NIKOLA TESLA, UM GENIO ESQUECIDO
Publicado em 13 de abril de 2011 por Luciano Machado
NIKOLA TESLA, UM GÊNIO ESQUECIDO
Exatamente a meia noite, durante uma tempestade magnética, nascia na Croácia, em 1856, um dos maiores cientistas e inventores da humanidade: Nikola Tesla.
Era uma espécie de sinal da natureza que marcava o nascimento de alguém que viveu toda a sua vida envolvido com estudos e fenômenos magnéticos. Desde a mais tenra idade Nikola Tesla foi treinado para ser um gênio, submetido por seu pai aos mais variados exercícios mentais, o que aumentou extraordinariamente suas faculdades de memória e raciocínio.
Nicola tinha um irmão mais velho, que muito admirava e a quem considerava superior em tudo.
Seu irmão tinha um cavalo, que o seu pai não o deixava montar por ser muito pequeno.
Certo dia, inocentemente, Nikola soprou sobre o seu irmão que estava a cavalo uma bolinha, através de uma zarabatana, e esta, atingindo o cavalo, fez com que este se empinasse e derrubasse seu irmão, que morreu em conseqüência da queda.
Esta tragédia gerou uma espécie de culpa doentia que o acompanhou por muitos anos, até encontrar nos livros de Mark Twain um lenitivo para seu desgosto.
Aos vinte e poucos anos de idade, formado em engenharia, conseguiu um emprego na Companhia Edison de Paris, cujo diretor era o próprio cientista Thomas Edison, que morava nos Estados Unidos.
Como funcionário dessa companhia, Tesla veio aos Estados Unidos, conhecer seu patrão, a quem já admirava como cientista.
A Thomas Edison expôs a sua teoria sobre a transmissão de energia sem fio pelo espaço e isto de certo modo não agradou ao cientista americano. Nikola, porém, lhe propôs a fabricação de um dínamo, de sua invenção, que lhe faria aumentar em 25% a capacidade se seus geradores. Edison aceitou dizendo que se fizesse isso, lhe daria 50.000 dólares. E Nikola realmente conseguiu aumentar a produção de energia do seu patrão. Mas Thomas Edison não cumpriu a promessa e ambos acabaram cortando relações.
Autor de mais de cem invenções muitas vezes indevidamente atribuídas a outros, entre as quais o motor elétrico, o sistema de transmissão por ondas de rádio (antes de Marconi), o controle remoto, o sistema de raio x, o sistema de microondas e o radar, também conseguiu criar o projeto de uma ?parede de luz? através da qual o operador conseguiria manipular o tempo, o espaço, a matéria e o sistema gravitacional, operando com a invisibilidade e o tele-transporte, o que, de certo modo, tornaria realizável a sonhada experiência da "Máquina do Tempo".
Também foi ele o responsável pela invenção de dínamos de corrente alternada para a produção e transmissão de energia elétrica desde as cataratas do Niágara até Buffalo, a 30 km de distância.
Uma das mais extraordinárias experiências científicas de Nikola Tesla é o que se chama de ?o Domo de Tesla?, uma espécie de atmosfera magnética capaz de cobrir e proteger uma cidade e até uma região inteira contra qualquer ataque ou agressão externa. Mal comparando, esse ?escudo energético? funcionaria como essas raquetes elétricas para matar moscas e mosquitos, destruindo quaisquer projéteis ou mísseis que se aproximassem da área protegida.
Existe um documento misterioso no meio científico chamado "Projeto Filadélfia", que consiste na descrição de um experimento de desmaterialização e rematerialização de um navio, que até hoje é resguardado, como um segredo, pela marinha americana. Dizem que esse fato está relacionado diretamente a aplicação da teoria da "Parede de Luz" de Nikola Tesla.
Quando lhe perguntavam de onde tirava suas idéias, ele dizia que as recebia de seus amigos extraterrestres. Por isso foi chamado de maluco. E até nas revistas em quadrinho de ficção científica da época foram criadas situações para ridicularizá-lo.
Mas o grande sonho de Nikola Tesla era o de criar um imenso gerador para enviar energia elétrica sem fio e gratuita a todos os recantos do planeta.
Como era um idealista, esse grande cientista croata, naturalizado americano, por falta de apoio e compreensão, fracassou na realização do seu propósito maior e morreu pobre, nos Estados Unidos, aos 87 anos, em 1943.
Luciano Machado
Exatamente a meia noite, durante uma tempestade magnética, nascia na Croácia, em 1856, um dos maiores cientistas e inventores da humanidade: Nikola Tesla.
Era uma espécie de sinal da natureza que marcava o nascimento de alguém que viveu toda a sua vida envolvido com estudos e fenômenos magnéticos. Desde a mais tenra idade Nikola Tesla foi treinado para ser um gênio, submetido por seu pai aos mais variados exercícios mentais, o que aumentou extraordinariamente suas faculdades de memória e raciocínio.
Nicola tinha um irmão mais velho, que muito admirava e a quem considerava superior em tudo.
Seu irmão tinha um cavalo, que o seu pai não o deixava montar por ser muito pequeno.
Certo dia, inocentemente, Nikola soprou sobre o seu irmão que estava a cavalo uma bolinha, através de uma zarabatana, e esta, atingindo o cavalo, fez com que este se empinasse e derrubasse seu irmão, que morreu em conseqüência da queda.
Esta tragédia gerou uma espécie de culpa doentia que o acompanhou por muitos anos, até encontrar nos livros de Mark Twain um lenitivo para seu desgosto.
Aos vinte e poucos anos de idade, formado em engenharia, conseguiu um emprego na Companhia Edison de Paris, cujo diretor era o próprio cientista Thomas Edison, que morava nos Estados Unidos.
Como funcionário dessa companhia, Tesla veio aos Estados Unidos, conhecer seu patrão, a quem já admirava como cientista.
A Thomas Edison expôs a sua teoria sobre a transmissão de energia sem fio pelo espaço e isto de certo modo não agradou ao cientista americano. Nikola, porém, lhe propôs a fabricação de um dínamo, de sua invenção, que lhe faria aumentar em 25% a capacidade se seus geradores. Edison aceitou dizendo que se fizesse isso, lhe daria 50.000 dólares. E Nikola realmente conseguiu aumentar a produção de energia do seu patrão. Mas Thomas Edison não cumpriu a promessa e ambos acabaram cortando relações.
Autor de mais de cem invenções muitas vezes indevidamente atribuídas a outros, entre as quais o motor elétrico, o sistema de transmissão por ondas de rádio (antes de Marconi), o controle remoto, o sistema de raio x, o sistema de microondas e o radar, também conseguiu criar o projeto de uma ?parede de luz? através da qual o operador conseguiria manipular o tempo, o espaço, a matéria e o sistema gravitacional, operando com a invisibilidade e o tele-transporte, o que, de certo modo, tornaria realizável a sonhada experiência da "Máquina do Tempo".
Também foi ele o responsável pela invenção de dínamos de corrente alternada para a produção e transmissão de energia elétrica desde as cataratas do Niágara até Buffalo, a 30 km de distância.
Uma das mais extraordinárias experiências científicas de Nikola Tesla é o que se chama de ?o Domo de Tesla?, uma espécie de atmosfera magnética capaz de cobrir e proteger uma cidade e até uma região inteira contra qualquer ataque ou agressão externa. Mal comparando, esse ?escudo energético? funcionaria como essas raquetes elétricas para matar moscas e mosquitos, destruindo quaisquer projéteis ou mísseis que se aproximassem da área protegida.
Existe um documento misterioso no meio científico chamado "Projeto Filadélfia", que consiste na descrição de um experimento de desmaterialização e rematerialização de um navio, que até hoje é resguardado, como um segredo, pela marinha americana. Dizem que esse fato está relacionado diretamente a aplicação da teoria da "Parede de Luz" de Nikola Tesla.
Quando lhe perguntavam de onde tirava suas idéias, ele dizia que as recebia de seus amigos extraterrestres. Por isso foi chamado de maluco. E até nas revistas em quadrinho de ficção científica da época foram criadas situações para ridicularizá-lo.
Mas o grande sonho de Nikola Tesla era o de criar um imenso gerador para enviar energia elétrica sem fio e gratuita a todos os recantos do planeta.
Como era um idealista, esse grande cientista croata, naturalizado americano, por falta de apoio e compreensão, fracassou na realização do seu propósito maior e morreu pobre, nos Estados Unidos, aos 87 anos, em 1943.
Luciano Machado