Morte
Publicado em 10 de julho de 2011 por Simone Fiorito
Morte
Subi as escadas depressa
Não tinha tempo a perder
Não há passageiros nas salas de espera
O aeroporto está vazio
A viagem é insólita, mas não há devolução de passagem
O coração descompassado
A ansiedade espanta o sono
Chamam o meu nome num microfone
Não posso voltar
Não quero seguir em frente
Do avião vejo a cidade lá embaixo
Pessoas, pessoas... Desilusões
Festas, missas, brigas, separações...
Um assassinato na calçada
Uma vidraça quebrada
Não existe papai Noel!
Quando descer do avião...
Meu destino, então
Será que existe céu?
Simone Fiorito
Subi as escadas depressa
Não tinha tempo a perder
Não há passageiros nas salas de espera
O aeroporto está vazio
A viagem é insólita, mas não há devolução de passagem
O coração descompassado
A ansiedade espanta o sono
Chamam o meu nome num microfone
Não posso voltar
Não quero seguir em frente
Do avião vejo a cidade lá embaixo
Pessoas, pessoas... Desilusões
Festas, missas, brigas, separações...
Um assassinato na calçada
Uma vidraça quebrada
Não existe papai Noel!
Quando descer do avião...
Meu destino, então
Será que existe céu?
Simone Fiorito