Apesar da mobilização de toda a diplomacia argelina e alguns políticos e ONG’s suecos para levar o governo desse país da Europa do norte a reconhecer a entidade fantoche do pseudo RASD, a decisão dos mais importantes autoridades suecos quase cair, 14 janeiro de 2015, como um cutelo na armadilha do Polisario e seus mentores argelinos que esperam iniciar o ano 2016 com uma vitória diplomática sobre Marrocos.

Foi sem contar sobre a extrema vigilância de Marrocos sobre esta causa nacional que soube como apresentou aos governantes argumentos jurídicos e históricos incontestáveis ​​sobre a marroquinidade das províncias sarianas e para seus homólogos e o governo sueco.

 Uma sábia decisão do governo sueco, de acordo com o direito internacional, respeitando as boas relações marroco-suecas e em linha direita com a proposta marroquina de autonomia, considerada séria e credível por parte da comunidade internacional.

 Uma decisão ainda mais sábia, que ela evitou para a Suécia ser o único país europeu a reconhecer uma entidade deste tipo, apoiada, armada e financiado por generais argelinos. 

Trata-se de uma entidade fantasma que serve de base para terroristas e grupos criminosos que agem com total facilidade no Saara argelino; uma situação que implica uma série de problemas de segurança para os países vizinhos e para os europeus.

O ano 2016 que se iniciou mal para o regime argelino e seus comparsas  Polisarios como uma etapa negro da sua história pós-independência, com a queda dos preços do petróleo.

Lahcen EL MOUTAQI

Pesquisador universitário