que a vida precisa.

Para despertar a intuição da felicidade.  O sonoro grito a distancia da vontade.

Como se fosse à velocidade da luz.

A morfologia das palavras escolhidas.

A persecução pervicaz da realização.

Do vosso brilho.

 Os olhos cintilantes.

A razão que desperta a  intuição.

O desejo da realização indutiva.

A plena sabedoria.

Os  sonhos, a  imensa  perspiração.

Do desejo de viver.

 O  discernimento  indubitável.

Da vontade de sonhar com a doçura do encantamento.

 É o conglomerado de lindas galáxias.

Os universos contínuos.

A  superioridade de  todas as luzes.

A força gravitacional do vácuo.

É o brilho dos brilhos do hidrogênio.

A velocidade multiplicada.

A energia da massa e a lei proporcional.

Dos mundos indecifráveis.

 O orgulho que o  sol sente  da sua luz.

Até  Deus percebe  imperfeito.

  Por  ser bela  os  anjos do céu.

Contemplam-te.

 Como o  paraíso celeste.

Os deuses reunidos fabulam.

A  perfeição  de  sua exuberância.

Em nenhum lugar do mundo.

 Caberia  tamanha  elegância.

A mais pura  pervicácia.

 Símila  aos desejos da fantasia.

Os sinais dos olhos a intuição da vontade.  

Seios insignes apalpadela ao auspicioso desvelo.

 Avança  os sinais da  decisão. 

 O   cavaleiro cativeiro da vossa ordem.

Estrovenga  rútilos  saberes.

De o róscido  olhar palpitante.  

Favônia  entrega ao destino.

Outro caminho não poderá definir.

Apenas o encanto. 

Como um pedaço de gelo exposto.

A beleza da luz do sol.

Derrete se o vício dessa magnitude.    

A mais sofisticada fonte de resplendor.

Dessa forma realiza-se o vosso entendimento.

Ao exímio sonho do intensificado caminho.

Insurgida ao procedimento da lógica dedutiva.

Tanto quanto apenas a revelação realizada.

O exício daquele que perdeu a grande possibilidade.

Lépida ao grito da luz que veiculou pelos ares do infinito.

Peremptoriamente a vossa fiúza indelével.

Filologicamente deveria então ser a predestinação.

 Do céu azul quando a noite fica estrelada.

 Enche  de nuvens figura apenas.

O grande delírio.

Edjar Dias de Vasconcelos.