As doenças do Homem Moderno,
Segundo pesquisas posteriores, tem suas origens nos produtos industrializados, refinados,
Falsificados e envenenados com conservantes, acidulantes, colorantes, estabilizantes e aromatizantes.As doenças degenerativas, próprias dos habitantes do primeiro mundo: enfartes, arteriosclerose, diabetes, úlceras, apêndices, câncer, tem sua origem na destruição das células provocadas pelas toxinas dos alimentos industrializados.
1.10 ? Indústria Farmacêutica
Com o aparecimento e aumento das doenças houve o aumento das indústrias farmacêuticas.

Estas indústrias movimentam enormes quantias na veiculação da propaganda de seus produtos.
Esta indústria, por sua vez, é uma multinacional, o que significa ser uma corporação poderosa e que através da propaganda vai influenciar nossos hábitos. Essas potentes multinacionais dão milhares de empregos no mundo todo, por isso mesmo se tornam mais poderosas. O objetivo principal das indústrias farmacêuticas, assim, como qualquer outra, é o lucro. Por isso fazer cada vez mais comprimidos, pomadas e líquidos que de preferência deverão ser cada vez mais consumidos e em quantidades
cada vez maiores é seu objetivo para que a manutenção deste império seja garantida." Extraído do livro "Era da Incerteza", John Kenneth.
Já não é segredo para ninguém o fato de que vários remédios já estejam absolutamente condenados em diversos países e que os mesmos são amplamente vendidos nos países do terceiro mundo. Os interesses financeiros sobrepõem aos interesses da saúde do povo. Temos notícias pela imprensa televisiva e escrita sobre a troca de rótulos e embalagens de remédios, mantendo um mesmo remédio, sob diferentes nomes.
Ultimamente têm-se notícias de que 37 medicamentos dos mais vendidos estão falsificados.
Somando-se a isso existem os efeitos colaterais que esses remédios produzem, vindo a aumentar a intoxicação gradativa do organismo humano.
Surge assim uma doença conhecida como Iatrogênese, que é a enfermidade causada pelo consumo de medicamentos.
1.11 ? A Modernidade
Após a década de sessenta todo o sonho do capitalismo e industrialização começou a mostrar suas fissuras. A poluição, a intoxicação alimentar, o "stress" e outras patologias sociais
mostraram ser sintomas de uma sociedade com problemas. Algumas pessoas no mundo inteiro param para questionar essa modernidade e começam a resgatar antigas formas de ser e viver, rememorando as antigas práticas de curar.
É o retorno ao naturismo, com inaugurações de Clínicas e SPAs, no mundo inteiro.

2- A Influência Dos Aditivos E Sua Influência Na Química Humana
2.1 Alimentação Industrializada
Tem sido apontada como elemento responsável pelo aumento de agressividade, doenças, insatisfação, estado de apatia e depressão.
Caso:
Dr. Alexander Schauss, criminalista internacionalmente conhecido, tentou entender as
razões da criminalidade desde que Caim matou Abel.
Concluiu que os criminosos não cometem o crime por terem nascidos mal, ou por terem sido rejeitados pela mãe, mas sim por estarem psicologicamente mal no momento em que cometeram o crime. Para o Dr. Alexander não importa se o criminoso tenha uma influência genética ou não. Para ele, uma reação química momentânea ? provocada pelo medo ou ira ? pode levar a uma hiperatividade da tiróide ou a um aumento dos hormônios femininos.
Isso leva a um estado alterado de consciência que faz a pessoa perder a cabeça e tornar-se incapaz de controlar suas emoções.
Essa maneira de pensar levou o criminalista a ter uma idéia mais clara sobre o assunto. Ele conta:
"Somos todos criminosos em potencial."
Mas aí você pode perguntar:
Se sob uma situação de "stress" somos capazes de mentir, roubar ou mesmo matar, como explicar que a maioria de nós não o faça? O que leva alguns nesta direção enquanto outros se tornam capazes de controlar seus impulsos? "Parece incrível, mas o que você come pode torná-lo ou não, um criminoso", diz ele.
A maioria aceita que sob o efeito do álcool ou das drogas, antecede-se um estágio preparatório para algum tipo de crime. Muitos são os que matam ou roubam sob esta influência.



Nosso cérebro não é diferente do resto do nosso corpo. As células cerebrais requerem alimentação adequada. De fato o cérebro é o órgão do corpo mais sensível a certas químicas. Estas células cerebrais estão esfomeadas, carentes pelos nutrientes certos".
Dr. Alexander explica como a compulsão por açúcar, as deficiências vitamínicas, a poluição e os alimentos industrializados, podem converter um cérebro normal, numa mente criminosa.
Dr. Alexander desenvolveu um trabalhado com criminosos e delinqüentes durante grande parte de sua vida profissional. Ele experimentou todo o tipo de frustração ao utilizar os métodos ortodoxos de recuperação de jovens delinqüentes. Em suas pesquisas, comprovou que o alimento pode promover e prevenir o crime e a delinqüência. Pesquisando dependentes em heroína, em 1968, ele reparou que aqueles que se dispunham a mudar a alimentação industrializada por uma alimentação antitóxica, se tornaram mais aptos a largar o vício do que os que continuaram com a alimentação tóxica.
Em 1973, pesquisadores de diversas universidades organizaram um programa de oito semanas no presídio de reabilitação de Morris County ? Nova Jersey.
Esse programa aprovado pelo Departamento da Justiça Americana incluiu



1. Educação Alimentar e a função do alimento no equilíbrio do açúcar no sangue.
2. Suplementos vitamínicos e seus benefícios
3. Viabilidade de maior consumo de proteínas
Os resultados após oito semanas de programa foram:
1. Reeducação dos impulsos involuntários, compulsivos pelo consumo de açúcar.
2. Melhora de humor onde a automotivação e padrão moral elevado foi percebido.
Conclusão: Com o sucesso da experiência a equipe foi autorizada a realizar o mesmo programa em presídios.
Foi permitido avaliar:
? Prática de mudança alimentar, acompanhada de uma reeducação em todos os presídios da região, objetivando melhoria na disciplina e diminuição da taxa de açúcar no sangue.
? Estudos em larga escala sobre a eficiência das vitaminas no aumento da percepção e acuidade mental e ainda a melhora do comportamento.

Em 1978, no centro de correção Naval dos Estados Unidos, o chefe administrativo, o oficial Gene Baker anotou em um relatório disciplinar dos prisioneiros que os problemas de disciplina haviam melhorado muito á partir de uma dieta

onde os produtos refinados haviam sido substituídos por farinhas integrais em pão, macarrão, biscoitos, tortas e bolos.
Ele diz: "Em 1 de Novembro de 1978 a farinha de trigo refinada foi retirada do cardápio e substituída pela farinha integral. No dia 3 de Fevereiro de 1979 (cinco meses depois) o açúcar
refinado também foi retirado dos bolos, sorvetes, doces e refrigerantes.
Após um ano este foi o relatório fornecido pelo quartel general:

"Desde o início das mudanças dietéticas houve uma diminuição dos pedidos de visita médica, e os boletins sobre disciplina demonstram uma queda de 12% comparada ao mesmo quadro, no ano passado, havendo uma sensível melhora no estado de saúde e comportamento".

2.2 Aditivos
Os aditivos, substâncias tóxicas utilizadas na tecnologia de elaboração de alimentos, têm como finalidade garantir "produtos de alta qualidade e de longa vida".
Devemos atentar, no entanto, para o fato de alguns destes produtos registrarem alto grau de toxidez, acarretando malefícios à saúde.
Eles provocam os seguintes sintomas: excitação, irritação, principalmente da mucosa gastrintestinal, crises alérgicas, etc.



O efeito cumulativo no organismo ? pois estamos assimilando esses venenos diariamente, não são eliminados, podendo causar sarcomas e fibrosarcomas.
Ex: O Bromato de potássio, usado na fabricação de pães, constitui sério risco à saúde por não ser eliminado pelo organismo.
Caso:
A incidência de hiperatividade infanto-juvenil, caracterizado por jovens agitados e ansiosos é similar em todos os países industrializados. No entanto é mais raro na Europa. Na Inglaterra, por exemplo, a hiperatividade foi acusada em somente uma em cada duas mil crianças.
Em 1977, a Noruega baniu do mercado todas as comidas e bebidas que tivessem colorantes e flavorizantes. Neste mesmo ano, a Alemanha ficou chocada com os efeitos dos aditivos contidos na alimentação e seus efeitos nas crianças e jovens.
Hoje, 2006, não temos os índices atuais, mas os efeitos continuam os mesmos. Fazemos todos, parte de uma sociedade drogada, de um jeito ou de outro e a ciência oficial ignorando esses fatos, contribuem com as multinacionais no aumento das vendas de calmantes, quando bastaria modificar as causas para se ter novos e gratificantes efeitos.


Numerosos casos são relatados diretamente dos consultórios psiquiátricos. Pesquisas revelam que o comportamento agressivo, e desajustado dos pacientes vem acompanhado de ingestão de alimentos industrializados à frente da televisão.
Indicou também esses relatórios que tais aditivos eram os responsáveis pelas dificuldades de concentração, baixos rendimento escolar e má conduta em sala de aula.
3 ? Vias de Envenenamento
3.1-Podemos estar diariamente sendo contaminados, envenenados pelo alto consumo de:
? OVOS ? contaminados pelas vacinas e hormônios.
? BACON - feito com carnes contaminadas com formol.
? CARNES ? Contaminadas com nitrato de sódio ou potássio para dar aspecto saudável, e sulfato de sódio para dar a cor vermelha.
? SALSICHAS ? presuntos, mortadelas, lingüiça, paio, são formadores de ácido úrico por estarem contaminados com nitrosaminas (conservantes)
? CAFÉ, CHÁ PRETO ? excitantes do sistema nervoso.
? MOLHOS ENLATADOS ? alta quantidade de fungos.
? DOCES e GELÉIAS ? formadores de doenças como a diabetes.


Estes produtos sobrecarregam o sistema eliminatório: rins, intestinos, que impedidos de uma eliminação completa vão se acumulando nos tecidos.
Conclusão:

O organismo não possuindo força vital suficiente para digerir, assimilar e eliminar esse tóxico do organismo acaba por adoecer, totalmente acidificado, diminuindo suas defesas, tornando-o vulnerável a vírus e bactérias.
3.2 ? Como Tornar um Organismo Com Tendência Ácida (envenenado) em Alcalino (alta imunologia)?
Aumentando o consumo de nutrientes, próprio para a formação de suas defesas; vitaminas, proteínas, sais minerais.
Em suma alimentando o organismo com os produtos vindos da terra.
4 ? A Lista Negra Do Câncer
A lista do professor de química, o francês Joyeux enumera:
1. Adoçantes artificiais ? coquetéis de substâncias químicas que envenenam lentamente.
2. Açúcar branco ? está em refrigerantes, doces, geléias, massas, enlatados e ensacados.
3. Corantes ? Todos os meses na Europa e nos EUA um desses produtos acima citados é retirado de circulação por ser potencialmente prejudicial a saúde.


4. Conservantes e gelificantes ? contidos em conservas e enlatados.
5. Verduras e legumes ? batizados com fungicidas e herbicidas.
6. Presunto, salsichas, lingüiças e certos queijos-prato - contém o conservante a base de nitrosamina.
7. Produtos defumados ? contém benzopirenos.
8. Frituras ? o óleo queimado é cheio de acroleína, um agente cancerígeno.
9. Carne vermelha ? hormônio feminino sintético, o dietil-etil-bestrol, além de nitrosaminas (conservantes), nitrato de sódio (dá a cor vermelha).

O professor Joyeux aconselha:
"Para bloquear o gene do câncer deve-se
ter uma alimentação rica em fibras (legumes e verduras, frutas e cereais integrais, para bolos e pães integrais) O feijão, ao ser consumido diariamente, torna-se o maior inimigo do câncer."

5- O ALIMENTO - REMÉDIO
5.1 - Existência Ideal
O homem em condição ideal de existência tem condição de viver até os 140 anos.
O homem não morre, mata-se.
Uma das causas da morte prematura esta no modo irracional com que nos alimentamos.

"Homem faça do alimento o seu remédio, e que o seu remédio seja o seu alimento." (Hipócrates)

5.2- LONGEVIDADE
Médicos e sociólogos pesquisam nas regiões onde a longevidade é comum entre seus habitantes os fatores que determinam a longa vida. Foram feitas numerosas entrevistas e os resultados foram coincidentes em diversos pontos:
? Condições ambientais (altitude, vegetação, solo, temperatura, ausência de poluição atmosférica, moradias adequadas).
? Exercícios físicos e tipo de alimentação

5.3 ? Alimentação Comum entre Povos longevos:
? Verduras
? Frutas
? Legumes
? Queijos
? Yogurte
? Leite de cabra

5.4 Evitam:
? Carne




? Massas
? Doces
? Bebidas alcoólicas

Usam vinho em raras ocasiões.
Conclusão:
Distanciados da natureza, absorvidos pela industrialização alimentar, agredimos o nosso organismo, minando suas defesas, destruindo a vida. A lei da natureza determina que o homem deve alimentar-se das frutas, legumes e verduras,
os principais construtores do organismo humano. Tudo o que o homem necessita para formação, nutrição e manutenção de seus tecidos e células são encontrados na natureza.

6 ? TODAS AS FRUTAS, VERDURAS E LEGUMES POSSUEM PROPRIEDADES MEDICINAIS
Algumas ativam as funções intestinais, outras desintoxicam o organismo, dissolvendo e expelindo as toxinas. Outras, ainda suprem o organismo com as necessidades vitamínicas e os indispensáveis sais minerais. Aqui está o grande segredo para a manutenção da saúde. Antes de enumerar alguns exemplos, atenção para este detalhe:
As frutas supermaduras ? Que começam a entrar em decomposição nos tabuleiros das mercearias, feiras e mercados, valem muito


pouco para o organismo, pela pouca vitalidade nela contida. Elas estão morrendo.
Reações de cura ? Toda vez que você come algo da natureza que você costuma dizer que lhe "faz mal", persista. É uma reação de cura. O órgão que reage a um abacaxi ou a um pimentão, por exemplo, esta sendo curado do mal aí existente, no caso; estômago e intestino.
Abacaxi ? É rico em vit. A, B1 (Tiamina), B2 (riboflavina), B5 (niacina) e C (ácido ascórbico). Possui sais minerais: potássio,
sódio, fósforo, cálcio e ferro.
É utilizado na cura da arteriosclerose, reumatismo, prisão de ventre, febres intestinais, artritismo, enfermidades da bexiga, cálculos renais, nefrite, neurastenia, melancolia e tristeza.
Ameixa ? É rica em vit. A, B1 (tiamina), B2
(riboflavina), B5 (niacina), C (ácido ascórbico), potássio, fósforo, cálcio, magnésio, silício e ferro. Cura afecções das vias urinárias, debilidade cerebral, afecções das vias respiratórias, é depurativo do sangue e desintoxicante do aparelho digestivo.
Banana - É rica em vitamina A, B1 (tiamina), B2 (riboflavina), B5 (niacina), C (ácido ascórbico) e potássio, sódio, fósforo, cálcio e ferro.
Cura enfermidades intestinais, anemia, nefrite, enfermidades renais, hidropisia, afecções do



fígado, icterícia, pneumonia, diarréia, hemorróidas.
Limão ? É rico em vitamina A, B1, B2, B5, C e
potássio, cálcio, fósforo, sódio, e ferro. Os limões com seus ácidos, facilmente transformados em elementos alcalinizantes, e com suas bases, fermentos e vitaminas, tem valor medicinal poderoso.
Tem sido utilizado na cura do câncer, do artritismo, no impaludismo, na enxaqueca, na litíase biliar e renal e na asma. São numerosas as
enfermidades que podem ser curadas com o suco de limão em jejum, ao acordar e antes de dormir.
As frutas cítricas, em geral; laranja, abacaxi, limão, maracujá, são anti-sépticos seguros contra
a fermentação do estômago e do intestino. Destroem todos os micróbios e criam um ambiente invulnerável aos germes (alcalino), contrariando totalmente o conceito ortodoxo de quem sofre de acidez estomacal deva evitá-los.
A reação de má digestão, aftas, úlcera, gastrite, ao comer essas frutas, deve-se a reação de cura provocada, que dura em média menos de uma semana. Experimente!

As pessoas portadoras desses males, ao comer um abacaxi, poderá ter sua boca cheia de aftas ou
outras manifestações próprias da acidez, mas não foi, como normalmente se pensa, provocado por ele. A reação provocada pela limpeza do excesso


de ácido localizado no estômago, fazendo com que a acidez nele já existente seja eliminada, aumentando o sintoma, é reação de cura. Para realizar-se a cura definitiva, persista na ingestão das frutas por vários dias seguidos. Para que o problema não retorne faz-se necessário uma modificação nos hábitos alimentares.
6.1 Poder Medicinal das Hortaliças
Beterraba ? Contém vitamina A, B1, B2, B5, C, e potássio, fósforo, cálcio, sódio, silício, cloro e ferro.
Cura reumatismo, icterícia, problemas do tubo digestivo, infecções, tuberculose, febre tifóide, memória.
Cenoura ? É rica em vitamina A, B1, B2, B5, C, potássio, sódio. Cálcio, fósforo, enxofre, cloro, magnésio, silício e ferro.
Cura enfermidades do fígado, enfermidades infecciosas, prisão de ventre, úlcera, gastrintestinal, cólica nefrítica e gonorréia.
Pepino-Vitamina A, B1, B2, B5, C, e sais de potássio, fósforo, cálcio, sódio, silício, enxofre, cloro, magnésio e ferro.
Cura pressão arterial, inflamação da bexiga, inflamação do tubo digestivo.
6.2 ? Diagnose Pela Alimentação
Alguns exemplos de como com a exacerbação dos sintomas após a ingestão de certos alimentos podemos fazer uma diagnose carencial.


Pepino ? Se a pessoa sente o estômago pesado após sua ingestão, queixando-se de má digestão, este é o seu problema, carência de determinados ácidos incapazes de digerir certos alimentos.
Pimentão ? Se a pessoa sente gases após ingeri-lo, demonstra problemas intestinais.
Repolho ? Gases, problemas do estômago, intestino ou hemorróidas se manifestam após sua ingestão acusando problemas nesta área, já que o repolho os cura.
Conclusões:
1- O limão, a laranja, o abacaxi e outros cítricos, não pioram a situação de quem tem problemas estomacais. Os sintomas de reação de cura cessam logo após se proceda a cura através dessas frutas, o mesmo com relação as verduras.
2- Para ação preventiva, basta incluí-las diariamente na alimentação.

7.0- Os Nutrientes
7.1 ? A saúde de cada célula é responsável pela saúde do organismo como um todo. Do mesmo modo, se uma célula adoece, em breve todo o organismo também se manifesta doente.
7. 2 ? Todos já fomos Uma Única Célula
Por meio de incontáveis divisões celulares, esta única célula deu origem a 10 trilhões de células.
Através da diferenciação celular surgem diferentes grupos de células:
? as células ósseas



? as células sanguíneas
? as células epiteliais
? as células nervosas
? as células musculares
? as células hormonais

Que formam os tecidos, os órgãos, os aparelhos, e os sistemas do nosso corpo.
Todos os seres vivos são formados por células.
Conjunto de células semelhantes formam os tecidos que constituem os órgãos.
O bom funcionamento do organismo depende do bom funcionamento das células.

7.3 ? As células da mesma forma que o organismo como um todo exercem as mesmas funções:
? alimentação
? digestão
? respiração
? secreção

7.4 ? Quais os nutrientes que alimentam as células?
? As vitaminas
? As proteínas
? Os aminoácidos
? Os sais minerais.

Acabo de lhe apresentar os alimentos preferidos de suas células




A decisão é sua:
Sua língua gosta de salsichas, bacon, biscoitos recheados, mas o seu organismo que detesta tudo isso vai reclamar, adoecer, degenerar e morrer.
7.5 ? Desnutrição
Células com deficiência dos nutrientes citados.
7.6 ? Doenças
Degeneração das células provocada por agentes agressores:
? Cigarro
? Álcool
? Aditivos químicos
? Drogas farmacêuticas (remédios)
? Drogas ilegais (maconha, cocaína, crack, etc.)
? Comidas industrializadas

8.1 Doenças Cardiovasculares e Cancerígenas versus Alimentação

Um pequeno grupo de cientistas britânicos fez uma série de descobertas:

1- Estudo comparativo entre as fezes africanas e as fezes inglesas em relação com o estado de saúde.




O estudo dos indícios das doenças vai desde a análise do almoço dos habitantes de uma aldeia africana até o estudo das receitas de padarias na Inglaterra em 1850.
Tudo começou com uma observação sobre a evacuação dos aldeões africanos.
Médicos ingleses que trabalhavam entre os nativos, observaram que os africanos expeliam cerca de 500 grs. de matéria fecal diariamente.
Isso constituía um contraste assustador com a evacuação de um inglês normal, de menos de 115 gramas. E havia outras diferenças:
? As fezes africanas eram volumosas, macias, e quase sem odor.
? As fezes dos ingleses eram duras, comprimidas. Putrefatas e mal cheirosas.
2- Os pesquisadores médicos conheciam tudo isso, mas não sabiam explicar porque os africanos haviam de produzir quatro vezes mais massa fecal, sem odor e invariavelmente macia e consistente.



3- Descoberta seguinte:
Os alimentos consumidos pelos africanos iam da mesa de refeição à privada em apenas 24 horas.
O inglês comum conservava o que
comia durante 3 dias em seu
interior. Alguns britânicos levavam até duas semanas para processarem completamente sua comida.

8.2 ? Alimentos africanos ricos em fibras e celuloses

Os pesquisadores começaram a analisar a alimentação diária dos africanos rurais e fizeram descobertas fascinantes:
Os habitantes da aldeia tinham uma alimentação tida como ? miserável ? pelos padrões britânicos. Comiam fubá, feijão, banana, fibras de trigo, aveia, arroz integral, batata doce, enquanto os ingleses comiam tortas de massas
folhadas, suflês, bolos cremosos, pães recheados, panquecas, como exemplo.
Conclusão 1:
1- Os africanos tinham fezes macias, mais pesadas e menos mal cheirosas que os ingleses.


2- Os africanos fazem passar seus
alimentos pelos intestinos três vezes mais depressa que os ingleses.
3- Os africanos comem cerca de três vezes mais fibras vegetais ou celuloses que os ingleses.

Outras diferenças:
Os pesquisadores começaram a procurar outras diferenças entre os supostamente "pobres necessitados" africanos e seus semelhantes ingleses, muito mais prósperos.
Depois de exaustiva análise de inúmeras fichas médicas, comparando as proporções de morte e doenças de vários grupos, eis o que encontraram:
Conclusão 2:
1- Doenças das coronárias, a causa dos ataques cardíacos, responsável por um terço de todas as mortes nos Estados Unidos, são praticamente desconhecidas na África rural.
2- O câncer do cólon e do reto, a forma fatal número um de câncer nos Estados Unidos, é extremamente raro, quase inexistente entre os africanos que habitam a zona rural.


3- A apendicite, emergência cirúrgica abdominal mais comum nos Estados Unidos, quase nunca é encontrada entre os aldeões africanos.
4- As hemorróidas, essa praga da civilização, causa de indizíveis sofrimentos e invalidez,
são extremamente raros entre os que
adotam a alimentação africana.
5- Entre os americanos, diverticulose (bolsões salientes nas paredes do intestino grosso) é a moléstia de cólon mais comum.
6- Dez por cento de todos os americanos sofrem de varizes, doenças desconhecidas no africano rural.

A observação de terem os africanos tão poucas doenças, enquanto a saúde da sociedade "moderna" se deteriora, talvez, segundo os médicos, pudesse ser explicada pela hereditariedade.
Talvez, pensaram eles, pudesse ter alguma coisa nos genes negros africanos que lhe conferisse imunidade contra essas terríveis doenças.

Conclusão 3:

1- Os africanos que adotam uma alimentação ocidental, aos poucos adquirem moléstias ocidentais.



2- Os negros africanos residentes
nos Estados Unidos, ao adotarem a alimentação americana sucumbem aos poucos às doenças degenerativas.

A tentativa de explicar a diferença de suscetibilidade em termos de diferenças raciais negróide-caucasiano não teve resultado algum em outro aspecto.
Os japoneses nativos, em sua alimentação tradicional, são quase tão isentos desses males quanto os negros africanos. Mas quando os japoneses se mudam para o Havaí, por exemplo, lá Adotam uma dieta de baixo teor fibroso, e aos poucos começam a sofrer de ataques cardíacos e
câncer do cólon, em número cada vez maior.
Outras provas que confirmam isso são o exemplo dos japoneses "ocidentalizados" que continuam a viver no Japão, porém adotam uma dieta estilo americano, de baixo teor fibroso. Sua taxa de doença e mortalidade inevitavelmente segue os padrões americanos.
Incentivados por essas descobertas vitais, os pesquisadores começaram a analisar as modernas dietas britânicas e americanas.
9 ? O INÍCIO DO FIM
No mundo ocidental, por volta de 1880, começou a aparecer uma entranha obsessão.

Durante alguns anos antes disso, os homens de posses, os aristocráticos e, naturalmente a realeza só comia pão branco. Os camponeses e os pobres que habitavam nas cidades eram obrigados a conformar-se com o pão preto que era feito de farinha grosseiramente moída. Supostamente os consumidores colocavam seu pão numa escala de prestígio; o pão branco era considerado "puro" e o pão escuro, que continha considerável quantidade de elementos ásperos ou duros, era considerado "impuro".
Os moinhos de farinha naquela época usavam mós ou pedras de moer e como suas superfícies eram ásperas, por mais bem colocadas que fossem, os grãos de trigo não podiam ser completamente esmagados.
Até mesmo a farinha de trigo cuidadosamente moída ainda continha uma quantidade razoável de farelos e fibras.
A farinha clareada graças ao peneiramento em panos era um artigo de alto preço, só para ricos.
Na década de 1880, houve uma revolução na industria de moagem, foi inventado o moinho de aço.
Como as superfícies de aço, precisamente polidas, se encaixavam perfeitamente. Os grãos de trigo podiam ser esmagados mais finamente do que então.


Isto permitiu aos moleiros extraírem facilmente a maior parte das fibras e produzir uma farinha de um branco quase puro, de baixo custo e alto prestígio. Os novos moinhos tinham outra importante vantagem. Um dos inconvenientes do comércio de farinha era a perda relativamente alta do trigo armazenado, causado por insetos.
Essas modificações nas atividades de moagem foram graves e decisivas para a saúde do homem comum, pois no século XIX, o indivíduo consumia cerca de meio quilo de farinha por dia, a maior parte sob a forma de pão branco. Ao mesmo tempo em que se tirava da farinha a maior parte das fibras, começou a aumentar o consumo do açúcar.
Em 1815, o inglês médio consumia cerca de cinco quilos de açúcar por ano. Em 1965, estava consumindo 60 kg/ano.
Com o passar do tempo, uma parte cada vez maior da alimentação ocidental veio compor-se de açúcar sob várias formas, junto com produtos de farinha branca, tais como: pães, cereais, roscas, bolos, tortas, biscoitos, arroz branco, tudo extra-refinado.
Se pretender provar que uma deficiência de teor fibroso era responsável pelo aumento maciço das doenças letais e destruidoras, então não bastava apenas comparar a saúde dos africanos rurais com a saúde do homem ocidental.


A confirmação final viria se pudéssemos provar que a medida que as fibras eram retiradas da alimentação, começávamos a sucumbir a males terríveis. Baseando-se no fato de que a redução considerável de teor fibroso começou por volta de 1880, eis o que os pesquisadores descobriram:
1- Os ataques cardíacos eram extremamente raros nos Estados Unidos e Grã-bretanha por volta de 1920. Depois, de repente, de 1931 a 1971, na Inglaterra e nos Países de Gales, as moléstias das coronárias, a causa dos ataques cardíacos aumentaram em 800%.
(Medical World News 1974 pág. 35-42)
2- A apendicite era rara antes de 1880. (The causation of appendicitis- British Journal). Aos poucos assumiram proporções epidêmicas.


3- A doença diverticular do cólon apareceu como doença comum entre 1931 a 1971.
O índice de mortalidade devido a doença aumentou de 600%. (Medical World News, pág 35-42)
4- A obesidade só afetava os abastados na Europa do século XVIII. Hoje, consideramos normal. (Dietary Fiber and disease. Journal for the American Association).

CONCLUSÃO FINAL:

1- As doenças mencionadas acima são praticamente desconhecidas nos indivíduos e culturas que consomem alimentos de alto teor fibroso. São catastroficamente comuns nos indivíduos e sociedades em que a alimentação tem baixo teor fibroso.



2-Quando os indivíduos ou grupos cuja alimentação natural era de alto teor fibroso passam a dieta de baixo teor fibroso, eles gradativamente sucumbem a essas moléstias.

Fragmentos do livro da AUTORA: O ELIXIR DA LONGA VIDA