Não somos os mesmos! Mudamos!

Ou nos tornamos mais maduros, ou estamos mais perversos!

Éramos assim: – estranhos... um para com o outro!

Tínhamos o que muitos contemporâneos desejam ardentemente:

– Autoconfiança e uma personalidade autônoma!

Personalidades distintas e peculiares no seu objetivo individual!

Dizíamo-nos felizes e amantes, amados, amores!

Possuímos clareza una, mas era estranho o nosso ocultismo da velada coletividade distante.

Quase nunca estávamos juntos!

No entanto, intitulávamo-nos intrinsecamente unidos e inseparáveis!

Enderson Pereira.