Mulher
Publicado em 25 de novembro de 2011 por Claudio Cordeiro
Sigo o fulgor da minha juventude
Por uma estrada amarga e seca.
Ó mulher, tu és a maça e és a serpente
És o dia e a noite ardente
Uma luz, a claridade...
Um feitiço, de Deus o mesmo
És dor...és coração.
Num homem sem razão
És a maldade e a perdição.