Nem tudo é uma ilusão ...
Publicado em 15 de junho de 2011 por Gabriela Almeida Gerardi
Sinto como se fosse uma ilusão, nem borrachas não apagam cicatrizes feitas como em um desenho, feito sobre um papel, se tornando tão cruel. E hoje vejo, que nada mais é tão bonito como um dia já foi, e nem tudo eu posso apagar, nem tudo some ? ou vira pó.
São marcas, que insistem em não querer desaparecer, são pedras, que aparecem sem eu querer, me apedreja o coração, e essa pedra no meio do caminho se torna uma ilusão. Hoje nada mais é real, e é fatal, um golpe sem dor, machucados deixados sem nenhum pudor, e sei que posso olhar, coisas que não aceito e ter que me conformar, por não poder falar, por não conseguir nem me encontrar.
É leve como o vento, é quente como o fogo, é os sentimentos, impossíveis de explicar, uma crueldade, uma felicidade ? cada dia que passa, torna a mudar.
(Gabriela A. G.)
São marcas, que insistem em não querer desaparecer, são pedras, que aparecem sem eu querer, me apedreja o coração, e essa pedra no meio do caminho se torna uma ilusão. Hoje nada mais é real, e é fatal, um golpe sem dor, machucados deixados sem nenhum pudor, e sei que posso olhar, coisas que não aceito e ter que me conformar, por não poder falar, por não conseguir nem me encontrar.
É leve como o vento, é quente como o fogo, é os sentimentos, impossíveis de explicar, uma crueldade, uma felicidade ? cada dia que passa, torna a mudar.
(Gabriela A. G.)