O ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO NÍVEL MÉDIO: DEFASAGEM E METODOLOGIAS DE ENSINO QUAL O PROBLEMA?

 

Thaís Lourençoni¹, Maria Aparecida da Rocha Dias², Elisângela Dellai da Silva³, Elizangêla Soares Major Lourençoni4

 

1Licenciada em Ciências Biológicas- Universidade do Estado de Mato Grosso- Campus de Alta Floresta ([email protected]) Alta Floresta (MT)- Brasil

2 Licenciada em Matemática- Universidade do Estado de Mato Grosso- Campus de Alta Floresta.

3Licenciada em Ciências Biológicas- Universidade do Estado de Mato Grosso- Campus de Alta Floresta

4Licenciada em Pedagogia- Faculdade

 

 

RESUMO

Este artigo retrata o ensino aprendizagem no nível médio e a defasagem que hoje aumenta a cada ano, principalmente no nível médio na disciplina de matemática. Entretanto, várias são as causas que facilita o processo de defasagem e evasão, um dos principais destaca-se: a falta de qualificação dos professores da área, o próprio educando que não interage e não possui interesse e também a família que não realiza seu papel de incentivar.Todavia o ensino-aprendizagem carece de políticas públicas que objetivam a educação. Entretanto neste, apresentamos uma série de métodos que o educador utiliza para alcançar o objetivo no processo ensino aprendizagem com eficiência, vários são os métodos e abordamos neste presente artigo.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino-aprendizagem. Defasagem. Metodologias.

 

THE TEACHING LEARNING OF MATHEMATICS AT THE AVERAGE LEVEL: DEFASION AND TEACHING METHODOLOGIES WHAT IS THE PROBLEM?

Abstract

This article portrays the teaching and learning at the secondary level and the gap which now increases every year, especially at the secondary level in mathematics discipline. However, there are several causes that easy the lag process and evasion, one of the main stands out: the lack of qualification of area teachers, the very student who does not interact and does not have interest and also the family that does not perform its role encouraging. However of the teaching and learning needs of public policies aimed at education. However this, we present a number of methods that the teacher uses to achieve the goal in the learning process effectively, there are several methods and approach in this present article.

KEY WORDS: Teaching and learning. Lag. Methodologies.

 

INTRODUÇÃO

O processo ensino-aprendizagem é propiciar a construção do conhecimento para o educando (aluno), de forma crítica e estimular a ser autônomo e a investigar, discutir e raciocinar, e vale ressaltar que o mediador é o educador (professor) (FREIRE, 1996).

O educador é mediador, facilitador, auxilia e acompanha no processo ensino-aprendizagem (BOERI; VIONE, 2009; BÚRGIO et al., 2012). O educador tem papel de auxiliar o educando a pensar, refletir resolver problemas, interpretar e discutir. A educação formal tem sido baseada na transmissão de explicações e teorias, no ensino prático com exercícios repetitivos. O desafio que se encontra na educação é justamente sermos capazes de interpretar as capacidades de cada aluno. Aí entra uma questão polêmica: os métodos de avaliação.

A disciplina de matemática possui conteúdos de difícil compreensão e cabe ao educador criar métodos para sanar esta dificuldade que leva a defasagem que hoje é imensa na educação brasileira inclusive na área das ciências exatas entre elas a matemática (FARAGO, 2003). O ensino de matemática atualmente deve abordar a metodologia da resolução de problemas; a metodologia da modelagem matemática; o uso das tecnologias da informação e computação; a transposição didática (BÚRGIO et al., 2012).

Para muitos profissionais para avaliar o conhecimento dos educandos utilizam a aplicação de provas e atribuem notas. Mas não utiliza esta para avaliar seus métodos o que é essencial avaliar seus métodos, pois a disciplina é difícil e cabe ao educador estar atento para mudar e reconstruir. Se este não avaliar seus métodos de que adiantou utilizá-los? Como ele vai analisar a aprendizagem do aluno? (VASCONCELOS, 2001). E como diz Freire (1996, p.25) “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”, somos todos sujeitos a mudanças, a reflexões sobre nossos atos.

Deste modo é fundamental que o educador tenha qualificação adequada para avaliar a si e o conhecimento adquirido pelos seus educandos. Assim este artigo de revisão visa analisar o por quê da defasagem no ensino médio, principalmente na disciplina de matemática, e apresentar os métodos utilizados que auxiliam no processo ensino-aprendizado de maneira efetiva.

 

O ENSINO DE MATEMÁTICA NO NÍVEL MÉDIO

A educação tradicional encontra-se embasada apenas na transmissão dos conteúdos e teorias, e os educadores insistem em exercícios repetitivos para forçar a memorização. Hoje o grande desafio é auxiliar o educando a interpretar os resultados apresentados (BOERI; VIONE, 2009).

As dificuldades encontradas pelos professores e estudantes muitas vezes seria presunçoso abordar no artigo. No entanto, Sacramento (2008) afirma que os estudantes não compreendem a matemática que é ensinada na escola, e este motivo permite subsídios para elencar as reprovações e evasões, outra dificuldade apresentada refere-se a correlação do conhecimento adquirido em sala de aula com os desafios encontrados no seu cotidiano.

A ocorrência de aprendizagem significativa depende de uma estratégia que possibilite ao aluno vincular os novos conhecimentos a serem aprendidos com conhecimentos já  existentes em sua estrutura cognitiva. Dessa forma, é necessário que exista um “ponto de partida” no qual o aluno possa ancorar cada novo conhecimento a ser aprendido. Da forma como está exposta na maioria dos livros didáticos, a Matemática é apresentada diretamente por sua estrutura formalizada e repleta de abstrações. No entanto, abstração e formalismo não são imediatamente desenvolvidos pelos alunos. Acreditamos que, ao introduzir o conhecimento por uma apresentação abstrata e formal, os estudantes encontram dificuldades em relacionar esse novo conhecimento com algum conhecimento prévio existente em sua estrutura cognitiva, visto que, epistemologicamente, existe um longo caminho entre a intuição de um matemático sobre uma possível teoria, até a sua exposição final, formal e abstrata (RORATTO et al.,2011).

 

A DEFASAGEM NO ENSINO MÉDIO

As dificuldades encontradas pelos professores e estudantes seriam enfatuadas abordar no artigo. No entanto, Sacramento (2008) afirma que os estudantes não compreendem a matemática que ensinada nas escolas, e por este motivo o índice alterado de reprovações e evasões.

Segundo Arum; Roksa ( 2011), Tavares (2011), Demo (2012) reportam  a falta de capacitação continuada, ou seja, estudos de pós graduação, ausência de publicações cientificas eventos e encontros que deveria existir demonstrando um lacuna entre o professor e o processo ensino-aprendizagem do aluno.

Apresentar estratégias de aprendizado torna-se fundamental ademais se consistir em experiências de vida ou conhecimento prévio.  Os educando conseguem correlacionar com mais facilidade o conteúdo teórico com a prática (FARAGO, 2003).

 

MÉTODOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO CORRESPONDENTES A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

     Primeiramente conhecer a história da matemática faz-se fundamental para realizar o emprego de práticas no ensino da matemática, o que facilita o processo ensino-aprendizagem para o educando (aluno) (FARAGO, 2003).

Vários são os autores que descrevem métodos para o ensino aprendizagem, segundo Farago (2003), descreve a aprendizagem contextual conhecida como REACT (Relação, Experimentação, Aplicação, Cooperação e Transferência), onde as experiências de vida, pode se tornar um modo de experimentação, claro o educador deve intervir para que isso ocorra, após aplicar e avaliar o problema e depois tornar tal problema em aprendizado contextual.

Boeri e Vione (2009) relatam sobre o uso do computador na sala de aula uma vez que permiti o educando a perceber de forma eficaz e integral o conteúdo abordado pelo educador auxiliando no desenvolvimento lógico e cognitivo do educando. O uso de tecnologia desperta nos educandos interesse. O educador deve ser criativo, descobrir problemas, inventar e experimentar, criar novas soluções para tal, ele tem que estar em constante construção e reconstrução (BÚRGIO et al., 2012).

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior (BRASIL, 2002) o documento explicita a necessidade de associar o preparo do professor ao aprimoramento das práticas investigativas, considerando que o conhecimento de processos de investigação vai possibilitar o aperfeiçoamento das práticas pedagógicas, que devem ser desenvolvidas com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas.

Um exemplo para associar a experiência de vida com a matemática é o grafo. Este é um diagrama composto por vértices interligados por arestas, que traduz informações sobre alguma situação real. Por exemplo, um mapa é um grafo que traz informações sobre cidades (representadas por vértices), sobre as estradas que as ligam (as arestas) e que pode informar sobre as distâncias entre elas, custo de transporte rodoviário, nível de periculosidade do caminho, etc. Outro exemplo é o fluxograma que representa um programa para um computador é um grafo; o mapa das tubulações de petróleo, que cruzam a Ásia, é um grafo; uma planta elétrica de um imóvel é um grafo; as redes de computadores são grafos, sendo cada terminal representado por um vértice e os cabos de rede pelas arestas (BÚRGIO, 2012).

Búrgio (2012), também elenca sobre os conteúdos de Matemática de geometria dinâmica que temos a opção de utilizar softwares de geometria dinâmica para facilitar o ensino-aprendizagem. O ensino da matemática financeira no Ensino médio segundo Brasil (1999) desenvolve o pensamento e os raciocínios dedutivos alem de ser uma ferramenta que serve para a vida cotidiana. Esta podendo ser ensinada de maneiras diferenciadas, com aulas em mercado, feiras de compra de verdura na escola entre outras.

Trabalhar com novas propostas metodológicas como o uso de tecnologias e jogos facilita o processo ensino-aprendizagem a partir destes métodos o aluno passa a interagir e a construir seu próprio conhecimento, além de incorporar conceitos matemáticos formais, possibilita desenvolver a capacidade de relacionar informações, e desenvolver a capacidade de interagir e respeitar (CABRAL, 2006).

Os experimentos e construções são, tem sucesso no ensino e aprendizagem da Matemática, construções, como: dobraduras, brinquedos infantis, sólidos geométricos com canudos, massas de modelar e as planificações, possibilitam que o aluno, explore e sinta, de forma concreta, conceitos e propriedades matemática (CARVALHO, 2010). O autor também cita projetos e modelagem matemática.

A demanda na qualidade da educação impulsiona a criatividade dos pesquisadores e educadores a investigar novas técnicas e metodologias que tragam efetividade e eficiência no processo ensino-aprendizagem e desperte o interesse dos educandos (LIMA; COSTA, DISPONÍVEL EM: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_denilson_alves_lima.pdf).

 Entretanto apesar dos novos métodos que o professor prepara para efetuar o ensino-aprendizagem são necessários três fatores para que o ensino não seja mecânico: existência de conhecimento prévio relevante; existência de um material potencialmente significativo; disposição em se aprender significativamente (AUSUBEL, 2003). Estes últimos, disposição em aprender é fundamental para que tais métodos sejam eficiente caso contrário não adiantara de nada.

 

VISÃO DOS EDUCADORES EM RELAÇÃO AO ENSINO DE MATEMÁTICA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

            Segundo Perez (2005, p.252), “a chave da competência profissional é a capacidade de equacionar e resolver problemas da prática [...] É preciso estudo, trabalho, pesquisa para renovar e, sobretudo, reflexão para não ensinar apenas ‘o que’ e ‘como’ lhe foi ensinado”. Assim o professor tem fundamental compromisso em ensinar e recomenda-se que este reflita sobre seus métodos.

     A sociedade exige dos profissionais de educação desempenho e qualidade para todos desde o alfabetizador ao matemático. Alguns aspectos devem ser salientados: habilidades, atitudes e contextos. Na habilidade o educador tem papal de lidar com as situações encontradas na sala de aula, na atitude em fazer o ensino-aprendizagem a dar resultados e o ultimo o contexto, ter aptidão em lidar com os problemas e resolve-los sem interferir na aprendizagem dos educandos (BÚRGIO et al., 2012).

Alguns educandos/alunos falam sobre a aprendizagem de matemática, que esta é dificultada por conta do conteúdo de difícil compreensão e da capacitação deficitária dos professores, em inserir novos métodos, a falta de capacitação de professores se deve em poucos cursos para capacitá-los, o custo, baixos salários tudo o que foi citado, interfere no processo ensino aprendizagem. (CONCEIÇÃO, 2011).

. A difícil compreensão do conteúdo faz com que ocorra a defasagem escolar principalmente na disciplina de matemática.

      Atualmente o ensino-aprendizagem de matemática requer a capacidade de todos os envolvidos, alunos, educadores e demais para melhorar o processo. Juntamente com políticas públicas educacionais, para melhorar o ensino e promover o desenvolvimento dos cidadãos, e contribuir para a decadência e descaso em que se encontra a sociedade e a educação (REZENDE; MESQUITA, 2013).

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

            A educação brasileira encontra-se em péssimas condições, o ensino aprendizagem principalmente na disciplina de matemática também esta defasado como os alunos. Isto se deve a falta de capacitação e qualificação dos educadores e políticas públicas. Muitos são os métodos para auxiliar e aumentar o processo ensino-aprendizagem, mas sem incentivo nada pode se concretizar. O ciclo educador, educando, família  e demais participantes deste processo devem estar ligados e atentos para que o processo funcione corretamente caso contrário haverá falhas no sistemas. A família é um fator importantíssimo para este processo. É importante que o educador traga sempre para o ensino problemas vivenciado pelos educandos para associar ao conteúdo que segundo os autores é o método mais eficiente para a aprendizagem desta disciplina alem de políticas publicas que incentivem o ensino.

 

REFEREÊNCIAS

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