Desde o inicio século XXI, a evolução da tecnologia tem exigido muito mais do homem uma maior produtividade e dinamização social, envolvendo principalmente o campo do trabalho, capacitação profissional e os estudos. Com isso, fez com que ele se sacrificasse, diminuindo seu tempo de sono e um pouco da sua saúde, vida pessoal, social, familiar e, aumentar seu tempo de vigília, exigindo muito do seu físico e mental, propiciando futuros problemas na saúde. Através desses impasses é grande a prevalência dos distúrbios do sono em nosso meio, um deles é a insônia, ligada com outras doenças, como a ansiedade, estresse, depressão, problemas de afetividades entre outros, que são queixas muito frequentes nos consultórios médicos. O ser humano precisa dormir, como precisa respirar e se alimentar. O alimentar não é um ato passivo, mas sim reparador e ativo, portanto deve ter seu tempo respeitado e, ser alterado o mínimo possível. (SILVA, LIMA 2001, apud, SOUZA, GUIMARÃES, 1999). Pesquisas já realizada por outros autores anteriormente dizem, que até um terço, dos adultos do mundo são afetados por diversos distúrbios do sono. Em condições naturais, o homem necessita ter certa regularidade no seu padrão do sono, já que ele tem uma importante função biológica. Os estudantes acadêmicos, que não conseguem manter uma quantidade e qualidade de sono, estão vulneráveis, devido à má restauração das funções biológicas, sujeitos a surgimento de problemas cognitivos e de saúde. Vários estudos realizados destacam que a saúde está ligada com os comportamentos e hábitos adquiridos ao longo da vida.

 

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