NO QUINTAL DA CASA DA MINHA AVÓ
Por Márcio Ferreira Calheiros | 19/08/2015 | PoesiasNO QUINTAL DA CASA DA MINHA AVÓ
No quintal da minha
Avó, eu brincava de
Motorista de ônibus.
Não havia
Passageiro.
No quintal,
Somente barro e mato
Com pequenos espaços feitos
Pela chuva.
Lá eu ficava.
Era uma brincadeira sem
Interrupções.