Nada é Igual
Publicado em 25 de janeiro de 2008 por Carlos Alberici
Escrito por: Carlos Alberici.
Do céu vejo o sol e seu lindo dourado,
Vejo a lua e seu prateado, vejo as estrelas e seu rastro,
Que pedido eu faço?
Do mar vejo o seu azul infinito,
Vejo o horizonte longínquo, as ondas eu sinto,
Mas qual destino eu sigo?
Da terra vejo a vida nascer,
Vejo o animal e o vegetal crescer, á admirável natureza que completa nosso ser,
Porque não a proteger?
Vejo tudo isto e muito mais, mas tudo é nada à vista do teu rosto, dos teus cabelos, e do teu corpo, e o seu beijo é ponto definidor que faz de ti o meu grande amor.
Do céu vejo o sol e seu lindo dourado,
Vejo a lua e seu prateado, vejo as estrelas e seu rastro,
Que pedido eu faço?
Do mar vejo o seu azul infinito,
Vejo o horizonte longínquo, as ondas eu sinto,
Mas qual destino eu sigo?
Da terra vejo a vida nascer,
Vejo o animal e o vegetal crescer, á admirável natureza que completa nosso ser,
Porque não a proteger?
Vejo tudo isto e muito mais, mas tudo é nada à vista do teu rosto, dos teus cabelos, e do teu corpo, e o seu beijo é ponto definidor que faz de ti o meu grande amor.