O CRISTIANISMO PROGRESSISTA (parte 3)                                                                            (Ou A Teologia Progressista Liberal) 
Para nós falarmos um pouco mais sobre os perigos que há no Cristianismo Progressista, não podemos ignorar a infiltração da Teologia Progressista Liberal que vem comendo pelas beiradas com o intuito de contaminar o verdadeiro evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Particularmente, eu defendo que a Igreja de Cristo não deve permitir que a política corrupta dos homens se infiltre em suas fileiras. Contudo a Palavra de Deus não tem que se calar diante das injustiças que são praticadas por essa classe política pervertida; assim como fez João Batista nos tempos do rei Herodes ao denunciar as suas falcatruas.
                                                                                                                                                    Pelo fato de ser diametralmente oposta, a Igreja não tem que abrir jamais as suas portas para essa política corrompida e progressista que domina o nosso país há mais de três décadas. Ainda por esses dias, conforme eu já disse aqui, eu estava assistindo a uma sessão da CPMI que trata do atentado do dia 8 de janeiro contra o Planalto, sendo que a relatora do processo se diz evangélica mesmo tendo idéias do socialismo/comunista de Gramsci. Foi quando eu me questionei: Como que a liderança da igreja dessa moça permite ter em seu rol de membros alguém declaradamente esquerdista que só pratica fake news, mentiras e falsas acusações, e que se colocando ao lado dos corruptos? E o pior foi que o senador, que é um pastor, que a questionou ainda usou o tratamento de irmã em Cristo para com ela. Que Cristo? Vejamos o que a Bíblia diz quanto a esse inadequado tipo de tratamento: “MAS, AGORA, VOS ESCREVO QUE NÃO VOS ASSOCIEIS COM ALGUÉM QUE, DIZENDO-SE IRMÃO, FOR IMPURO, OU AVARENTO, OU IDÓLATRA, OU MALDIZENTE, OU BEBERRÃO, OU ROUBADOR [OU COMUNISTA]; COM ESSE TAL, NEM AINDA COMAIS” (1 Coríntios 5:11).
                                                                                                                                                   Logo, não pode haver associação entre duas pessoas que rezam em cartilhas diferentes. Seguindo o contexto deste versículo, veja o que o apóstolo Paulo ainda acrescenta: “POIS COM QUE DIREITO HAVERIA EU DE JULGAR OS DE FORA? NÃO JULGAIS VÓS OS DE DENTRO? OS DE FORA, PORÉM, DEUS OS JULGARÁ. EXPULSAI, POIS, DE ENTRE VÓS O MALFEITOR” (vers. 12,13). Noutras palavras, dá para facilmente entender que a preocupação do apóstolo Paulo não era com os incrédulos fora da Igreja, e sim com àqueles que estavam dentro dela se passando por cristãos; já que o perigo de proliferação do engano era bem maior. Depois também, Paulo está fazendo aqui uma censura antecipada quanto ao fato dos santos irem resolver causas entre eles diante dos tribunais pagãos, em vez de julgar tais causas entre eles mesmos. Amanhã, nós prosseguiremos com esta série. Que Deus te abençoe hoje e sempre!
                                                                                                                                                        Por: Uilson Barbosa – Pastor e Prof. de Teologia (há 37 anos)