O CORDEIRO DE DEUS

João 1.15-51

Introdução

  1. João 1.15-51 é o texto para nossa reflexão nesta noite. Fique com sua bíblia aberta nesse trecho porque vamos lê-lo dentro de instantes.
  2. No início desse capítulo 1 de João nós contemplamos Jesus como o verbo de Deus que estava no princípio com Deus e que era o próprio Deus e o Criador de todas as coisas. Também o contemplamos como a Luz que resplandece nas trevas, trevas espirituais obviamente.
  3. E aqui nesse trecho, a partir do verso 15, Jesus é o Cordeiro de Deus.
  4. Muitos de nós conhecemos a história de Abraão. Se você não conhece ainda, leia Gênesis, a partir do capítulo 12. Numa parte da história de Abraão, Deus, para prová-lo, pede que Abraão Lhe ofereça seu filho Isaque em sacrifício. Acontece que Isaque era o filho da promessa, por meio de quem Deus prometera fazer de Abraão o pai de uma grande nação e em seu descendente abençoar todas as famílias da Terra. Abraão era um homem de fé, e, aprendemos em Hebreus 11, que Abraão creu que se Isaque era o filho da promessa e agora Deus o estava pedindo em sacrifício, então Ele o ressuscitaria dos mortos; Deus era poderoso para fazer isso, considerou Abraão. E, então, foi conduzindo Isaque ao local do sacrifício. Em um dado momento, Isaque, que só sabia que eles iriam sacrificar a Deus, mas não sabia que ele seria o sacrifício, pergunta pelo cordeiro; e Abraão lhe responde que o cordeiro Deus proverá. Resumindo a história, Isaque não foi sacrificado e Deus realmente proveu o cordeiro que o substituiu. Os séculos se passaram, e na plenitude dos tempos Deus proveu outro cordeiro para substituir agora não mais apenas um Isaque, mas a toda a humanidade, a todos nós. E Jesus é esse Cordeiro, o sacrifício perfeito e definitivo pelo pecado, o nosso pecado.
  5. Leiamos agora o texto...

 

  1. Mantendo na mente a mensagem principal de que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, pensemos em primeiro lugar, no problema chamado pecado.

 

  1. O problema chamado “pecado”.

 

  1. O pecado é realmente um grande problema.
  2. Domingo passado[1] vimos sobre ele, dentre outras coisas:
    1. Que ele é uma terrível realidade presente em todos nós. “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus
    2. Que ele é a fonte primária, original, de todas as desgraças humanas. Quantas tragédias, quantas desgraças temos visto acontecer? Só nesse ano de 2019 quantas já aconteceram?
      1. Muitas delas têm a sua causa natural, consideramos;
      2. Muitas delas têm os seus culpados que precisam ser devidamente responsabilizados, consideramos também;
      3. Muitas estão envolvidas em complexos contextos de causa e efeito;
      4. Mas, também consideramos, em análise mais profunda, análise não simplesmente humana, porém, espiritual, que elas não aconteceriam se não tivesse havido a primeira grande tragédia: a entrada do pecado no mundo através de nossos primeiros pais, os “representantes federais” de toda a raça humana.
    3. O pecado separa o homem de Deus nessa realidade terrena, e, pior ainda,
    4. O pecado, se não tratado conforme deve ser tratado, pela fé no sangue de Jesus derramado na cruz do calvário, dom da graça de Deus para a humanidade, separa o homem de Deus na eternidade, e isso significa eternidade no inferno.
  3. Então o pecado é um grande problema.
    1. As doenças são um grande problema para a humanidade. Você sabe quantas doenças existem? Eu “perguntei pro google”, e ele me disse que atualmente existem cerca de 9.000 doenças registradas no CID (Código Internacional de Doenças), mas que certamente o número real é muito maior, porque muitas doenças ainda não foram classificadas. Você vai em qualquer hospital, especialmente os dos médios e grandes centros, e o movimento de pessoas tratando de enfermidades é enorme, e os leitos estão, quase sempre, todos ocupados. Então quem pode dizer que as doenças não são um grande problema? Mas o pecado é um problema maior. Uma doença pode levar o seu corpo para o túmulo, mas o pecado leva a sua alma para o inferno.
    2. A violência é um grande problema. A violência pode ser classificada em pelo menos três tipos: a violência autodirigida, que é a violência contra si mesmo; a violência interpessoal, que é a violência contra outra pessoa; e a violência coletiva, que é a violência cometida contra outros, mas na coletividade, como nas guerras e nos atos terroristas, por exemplo. E muitos são os atos de violência que vemos por aí. É violência no trânsito, é violência contra a mulher, é violência contra crianças, violência contra idosos, assaltos, sequestros... e por aí vai. Segundo pesquisas, a violência mata 1,6 milhões de pessoas por ano no mundo, e outros milhões sofrem algum tipo de mutilação[2]. Então quem pode dizer que a violência não é um grande problema? Mas o pecado é um problema maior. A violência pode deixar o seu corpo mutilado e até mesmo levar o seu corpo para o túmulo, mas o pecado leva a sua alma para o inferno.
    3. A pobreza é um grande problema. A pobreza pode ser entendida em diversos sentidos, mas aqui me refiro à pobreza no sentido de carência de bens e serviços essenciais. Segundo pesquisas, a pobreza global é, ainda hoje, um problema enorme e dramático: Todos os anos, cerca de 18 milhões de pessoas (50 mil por dia) morrem por razões relacionadas com a pobreza, sendo a maioria mulheres e crianças. Todos os anos, cerca de 11 milhões de crianças morrem antes de completarem 5 anos. 1 bilhão e 100 milhões de pessoas, cerca de um sexto da humanidade, vive com menos de 1 dólar dos Estados Unidos por dia. Mais de 800 milhões de pessoas estão subnutridas[3]. Então quem pode dizer que a pobreza não é um grande problema? Mas o pecado é um problema maior. A pobreza pode lhe impor uma infinidade de dificuldades e até mesmo levar o seu corpo para o túmulo, mas o pecado leva a sua alma para o inferno.
    4. As tragédias são um grande problema. Tragédias causadas por terremotos, maremotos, tsunamis, ciclones, furacões, tornados, erupções vulcânicas, rompimentos de barragens, chuvas torrenciais, fogo, comportamentos violentos... Quantas pessoas já morreram só nesses três primeiros meses do ano de 2019 vítimas de tragédia? Muitíssimas!!! Então quem pode dizer que as tragédias não são um grande problema? Mas o pecado é um problema maior. A tragédia pode lhe impor uma infinidade de dificuldades e até mesmo levar o seu corpo ou os corpos de familiares e amigos para o túmulo, mas o pecado leva a sua alma para o inferno.
  4. Então, o pecado é um grande, um enorme, problema. Um “mega-hiper-super” grande problema (“mega-hiper-super” aprendi com o meu filho André, de 4 aninhos).
  5. Mas, louvado seja Deus, “eis aí o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, disse João apontando para Jesus. O pecado é um grande problema, mas tem solução. Jesus, “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” é a solução.
  6. Então, não continue nesse problema. Receba hoje mesmo a Jesus e receba o perdão de todos os seus pecados; receba o livramento para a sua alma, o livramento de sua alma ser, por causa do pecado, lançada no inferno.

 

  1. Tendo visto sobre o problema do pecado, observemos agora que:

 

  1. O “bom” servo de Deus, seja este pastor, evangelista, mestre, doutor, missionário... não fala de si mesmo(a) e nem de sua igreja ou de quem quer que seja como sendo a solução para o problema do pecado – fala de Jesus.

 

  1. João, o “batista” (batizador), apontou para Jesus:
    1. No texto lemos que os judeus, de Jerusalém enviaram a João sacerdotes e levitas para lhe perguntarem quem ele era. Pensavam eles que ele poderia ser o Cristo. Mas João respondeu dizendo que ele não era o Cristo; ele era o precursor de Cristo, a voz que clama no deserto profetizada por Isaías. E depois disse do Cristo, de Jesus, portanto, que apesar de ele (Jesus) ter nascido neste mundo depois dele (João), ele (Jesus) é antes dele (João), e que ele não era digno de sequer desatar-lhe a correia das sandálias. E logo depois, no dia seguinte, quando João vê Jesus se aproximando, aponta para ele e diz: “eis aí o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”; é ELE e não eu.
  2. Pedro apontou para Jesus:
    1. Quando Jesus, em Mateus 16, perguntou aos seus discípulos sobre quem as pessoas estavam dizendo que ele era, eles responderam que uns diziam que ele era João Batista, que ressuscitou, outros Elias, outros Jeremias ou um dos profetas. Então Jesus lhes pergunta: “Mas e vós, quem dizeis que eu sou?”. Nesse momento Pedro toma a palavra e responde: “Tu és os Cristo, o filho de Deus vivo”. Ora, com essa resposta Pedro estava, dentre outras coisas, apontando para Jesus como sendo aquele que veio para resolver o problema do nosso pecado. Não era ele, Pedro, e nenhum dos demais discípulos, e sim Jesus.
    2. Em outra ocasião, quando muitas pessoas estavam deixando de seguir a Jesus, Jesus pergunta a seus discípulos se eles também não gostariam de deixar de segui-lo; e Pedro novamente toma a palavra e diz: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras de vida eterna. E nós temos conhecido e crido que tu és o Cristo, o Filho de Deus”. Quem é que soluciona o problema do pecado e dá vida eterna? É o Senhor Jesus! Foi para Jesus que Pedro apontou.
    3. E em outra ocasião, depois de Jesus já morto, ressuscitado e assunto aos céus, depois de os discípulos tem já sido feitos apóstolos, depois de o Espírito ter sido já enviado no dia de pentecostes, Pedro novamente aponta para Jesus. Ele estava preso junto com João e ambos foram solicitados a dar esclarecimento acerca de uma determinada questão (veja qual é a questão em Atos 3 e 4); então, Pedro, cheio do Espírito Santo lhes anuncia a Jesus e, dentre o que disse acerca de Jesus, disse que “em nenhum outro nome há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”.
    4. Quando as autoridades quiseram que os apóstolos não ensinassem mais em nome de Jesus, Pedro, junto com os demais apóstolos, lhes respondem: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro. Deus, com a Sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados”.
  3. Paulo apontou para Jesus
    1. Logo no primeiro capítulo de sua primeira carta aos Coríntios, ele diz: “Os judeus pedem sinal e os gregos buscam sabedoria, mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus”.
    2. Em uma sinagoga em Antioquia da Pisídia, Paulo aponta para Jesus. Veja o discurso de Paulo em Atos 13.16ss:

 

“Varões israelitas e os que temeis a Deus, ouvi: O Deus deste povo de Israel escolheu a nossos pais e exaltou o povo, sendo eles estrangeiros na terra do Egito; e com braço poderoso o tirou dela; e suportou os seus costumes no deserto por espaço de quase quarenta anos. E, destruindo a sete nações na terra de Canaã, deu-lhes por sorte a terra deles. E, depois disto, por quase quatrocentos e cinquenta anos, lhes deu juízes, até ao profeta Samuel. E, depois, pediram um rei, e Deus lhes deu, por quarenta anos, a Saul, filho de Quis, varão da tribo de Benjamim. E, quando este foi retirado, lhes levantou como rei a Davi, ao qual também deu testemunho e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, varão conforme o meu coração, que executará toda a minha vontade. Da descendência deste, conforme a promessa, levantou Deus a Jesus para Salvador de Israel, tendo primeiramente João, antes da vinda dele, pregado a todo o povo de Israel o batismo do arrependimento. Mas João, quando completava a carreira, disse: Quem pensais vós que eu sou? Eu não sou o Cristo; mas eis que após mim vem aquele a quem não sou digno de desatar as sandálias dos pés. Varões irmãos, filhos da geração de Abraão, e os que dentre vós temem a Deus, a vós vos é enviada a palavra desta salvação. Por não terem conhecido a este, os que habitavam em Jerusalém e os seus príncipes, condenaram-no, cumprindo assim as vozes dos profetas que se leem todos os sábados. E, embora não achassem alguma causa de morte, pediram a Pilatos que ele fosse morto. E, havendo eles cumprido todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura. Mas Deus o ressuscitou dos mortos. E ele, por muitos dias, foi visto pelos que subiram com ele da Galileia a Jerusalém, e são suas testemunhas para com o povo. E nós vos anunciamos que a promessa que foi feita aos pais, Deus a cumpriu a nós, seus filhos, ressuscitando a Jesus, como também está escrito no Salmo segundo: Meu filho és tu; hoje te gerei. E que o ressuscitaria dos mortos, para nunca mais tornar à corrupção, disse-o assim: As santas e fiéis bênçãos de Davi vos darei. Pelo que também em outro Salmo diz: Não permitirás que o teu Santo veja corrupção. Porque, na verdade, tendo Davi, no seu tempo, servido conforme a vontade de Deus, dormiu, e foi posto junto de seus pais, e viu a corrupção. Mas aquele a quem Deus ressuscitou nenhuma corrupção viu. Seja-vos, pois, notório, varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados. E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê.” (Atos 13:16-39 RC)

 

  1. Escrevendo aos Romanos Paulo diz que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Mas logo após ele aponta para Jesus como a solução para essa situação. É nele que nós somos justificados e redimidos de nossos pecados.

 

  1. João Batista apontou para Jesus, Pedro apontou para Jesus, Paulo apontou para Jesus, os demais apóstolos apontaram para Jesus e nós também devemos estar sempre apontando para Jesus. Porque? Porque ELE é a solução para o problema do pecado, e o “bom” servo de Deus, seja este pastor, evangelista, mestre, doutor, missionário... não fala de si mesmo(a) e nem de sua igreja ou de quem quer que seja como sendo a solução para o problema do pecado – fala de Jesus.
  2. É como diz João no texto: JESUS é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

 

  1. E se Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, então nós devemos segui-lo:

 

  1. JESUS é aquele que deve ser seguido acima de tudo e de todos (35-37)

 

  1. Depois que João aponta para Jesus e diz se ele o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, dois de seus discípulos, que o ouviram dizer isto, passaram a seguir a Jesus. E João não os desencorajou e nem ficou “aborrecido”, porque ele bem sabia que Jesus é quem deve ser seguido. Aliás, sua função era justamente a de “preparar o caminho do Senhor.
  2. É a Jesus que nós devemos seguir.
  3. Não estou dizendo que não podemos admirar e honrar pessoas,
  4. Há muitas pessoas, muitos homens e mulheres que foram e são admiráveis, que nos ensinaram e nos ensinam muitíssimo.
    1. Quem pode negar que Paulo, Pedro, Tiago, João e os outros apóstolos foram homens admiráveis?
    2. Quem pode negar que Maria, a mãe de Jesus, foi uma mulher admirável?
    3. O Dr. Russel Shedd, pelo menos no meu ponto de vista, foi um homem admirável.
    4. E há muitos homens, pregadores do evangelho, expositores fiéis da santa Palavra de Deus que foram e são admiráveis.
  5. Mas é a Jesus que devemos seguir.
  6. “EU” sou o caminho... disse Jesus.
  7. As minhas ovelhas ouvem a “MINHA” voz e “ME” seguem e “EU” lhes dou a vida eterna, disse Jesus.
  8. “Senhor, para quem iremos nós? TU tens as palavras de vida eterna”, disse Pedro.
  9. A carreira que nos está proposta por Deus nós a devemos seguir olhando PARA JESUS, disse o apóstolo Paulo; ELE é o autor e consumador da nossa fé.

 

  1. E, por último, devemos pensar também no fato de que:

 

  1. Quem encontra Jesus deve apresentá-lo a outros (40ss.)

 

  1. Foi isso que fez André – anunciou-o a Simão Pedro, seu irmão.
  2. Foi isso que Fez Filipe, um pouco mais adiante, anunciando-o a Natanael.
  3. Foi isso que fez a mulher Samaritana depois de o haver encontrado – foi anunciou aos homens de sua cidade que havia encontrado o Messias.
  4. E foi isso que todos os discípulos como discípulos e depois como apóstolos fizeram, e também foi isso que fizeram os que foram dispersos de Jerusalém na ocasião da perseguição.
  5. E é isso que todos nós devemos fazer – “Ide, por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura”. “Recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós, e ser-me-eis testemunhas... até aos confins da terra”.

Concluindo

  1. O pecado é realmente um grande problema. Além de nos causar um sem número de problemas os mais variados nesta vida, ao final ele faz, se dele não tratarmos, com que sejamos precipitados no fogo do inferno.
  2. Mas, louvado seja Deus, o pecado tem solução; Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, ele é a solução. Não é João Batista, não é Pedro, não é Paulo, não sou eu, não é esta igreja, não são as nossas boas obras... não!!! A solução é Jesus Cristo.
  3. Você pode, se ainda não o fez, livrar hoje ainda a sua alma de ser condenada ao inferno por causa do pecado.
    1. “Eis aí o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”;
    2. Veja-o pela fé;
    3. Clame por ele para que ele tenha misericórdia de sua alma;
    4. E depois faça como André, Filipe, Simão Pedro, e tantos outros: siga-o e apresente-o a outros para que eles também sejam livres da condenação do pecado.

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

PIB Muqui – Março de 2019

 

[1] 24/03/2019 – sermão 0321: O pecado, suas consequências e como nos livramos dele – sermão não desta série

[2] https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2002/021003_violenciamv.shtml

[3] https://pt.wikipedia.org/wiki/Pobreza