O GUERREIRO LOUCO
Publicado em 10 de junho de 2010 por rafael freitas reis
O GUERREIRO LOUCO
Ou mesmo, o Guerreiro Negro, fruto dos nossos desejos e anseios. Estamos falando na verdade do Alter Ego Cambaleante. Esse personagem bufo!
A sua roupa colorida é tecida com os fios da seletividade, sob o regime da lei de Gerson e veste a sua alma-instrumento. A alma criada que foi pela Divindade em estado de necessidade, serve de plataforma de desembarque para o Espírito, Centelha divina lançada no universo realizando a vontade do Criador.
Sendo puro-por-origem, esse Espírito-Centelha expressa a Realidade Divina, que, entretanto, para ser interpretada, se faz necessária uma alma-instrumento com os seus atributos e a sua ilusória faculdade de livre arbítrio.
A função operacional da alma é "Atualizar" o que vem projetado em estado nativo do mundo superior. O que passa pela alma tem que necessariamente passar pelas vias do frágil coração. Órgão onde é feita a transmutação alquímica emocional da criação real, projetada pelo Criador e transformada em "Atualidade".
O coração é evangélico e como tal forno alquímico de sentimentos, emoções. Uma caixa de segredos. Ele é o crisol que transmuta a realidade. A força divina, travestida de realidade e solidez adaptada à vida inteligente.
Daí, o conjunto corpo-alma, com os seus atributos e arbítrio próprios formarem o carro de combate, o aríete de impacto que rompe com a muralha negra do Imanifesto. O ego, perdido no teatro de operações dessa guerra universal, emprenhado de vontades, anseios e seletividades, se enche de ar e muitas vezes acaba parindo vento.
Na sua habitual contemplação do famigerado espelho de Narciso, esse guerreiro semiconsciente fica admirando o que aos seus olhos parece ser confiável. Imagens de fractais. O hábito faz com que, cedo ou tarde, busque encontrar caminhos na profundidade do espelho.
Uma viagem de ilusão e fantasias por trilhas quixotescas.
O ego, esse comedor de nuvens é um viajante que percorre caminhos divinos, em missão instrumental, amparado pelo tolo escudeiro Sancho Pança, montado no seu cavalo Rocinante, combatendo moinhos e dragões construídos pela sua própria imaginação.
Esse Guerreiro Louco vive o eterno momento da Realidade Divina usando uma muleta construída pelos seus anseios buscando em uma guerra louca atingir um futuro que só existe no eterno presente.
Ou mesmo, o Guerreiro Negro, fruto dos nossos desejos e anseios. Estamos falando na verdade do Alter Ego Cambaleante. Esse personagem bufo!
A sua roupa colorida é tecida com os fios da seletividade, sob o regime da lei de Gerson e veste a sua alma-instrumento. A alma criada que foi pela Divindade em estado de necessidade, serve de plataforma de desembarque para o Espírito, Centelha divina lançada no universo realizando a vontade do Criador.
Sendo puro-por-origem, esse Espírito-Centelha expressa a Realidade Divina, que, entretanto, para ser interpretada, se faz necessária uma alma-instrumento com os seus atributos e a sua ilusória faculdade de livre arbítrio.
A função operacional da alma é "Atualizar" o que vem projetado em estado nativo do mundo superior. O que passa pela alma tem que necessariamente passar pelas vias do frágil coração. Órgão onde é feita a transmutação alquímica emocional da criação real, projetada pelo Criador e transformada em "Atualidade".
O coração é evangélico e como tal forno alquímico de sentimentos, emoções. Uma caixa de segredos. Ele é o crisol que transmuta a realidade. A força divina, travestida de realidade e solidez adaptada à vida inteligente.
Daí, o conjunto corpo-alma, com os seus atributos e arbítrio próprios formarem o carro de combate, o aríete de impacto que rompe com a muralha negra do Imanifesto. O ego, perdido no teatro de operações dessa guerra universal, emprenhado de vontades, anseios e seletividades, se enche de ar e muitas vezes acaba parindo vento.
Na sua habitual contemplação do famigerado espelho de Narciso, esse guerreiro semiconsciente fica admirando o que aos seus olhos parece ser confiável. Imagens de fractais. O hábito faz com que, cedo ou tarde, busque encontrar caminhos na profundidade do espelho.
Uma viagem de ilusão e fantasias por trilhas quixotescas.
O ego, esse comedor de nuvens é um viajante que percorre caminhos divinos, em missão instrumental, amparado pelo tolo escudeiro Sancho Pança, montado no seu cavalo Rocinante, combatendo moinhos e dragões construídos pela sua própria imaginação.
Esse Guerreiro Louco vive o eterno momento da Realidade Divina usando uma muleta construída pelos seus anseios buscando em uma guerra louca atingir um futuro que só existe no eterno presente.