UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE

Campus Garanhuns                                

Alexandre Costa da Silva

 MOTIVAÇÃO PARA O PROCESSO DO ENSINO-APRENDIZAGEM 

RESUMO 

O artigo traz uma abordagem sobre a motivação do professor na sala de aula a partir de um levantamento feito com questionários e entrevistas em 4 (quatro) escolas públicas Municipais da Cidade de Bom Conselho. Diferentes concepções sobre os motivos que impulsionam o ser humano a agir, todos chegam a um consenso que motivar é um fator intenso que integra o comportamento humano. Segundo Friedmann (1996, p.66), “a motivação é fator que influencia o desenvolvimento: se a motivação é grande, a criança irá se esforçar para fazer as coisas mais complexas.” Com isso, dentro do processo de ensino-aprendizagem, o professor ao tornar sua aula mais atrativa mediante sua motivação, o aluno se sentirá mais apto e capaz de desenvolver suas atividades na escola ou fora dela. É preciso ressaltar que a motivação para aprendizagem deve acontecer naturalmente, pois, o educando motivado será capaz de querer desenvolver-se em todos os aspectos. Desta forma, ultrapassará todos os obstáculos para alcançar seus objetivos. Tudo o que ele fizer será bem feito, porque sentirá prazer em lutar por aquilo que gosta. É por intermédio de gestos e atitudes de ensinar que o professor na relação com os alunos proporcionam aos mesmos um exercício de mediação, o encontro com a realidade, com a motivação, considerando o saber que já possuem e procurando articulá-los a novos saberes práticos. É fazer o estudante “desejar” aprender aquilo que precisa aprender, possibilitando-os à formação e o desenvolvimento de capacidade e habilidades cognitivas e operativas e com isso estimulá-los a posicionar-se criticamente, diante do instituído. Para Moraes e Varela (2007, p.7), “motivar os alunos significa encorajar seus recursos interiores, seu senso de competência de autoestima, de autonomia e de realização.” Na fala do autor dar-se a entender que todo educando possui recursos e características especiais e pessoais, como: conhecimentos, talentos e habilidades que poderão ser investidos em certas atividades. Dessa forma, percebe-se que a motivação é energia para a aprendizagem, o convívio social, os afetos, o exercício das capacidades gerais do cérebro, da superação, da participação, da conquista, da defesa, entre outros. É preciso lembrar que para atrair a atenção do aluno para o assunto estudado, convém estimular todos os sentidos, lembrar filmes sobre o assunto, aguçar a curiosidade das crianças; quanto mais jovem o aluno, maior a necessidade de se utilizar recursos variados. É importante ressaltar que as escolas precisam ter mais recursos para que o professor dê uma aula mais atraente, mais significativa e que, de fato, possa acontecer aprendizagem, elevando assim, a autoestima do aluno, do professor e a qualidade do ensino.

INTRODUÇÃO

Apesar das diferentes concepções sobre os motivos que impulsionam o ser humano a agir, todos chegam a um consenso que motivar é um fator intenso, que dá início, dirige e integra o comportamento humano. Motivados somos capazes de ir ao encontro do que almejamos.

O aluno passa comportamentos que prova que bem ou mal, mediante a função, emerge de sua motivação, fator bastante delicado. A importância, em especial, dos alunos, estarem motivados diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem fator que poderá ser bom para o professor em ver que o que propôs foi válido e que sua aula teve significação e ao aluno que mediante sua motivação estará apto a mais tarde ter interesse e organização em suas atividades escolares. Pois, há diferentes maneiras do aluno compreender o professor, a matéria, o que a escola lhe pede, dependendo somente da capacidade em constituir uma motivação, onde suas atitudes devem ser construtivas e estimulantes como também há diferentes maneiras do educador compreender o aluno, pelo seu maior ou menor domínio de determinadas áreas do conhecimento.

Para Friedmann (1996, p.66), “a motivação é fator que influencia o desenvolvimento: se a motivação é grande, a criança irá se esforçar para fazer as coisas mais complexas.”

A partir daí o professor deverá avaliar seu aluno, observando e refletindo sobre sua aprendizagem ou não aprendizagem, papel este importantíssimo que será cabível para que o educador veja o porquê da não aprendizagem. Assim, a observação da participação ânimo e integração do aluno levarão o professor a refletir sobre sua prática, onde poderá mudar para que haja motivação e integração entre os alunos, tornando as aulas mais atraentes e significativas.

É preciso ressaltar que a motivação para aprendizagem deve acontecer naturalmente, pois, o educando motivado será capaz de querer desenvolver-se em todos os aspectos.

Desta forma, ultrapassará todos os obstáculos para alcançar seus objetivos. Tudo o que ele fizer será bem feito, porque sentirá prazer em lutar por aquilo que gosta.

É por intermédio de gestos e atitudes de ensinar que o professor na relação com os alunos proporcionam aos mesmos um exercício de mediação, o encontro com a realidade, com a motivação, considerando o saber que já possuem e procurando articulá-los a novos saberes práticos. É fazer o estudante “desejar” aprender aquilo que precisa aprender, possibilitando-os à formação e o desenvolvimento de capacidade e habilidades cognitivas e operativas e com isso estimulá-los a posicionar-se criticamente, diante do instituído, transformando-os se necessário.

Assim, é preciso ter vontade, um sentimento que leve alguém a atingir um fim proposto por desejo e a motivação está vinculada aos diversos aspectos da cognição humana, possibilitando aos estímulos do meio, inclusive, que armazene em sua memória uma maior perfeição, desde que estes estejam vinculados ao estímulo que desencadeou o processo motivacional. 

REFERENCIAL TEÓRICO 

Segundo Burochovitch & Bzuneck (2004, p. 20) “não se pode contar ainda com uma teoria geral compreensiva nem da motivação humana nem mesmo da motivação do aluno”.

O tema exposto está ligado à aprendizagem sempre em evidência nos ambientes escolares, impelindo professores a se superar ou fazendo-os recuar, chegando à desistência nos casos mais complexos. Porém, apresentam tamanho, relevância e importância para ser questionado à luz dos problemas educacionais.

            Muitas vezes, nós nos preocupamos em saber os motivos que levam os alunos a se comportar dessa maneira, ou porque está com péssimas notas ou com falta de concentração, apenas queremos o resultado ótimo sem se preocupar com o psicológico, o motivo e o social dos educandos. Eis a questão se o convívio social, familiar e educativo não apresenta importância ou desejo do aluno em estar e participar das atividades desejadas, como ele vai se interessar, como terá progresso ensino-aprendizagem.

            Tais questionamentos levam-nos a refletir se estamos agindo ou não corretamente em sala de aula ou até mesmo rever que tipo de pedagogia esta sendo aplicado neste ambiente escolar. Será uma educação bancária, autoritária, fracassada, ultrapassada, tradicional?

Rever os atos continuamente é algo essencial para a prática do professor para poder mudar a rotina e poder, de fato, propor motivo para os alunos se interessar e aprender. O interesse mantém a atenção, no sentido de um valor que deseja o motivo, porém, se tem energia suficiente, vence as resistências que dificultam a execução do ato. Conforme Bzuneck (2000, p. 10) “toda pessoa dispõe de certos recursos pessoais, que são tempo, energia, talentos, conhecimentos e habilidades, que poderão ser investidos numa certa atividade”.

Para Moraes e Varela (2007, p.7), “motivar os alunos significa encorajar seus recursos interiores, seu senso de competência de autoestima, de autonomia e de realização.”

 A motivação para aprendizagem pode ser intrínseca ou extrínseca. A primeira refere-se à escolha e à realização de determinada atividade por sua própria causa, por esta ser interessante, atraente ou, de alguma forma, geradora de satisfação e a segunda tem sido definida como a motivação para trabalhar em resposta a algo externo à tarefa ou atividade, como para a obtenção de recompensas materiais ou sociais, de reconhecimento objetivando atender aos comandos ou pressões de outras pessoas ou para demonstrar competências ou habilidades. 

A motivação extrínseca tem sido definida como a motivação para trabalhar em resposta a algo externo à tarefa ou atividade, como para a obtenção de recompensas materiais ou sociais, de reconhecimento, objetivando atender aos comandos ou pressões de outras pessoas ou para demonstrar competências ou habilidades [...] diversos autores consideram as experiências de aprendizagem propiciadas pela escola como sendo extrinsecamente motivadas, levando alguns alunos que evadem ou concluem seus cursos a se sentirem aliviados por estarem livres da manipulação dos professores e livros (Burochovitch & Bzuneck, 2001, p. 45-46). 

Dessa forma, percebe-se que a motivação é energia para a aprendizagem, o convívio social, os afetos, o exercício das capacidades gerais do cérebro, da superação, da participação, da conquista, da defesa, entre outros.

Portanto, a motivação é algo que vem de dentro, podendo ser modificada apenas pelo próprio indivíduo. A educação necessita de uma nova forma de abordagem para eliminar o problema relacionado à aprendizagem e o problema do fracasso escolar ser planejada e desenvolvida para atender às necessidades formativas dos alunos com o objetivo de torná-los capazes e preparados para enfrentar as mudanças e desafios que o progresso e a evolução social naturalmente irão trazer. Para isso é preciso considerar que o conhecimento é uma construção individual e coletiva e a escola sabe o papel de fornecer condições adequadas a essa construção.

Balancho e Coelho (1996, p.17) reforça que a motivação pode ser entendida como um processo e, como tal, é aquilo que suscita ou incita uma conduta, que sustenta uma atividade progressiva, que canaliza essa atividade para um dado sentido.

 Dentre os mecanismos que podem ser utilizados para motivação da criança, um dos mais citados é o método expositivo, o verbal, o qual pode ser muito eficiente se o professor conseguir mobilizar a atividade interna do aluno para que ele venha a se concentrar e pensar, combinando com outros procedimentos como o trabalho independente, a conservação e o trabalho em grupo, além da conjugação com demonstração, ilustração e a exemplificação, possibilitando o enriquecimento da aula expositiva.

É preciso lembrar que para atrair a atenção do aluno para o assunto estudado, convém estimular todos os sentidos, lembrar filmes sobre o assunto, aguçar a curiosidade das crianças; quanto mais jovem o aluno, maior a necessidade de se utilizar recursos variados.

O conhecimento do processo é outro fator importante para a eficiência da aprendizagem, pois, sem conhecer o resultado de seu esforço o aluno se desinteressa do processo de aprendizagem em que está submetido e seu rendimento será muito menor. É preciso não esquecer que só se consegue pensar fazer e emocionar na coletividade através da motivação também é importante ressaltar que as escolas precisam ter mais recursos para que o professor dê uma aula mais atraente, mais significativa e que, de fato, possa ocorrer aprendizagem, elevando assim, a autoestima do aluno, do professor e a qualidade do ensino, o que sempre almejamos, pois, a motivação parte da satisfação das necessidades mais básicas do indivíduo. Só assim, desencadeará o processo motivacional para que o aluno desenvolva a aprendizagem na sala de aula e também no seu meio de convívio externo.

 

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 

            Esta é uma pesquisa de abordagem qualitativa, enfatizando uma metodologia que engloba pesquisas bibliográficas, aplicação de questionários e entrevistas com professores de 1º ao 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, acerca da motivação no processo de ensino-aprendizagem. Após as pesquisas bibliográficas foram aplicados os questionários com entrevistas a um total de 24 (vinte e quatro) professores de escolas públicas do Município de Bom Conselho – PE. Desse total ficaram distribuídos, 6 na Escola Rainha Isabel, 6 Escola Mestre Laurindo Seabra, 6 na escola Marechal Dantas Barreto e 6 na Escola José Pedro da Silva. Em cada uma dessas escolas participaram 3 professores com questionários e 3 com entrevistas. A pergunta indagada aos professores tanto no questionário quanto na entrevista foi: Pra você, de que forma a motivação contribui para o processo do ensino-aprendizagem?

A partir das respostas dadas pelos professores, foram analisados os questionamentos levantados e as contribuições favorecidas a partir do tema em foco. 

RESULTADOS ESPERADOS

 Inicialmente serão descritas as respostas dadas pelos professores e, em seguida, as contribuições favorecidas pelo projeto. Informações adicionais dos professores envolvidos na pesquisa, como: formação acadêmica, tempo de serviço e turma que leciona, encontra-se no apêndice do artigo.

Os nomes dos professores estão descritos como P1 ao P24.

P1: A motivação é fundamental, pois, sem ela, os alunos não conseguem sentir entusiasmo e nem interesse pelo que está sendo estudado.

P2: Elencando pesquisas contemporâneas que refletem sobre as contribuições da relação entre professor e alunos.

P3: Ela é essencial, porque nos anos iniciais é importante receber estímulos voltados para motivação, favorecendo o aprendizado.

P4: A motivação pode auxiliar no engajamento do estudante, na dinâmica da aula, possibilitando uma participação e/ou desenvolvimento ativo da aprendizagem.

P5: De forma positiva, pois, quando o aluno se sente motivado e com sua autoestima elevada, ele aceita todos os desafios do processo de ensino aprendizagem, com entusiasmo.

P6: Contribuir, de forma positiva, pois, temos que motivar nossos alunos e buscar meios que tornem as aulas significativas, onde aconteça, realmente, a aprendizagem.

P7: A motivação é de grande importância para o ensino aprendizagem; o estudante, por mais que apresente dificuldade de aprendizagem, necessita da motivação. Elogiar é sempre um motivo.

P8: De várias formas, desde o contexto com seu aluno, o modo de trata-lo, o seu manejo em sala de aula e sempre incentivá-los à aprendizagem.

P9: A motivação contribui de forma muito positiva, pois, quando não existe motivação, o estudante tende a ser pouco participativo e inquieto. Desinteressado de um modo geral.

P10: Contribuir para o interesse e aprendizagem, especialmente, quando problematizadoras.

 

P11: A motivação contribui na autoestima do professor diante da sala de aula, tornando assim, o ensino aprendizagem muito proveitoso.

P12: Temos que estar sempre motivados para que a contribuição no processo da aprendizagem seja de grande importância na vida dos estudantes.

P13: É fundamental a motivação em, todos os âmbitos de ensino aprendizagem, facilitando a atenção, curiosidade, interesse e partilha.

P14: De maneira positiva, permitindo com que os educandos exponham as suas dificuldades e anseios durante esse processo de ensino aprendizagem.

P15: A motivação dos alunos é fundamental para o processo de ensino aprendizagem, pois, o aluno motivado se interessa em aprender e adquirir novos conhecimentos.

P16: A motivação é importante para todos os ensinos, principalmente para a aprendizagem, que é a base para tudo.

P17: De grande importância. Pois, se como educadores não apresentarmos aos nossos educandos atividades que lhes causem interesse, jamais serão motivados a construírem a aprendizagem.

P18: A motivação os alunos é bastante significativa e de extrema importância para o processo de ensino aprendizagem. O professor interage melhor.

P19: Meu objetivo é auxiliá-lo na execução do meu trabalho, compartilhando meu esforço diário em fazer com que os estudantes dominem os conhecimentos de que necessitam, para crescerem como cidadãos, plenamente reconhecidos e conscientes de seu papel perante a sociedade.

P20: Contribuir, de forma significativa, com um processo que impulsiona e leva o estudante a atuar e comportar-se de maneira determinada e adequada em direção ao conhecimento.

P21: Porque tenho vocação, gosto de estar com as crianças.

P22: Uma aula com motivação contribui bastante nas aprendizagens dos estudantes.  Pois é através da motivação que os mesmos se interessam e interagem com aquela aula, obtendo assim, um bom resultado.

P23: Porque a cada ano busco mais experiência, gosto do que faço, sempre renovo minha metodologia de ensino; é com isso que a motivação contribui para o ensino aprendizagem.

P24: Contribui muito para o desenvolvimento do conhecimento do estudante, como também, nas habilidades, tanto em grupo, como individual.

Sendo assim, a motivação parte do conhecimento do professor. Professor desmotivado leva o aluno ao fracasso. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Com o desenvolvimento desse estudo, o professor dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental vai poder realizar também os mesmos procedimentos que utilizamos nessa concepção de trabalho motivacional docente que integra o comportamento humano. A motivação é uma atividade que merece ter lugar central na prática escolar e dessa forma ser ensinada por todo professor de qualquer área de ensino.

Foi possível perceber que a motivação desenvolvida a partir desse estudo reforça o conhecimento que temos sobre o estímulo que a criança já carrega desde sua infância. Com isso, o professor ao tornar sua aula mais atrativa mediante sua motivação, o aluno se sentirá mais apto e capaz de desenvolver suas atividades na escola ou fora dela,           despertando nele ainda grandes emoções. A importância dos alunos estarem motivados diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem fator que poderá ser bom para o professor em ver que o que propôs foi válido e que sua aula teve significação e ao aluno que mediante sua motivação estará apto a ter interesse e organização em suas atividades escolares.

Muitas vezes, nós nos preocupamos em saber os motivos que levam os alunos a se comportar dessa maneira, ou porque está com péssimas notas ou com falta de concentração, apenas queremos o resultado ótimo sem se preocupar com o psicológico, o motivo e o social dos educandos.

A educação necessita de uma nova forma de abordagem para eliminar o problema relacionado à aprendizagem e o problema do fracasso escolar ser planejada e desenvolvida para atender às necessidades formativas dos alunos com o objetivo de torná-los capazes e preparados para enfrentar as mudanças e desafios que o progresso e a evolução social naturalmente irão trazer.

Esse estudo serve de base justamente para sanar essa dificuldade apresentada nas escolas, à motivação como uma nova abordagem de ensinar e de aprender.

REFERÊNCIAS

BALANCHO, M. J. S.; COELHO, F. M. Motivar os alunos, criatividade na relação pedagógica: conceitos e práticas. 2. ed. Porto, Portugal: Texto, 1996.

 

BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (orgs.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

 

BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (orgs.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

 

BZUNECK, J. A. As crenças de auto-eficácia dos professores. In: F.F. Sisto, G. de Oliveira, & L. D. T. Fini (Orgs.). Leituras de psicologia para formação de professores. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

FRIEDMANN, Adriana. Brincar: Crescer e aprender. São Paulo: Moderna, 1996.

 

MORAES, Carolina Roberta; VARELA, Simone. Motivação do Aluno Durante o Processo de Ensino-Aprendizagem. Londrina: Revista Eletrônica de Educação. Ano I, No. 01, ago. / dez. 2007.


 

 

APÊNDICE

 


 

Professor
Sexo
Formação
Tempo que
Ensina
Série que
leciona
P1
F
Graduação
09 anos
3º Ano
P2
F
Graduação
26 anos
2º Ano
P3
F
Graduação
16 anos
1º Ano
P4
M
Pós-graduação
06 anos
5º Ano
P5
F
Graduação
15 anos
3º Ano
P6
F
Graduação
24 anos
1º Ano
P7
F
Graduação
07 anos
4º Ano
P8
F
Pós-graduação
20 anos
3º Ano
P9
F
Graduação
15 anos
3º Ano
P10
F
Graduação
06 anos
3º Ano
P11
F
Graduação
07 anos
2º Ano
P12
F
Pós-graduação
22 anos
2º Ano
P13
F
Pós-graduação
22 anos
2º Ano
P14
F
Graduação
19 anos
5º Ano
P15
F
Pós-graduação
04 anos
4º Ano
P16
F
Pós-graduação
22 anos
4º Ano
P17
F
Pós-graduação
26 anos
3º Ano
P18
F
Graduação
13 anos
1º Ano
P19
F
Pós-graduação
22 anos
4º Ano
P20
F
Pós-graduação
04 anos
2º Ano
P21
F
Pós-graduação
20 anos
3º Ano
P22
F
Pós-graduação
23 anos
3º Ano
P23
M
Pós-graduação
23 anos
5º Ano
P24
M
Pós-graduação
21 anos
4º Ano