Quando criança olhei curiosa no espelho a minha antômia.

Mais tarde, entrando na adolescência, olhei surpresa as mudanças que ocorriam no meu corpo.

Depois fitei orgulhosa a mulher em que havia me tornado.

Um dia vi surpresa e feliz o ventre que abigava um filho..

E foram tantas as atribulações que só me via no espelho rapidamente sem perceber as mudanças.

Hoje olho e quase não reconheço esta mulher madura que esta sempre a me encarar.